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terça-feira, 31 de agosto de 2010

Musical Grease ganhará remake


Corre-se o boato de que Grease – Nos Tempos da Brilhantina ganhará um remake. Em 1978, o filme foi estrelado por John Travolta e Olívia Newton-John, que fizeram grande sucesso e conquistaram milhares de fãs de suas músicas e estilo.


Agora, especula-se que o escolhido para o papel de Danny, feito por Travolta no original, poderá ser de Justin Bieber. O garoto parece ter gostado da ideia. Em uma entrevista para o inglês The Sun, disse que sua parceira no papel de Sandy deveria ser Miley Cyrus, que sabe cantar, dançar e atuar bem.


Esse Justin Bieber está causando. Não só é o queridinho das menininhas, como tem músicas dançantes que estão nas paradas de sucesso e agora vai virar astro de cinema.


A verdade é que Grease é um filme com boas músicas, mas a história deixa a desejar. Porém, o casal que o protagonizou fez muito bem seu trabalho, e acabou sendo o fenômeno que foi. Mas onde foi que viram o estilo de Danny em Bieber? O garotinho passa uma imagem de mauricinho, mimado e com cara de anjinho que ainda quer pirulitos e assistir desenhos animados. Danny é totalmente diferente. É o típico canalha, que engana mulheres e arrasa seus corações, com maus hábitos e vestimentas ousadas. Ou seja, nada a ver com o menininho Bieber. Ele vai ter que trabalhar muito pra provar que é bom nisso.


Se isso vai dar certo ou se ele será mesmo o escolhido para a refilmagem, ainda não sabemos. O que sei e vi é que Bieber é de fato um mimadinho mal-educado. Isso ficou claro em sua entrevista a Sabrina Sato para o Pânico na TV. Quem assistiu pôde conferir a antipatia e falta de paciência do pequeno astro para a repórter que não sabe falar inglês. Ok, ela não conseguia se comunicar com ele, mas quantos exemplos vimos de artistas que passaram pela mesma situação com Sabrina e a atenderam muito bem?


O que posso dizer é que esse tipo de atitude só vem a depreciar a imagem de Bieber, e que ele deve prestar atenção porque quem muito olha para cima não vê o buraco mais adiante. E desse tipo de artista que se acha, o esquecimento está cheio. 

Dá pra imaginar Bieber nessa imagem?


Fonte: Cinepop

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Par Perfeito: chato e dispensável


De fato, um par perfeito no quesito atores carismáticos. Katherine Hiegl e Ashton Kutcher são protagonistas desta comédia romântica, Par Perfeito (Killers), que na verdade, não é bem assim como soa o título em português...


Jen (Heigl) é uma mulher solteira que vive pressionada pelos pais para encontrar o partido perfeito para o casamento. Em uma viagem com a família para a bela Nice francesa, conhece Spencer (Kutcher), um bonitão envolvido em situações estranhas que acontecem no local. Só que o interesse de Jen é tão grande que ela não percebe, ou não parou para perguntar o que de fato Spencer fazia para ganhar a vida. Ele, na verdade, é um matador de aluguel, contratado pelo governo.


O casamento vai bem, até o dia em que a cabeça de Spencer é colocada a prêmio. Ele se torna então alvo de outros matadores de aluguel, e terá que fugir para sobreviver. É então que sua mulher descobre em que de fato ele trabalha.


O filme, que tem a direção de Robert Luketic (A Verdade Nua e Crua), e a atuação do eterno Magnum, Tom Selleck, apresenta até o que seria um roteiro interessante. Mas o filme não é.


Apesar de atores carismáticos, os mesmos não apresentam uma boa sintonia na trama. Acaba sendo um joguinho de esconde-esconde, onde Jen terá que decidir se está ou não do lado do marido, e se o acompanha na loucura verdadeira que é sua vida. Só que essa fuga é tão ridícula, mas tão ridícula, que eles dão voltas e voltas, mas não saem do mesmo lugar, ou seja, da pequena cidade onde moram. Tudo acontece ali.


Além de uma história sem graça, tem ainda os penduricários, que são sogro, sogra, vizinhos, tudo em cima da vida do casal. O que era para ser uma comédia romântica, com uma boa mescla de ação, acaba por ser um filme chato e sem atrativo nenhum.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Remake de grande sucesso dos anos 80 estreia hoje nos cinemas


Tentaram fazer uma refilmagem que fosse melhor do que o original Karatê Kid (Karate Kid) dos anos 80... E conseguiram!


O novo Karatê Kid é Jaden Smith, filho de nada mais, nada menos que Will Smith, no papel do menino que vai aprender artes marciais para se defender de surras que leva em sua vida. E podem contar: esse menino vai longe. É só vê-lo dançando que você já terá certeza de quem é o pai.


O filme não é uma sequencia da franquia, e sim uma refilmagem, o que significa que qualquer semelhança com o longa de 1984 não é mera coincidência. Porém, teremos algumas alterações nessa nova etapa. Vamos a elas...


