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quarta-feira, 25 de abril de 2012

Muito barulho pra nada – Pânico causa polêmica com careca de panicat





No último domingo (22), uma brincadeira dos meninos do Pânico na Band causou a maior polêmica e discussão na internet. Tudo porque a panicat Babi foi obrigada a perder suas belas madeixas em mais uma das brincadeiras abusadas do programa.

Em um desafio lançado nas redes sociais, o pessoal do Pânico perguntava se a garota deveria cortar o cabelo como o do jogador Neymar, ou raspar e ficar com a careca de Marcelo Tas. Durante o programa ao vivo, Babi ficou careca e pagou a aposta feita pela internet e imposta pelos produtores do programa.

Só que a situação não parou por aí. Apesar da moça ter dito que fez, ou deixou fazer aquilo porque quis, muitos não gostaram de sua atitude e até mesmo do programa. Há os que defendem a tese de que isso seria um insulto ao pessoal que sofre de câncer.



Agora vem minha opinião. Não entendi ainda porque tanto barulho por nada. Quem assiste ao Pânico sabe muito bem o que vai encontrar pela frente. O programa tem suas características que já ficaram manjadas, fazendo até com que muitos artistas ignorem a presença deles em eventos devido a esculhambação que dizem ter que passar.

Quem participa ou trabalha no programa sabe também o que deverá enfrentar, ou seja, você não vai pedir emprego num lugar que terá que fazer coisas que não te agradam, não é mesmo? Não que ache certo o que fazem, pois muitas das brincadeiras machucam de verdade e são de extremo mau gosto. O que quero dizer é que a política do programa é essa, e quem quer fazer parte disso, sabe bem no que está entrando. 

Então não me venham novas panicats reclamarem por ter que pintar cabelo, pegar em baratas, comer porcarias, porque ali sabem bem que será isso mesmo que irão fazer. E quem assiste ao programa não pode reclamar de não ver pautas sérias, porque o intuito lá é fazer graça mesmo, nem que seja sem graça para nós.

E outra, não acho que seja provocação ou insulto a quem quer que seja. Corta ou raspa o cabelo quem quer. Se de repente isso virar moda, qual é o problema? Cada um sabe o que fazer com seu cabelo. Se a menina disse que por ela tudo bem, problema é dela mesmo que aceitou fazer aquilo, porque se não quisesse ela teria a opção de virar as costas e pedir pra sair. Pronto, falei!

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Review: Glee: 3.16 – “Saturday Night Glee”



Divulgação
Tenho que assumir: adoro a era Disco Music. Não vivi aquilo porque na época ainda era uma criança, mas acho as músicas e danças sensacionais, principalmente no que diz respeito as do filme “Saturday Night Fever”, ou como conhecemos aqui, “Embalos de Sábado a Noite”.

E foi isso o que a turminha do Glee fez, reviveu um pouco da dança e da história do filme. Abrirei uma discussão aqui: gosto da música e dança, mas o filme é muito ruim. Ok, muita gente pode me xingar agora, mas onde Tony Manero é exemplo de vida para adolescente?

Acho o personagem de John Travolta nojento, repugnante, chato, inescrupuloso, patife mesmo. Ele não respeita mulheres, nem regras, passa por cima de quem for para conquistar o que quer, entre outras sacanagens que vi no filme sem cortes. Só que Mr. Shue usou justo o Manero como exemplo para seus adolescentes. Sorry...

Tem sido legal ver a megera Sue ajudando o pessoal do News Directions. Prefiro ela assim, parece uma pessoa mais real.

O lenga-lenga entre Finn e Rachel está enchendo o saco, mas pelo menos decidiram ir para New York cuidar da vida. Já pensou se Finn, como ator, fizer mais sucesso que sua nojenta noivinha.

Do mais, muita música boa, com boas performances, bem cantadas por uns, meio desajeitada por outros... Mas valeu a pena. Dance e curta a pista iluminada!

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Crítica: Como Agarrar meu Ex-Namorado




Você já assistiu ao filme Caçador de Recompensas (The Bounty Hunter), com Jennifer Aniston e Gerard Butler? Pois bem, Como Agarrar meu Ex-Namorado (One for the Money) é quase a mesma coisa. A diferença é que em um, quem caça é o homem, e no outro, a mulher. E no caso desta estreia, não é ex-marido, e sim ex-namorado.