Dre Parker (Smith) é garoto de 12 anos que é forçado a se mudar de país devido o novo emprego de sua mãe (Taraji P. Henson). O destino da nova residência é a China, onde Dre enfrentará dificuldades com a diferença cultural e a falta de amigos.


Sua frustração com a mudança ameniza ao conhecer Mei Yin (Wenwen Han), uma chinesinha simpática que logo envolve o coração de Dre. Mas quando os outros garotos percebem a aproximação de Dre com a jovem, passam a persegui-lo e surra-lo com golpes de kung fu.


E aí está a grande diferença: não é karatê, é kung fu. Na verdade, o filme chegou a ter o nome de Kung Fu Kid, mas devido à confusão por causa da franquia, voltou ao original Karatê Kid.


Mr. Han (Jackie Chan) é o zelador do prédio em que mora Dre, e logo que vê a maldade contra o menino, passa a ensinar-lhe os golpes que conhece. Daqui para frente você já deve conhecer o filme e sabe mais ou menos o que acontece...


Pessoalmente, achei a refilmagem melhor do que o original. Uma porque não gostava de Daniel Sam (Ralph Macchio). Menino chato, mal educado, metido a ser a última bolacha do pacote. Na verdade, o melhor do primeiro filme era o Sr.Miyagi (Pat Morita). Excelente atuação de Morita, mas bem representada por Jackie Chan, que aliás, está muito diferente daquele Chan que conhecemos. Sério, compenetrado, o Mr. Han também tem toda a paciência e habilidade necessária para transmitir ao seu pequeno aprendiz.


Uma grande falha no roteiro acontece quando um menino branco faz amizade com Dre, logo que ele chega à China. Pensamos de imediato que será o único amiguinho dele ali, mas com o decorrer da história, não dá pra entender o que fizeram com a participação do menino no roteiro. Ele simplesmente não tem mais nada a ver com toda a situação.


O filme tem uma ótima fotografia, explorando belas paisagens orientais, mas de um modo geral, não é aquele filme surpreendente. É algo morno, nos mesmos padrões comerciais do que foi o dos anos 80, só que um pouco melhorado. Agora nos resta saber se teremos o Karatê Kid 2, 3, 4...



quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Nosso Lar emocionou artistas em sua pré-estreia



Ontem (24/08), convidados da Fox Film estiveram presentes no Cinemark do Shopping Villa Lobos, em São Paulo, onde aconteceu a pré-estreia de Nosso Lar, filme baseado na obra espírita de mesmo nome de Chico Xavier.


Além dos atores que participaram do filme, muitos outros artistas e pessoas ilustres se emocionaram com a história de André Luiz (personagem de Renato Prieto). O filme conta a história de vida e pós-morte do médico, que passa por grandes aprendizados para entender a dimensão do grande significado do que realmente é a vida eterna.


Nosso Lar é uma colônia espiritual na qual André Luiz irá viver, e a história é baseada na psicografia desse espírito para o médium Chico Xavier.


O filme estreia dia 3 de setembro em todo o país, e promete mexer com as emoções e curiosidades de quem tem interesse de entender mais essa questão de vida após a morte.


Atores de Nosso Lar em sua pré-estreia


Foto e fonte: Fox Film

“Topa ou não Topa” volta ao ar com Justus


Hoje (25/08), Roberto Justus estreia seu novo game show, Topa ou não Topa. O programa que antes era apresentado pelo experiente dono da emissora, Silvio Santos, passa para as mãos do apresentador e empresário contratado pelo SBT.


Justus saiu da Record, onde apresentava o reality “O Aprendiz”, para uma nova experiência no SBT, com um programa de teor parecido, chamado “O Grande Desafio”. Neste reality, 14 participantes deveriam mostrar seu talento em algumas situações propostas, e o vencedor levaria a bolada de R$ 1 milhão para casa, além de um contrato como funcionário das empresas de Justus.


Ao que parece, o sonho do apresentador vai ter que esperar muito. “O Grande Desafio”, que é a versão brasileira comprada de “The Rebel Billionaire”, possui muitas cenas e situações no exterior, o que encareceria o programa e acabou por o colocar na geladeira.


Como solução, e para não ficar parado, foi dado a Justus a apresentação de “1 Contra 100”, que teve seu último episódio na semana passada com a participação de artistas e perguntas pertinentes aos anos 80. Agora, Topa ou não Topa passará a ocupar o lugar dessa atração, nos mesmos moldes que Silvio Santos apresentava.


Só tem um porém... Justus tem um perfil diferente do “patrão”, não tem a mesma habilidade e carisma que Silvio. No “1 Contra 100” ficou claro isso. Não que ele não apresente bem, mas não leva muito jeito como “animador de auditório”. É esperar para conferir o futuro do socialite na tv.


Topa ou não Topa irá ao ar toda as quartas, às 23h15.