Bom, na verdade, nem é ex-namorado. Não sei porque deram este título ao filme, já que o cara em questão foi apenas um “ficante” da personagem principal.


A história é o seguinte: Stephanie Plum (Katherine Heigl) está desempregada e desesperada para conseguir trabalho. Nascida de uma família neurótica, que vive tentando arrumar um marido a ela, Stephanie aceita de um primo meio esquisito a proposta de ser caçadora de recompensas.


Sua grande meta é capturar um cara que a magoou em sua adolescência. Joseph Morelli (Jason O’Mara), um ex-policial procurado por homicídio, está tentando provar sua inocência, mas a garota só se importa com a grana da recompensa e sai a sua caça desesperadamente.


Comparado ao Caçador de Recompensas de Butler e Aniston, este aqui ficou muito atrás. A história não é toda parecida, mas a essência é a mesma. Apenas que neste aqui parece que o investimento não foi muito levado a sério.


Heigl, assim como sua colega Aniston, já é figurinha carimbada nesses tipos de comédia. É muito absurdo como abordam o assunto desses caçadores de recompensa. Uma mulher que mal sabe pegar numa arma sai fazendo pinta como se fosse policial. Alguém sabe me dizer se nos EUA isso procede? Ainda bem que no Brasil não temos esse tipo de “profissão”, ou imagina o caos que seria?...


Enfim, filme fraco, atuação fraca, apenas um água com açúcar para a Sessão da Tarde.



segunda-feira, 9 de abril de 2012

Review: The Big Bang Theory: 5.21 – “The Hawking Excitation”



Chegou a hora da vingança de Howard contra Sheldon, já que ele está trabalhando na manutenção do equipamento de ninguém mais que Stephen Hawking.
Foi muito boa a tortura usada por Howard para ver se apresentava ou não Sheldon ao grande ídolo. Achei até que Howard pegou leve demais, poderia ter torturado um pouquinho mais o bebe chorão. Ah, vá, ele até que merecia, né? Lembre-se que para Sheldon, Howard não é mais que um conhecido, ele nem o classifica como amigo. Fora que sempre o humilhou em relação a ser o único não-doutor da turma, e também ao seu nível de trabalho e inteligência, que segundo Shelly, é muito baixo.
O que teve mesmo de legal nesse episódio, que só ficou focado nisso, foi a participação do próprio Hawking, que aproveitou para criticar o trabalho e a própria pessoa de Sheldon, que enfim conseguiu que Howard  o levasse até ele.
Sem novidades por aqui, ainda estou sentindo falta da trama entre os casais, até mesmo para saber no que dará o futuro de Raj.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Review: The Big Bang Theory: 5.20 – “The Transporter Malfunction”

Um dos episódios mais bobinhos desta temporada do The Big Bang Theory.
 
Até que foi engraçadinho o sonho de Sheldon com seu bonequinho Spock, que o incita a abrir o brinquedo que ganhou de presente de Penny. Outra coisa engraçada foi Leonard ganhar um grampeador e fazer cara de decepção, depois vê-lo pular como criança ao ganhar uma versão igual a que Sheldon acabara de ganhar.

A parte bobinha mesmo ficou por conta de Raj, que enfim percebeu que é um ser solitário entre os amigos, já que nunca consegue uma namorada. Só ele não tem acompanhante para o casamento de Howard. Mas daí a apelar para os pais? Só podia dar no que deu.

Acho que não tem um que não pense que o Raj é na verdade homossexual. Suas atitudes demonstram isso, principalmente com a insistência em viver grudado e com ciúmes de Howard. 

No fim, uma candidata a ser sua noiva, que foi arranjada pelos pais de Raj, surge para o salvar. Só que a mulher é gay, e só o procurou para fazer um casamento de aparências e esconder o fato de sua família. Aliás, o Raj é visto como homossexual em toda a Índia, até por sua própria família. Pô Raj, nem o Sheldon com seu jeitinho mimado foi tão confundido assim! Aliás, senti falta do casalzinho nerd e esquisito (Shelly e Amy).

Quero mesmo é ver um episódio com Howard  e os pais de Bernadette. E lógico, Howard passando o maior sufoco.