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quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Lugares para se viajar em época de Natal


Em todos os lugares do mundo pessoas procuram destinos para se comemorar em grande estilo essa data que traz todo o encanto de luzes e magia: o Natal. Apesar de muitos ainda acharem que a data é propícia para passar o feriado em sua casa com a família, outros preferem se desligar da rotina e obrigação de ir para a cozinha, e a saída é procurar destinos que possam trazer toda a festividade do Natal fora de casa.

No Brasil, o destino mais procurado é com certeza Gramado, no Rio Grande do Sul. A cidade possui a Aldeia do Papai Noel, que recebe muitas crianças no Natal para cumprimentar o bom velhinho e fazer seus pedidos. Para quem tem filhos, é uma ótima escolha ir para Gramado. Além disso, o evento Natal Luz faz com que a cidade fique toda iluminada e enfeitada com decorações natalinas. Todos que vão para lá nessa época voltam surpreendidos com a beleza da festa.

Fora do Brasil,  o destino mais procurado nessa época ainda é Nova York, nos Estados Unidos. Lá, a festa começa na última semana de novembro, após o feriado de Ação de Graças, que precede a famosa Black Friday, dia dos descontos especiais. Assim começam os desfiles e as decorações de Natal das vitrines de rua e shoppings. O momento mais esperado é a inauguração da tradicional árvore de Natal do Rockefeller Center, onde show de fogos e luzes atraem muitos moradores e turistas para assistir a ocasião. O legal é que lá a época de Natal acontece em pleno inverno, fazendo toda a tradição de boneco de neve e patinação no gelo ficarem com aquela carinha de Natal que vemos nas revistas e filmes.

Agora, se você quer realmente chegar na origem do Natal e do Papai Noel, o destino será a Lapônia, na Finlândia. Lá existe um parque temático totalmente voltado para a famosa casa do Papai Noel, o Santa Claus Village. Ali também vivem os elfos e renas, que atendem a oficina dos correios do bom velhinho. A diferença é que na Lapônia você encontra essa vila montada o ano todo, porém é no Natal que tudo fica mais encantado com a chegada da neve.
Se você é daqueles que gostam de viver o clima natalino, estão aí três lugares que deverão entrar na sua lista de viagens de fim de ano.


Fonte: Decolar


terça-feira, 27 de outubro de 2015

Com dólar em alta, destinos no Brasil e América Latina são mais indicados



Com o país em crise e o dólar disparando, muitas vezes é necessário adiar aquela viagem ao exterior para que o custo não saia dos limites do que gostaríamos de gastar.

Se você já comprou seu pacote para o exterior, o jeito é dar prosseguimento na viagem. Comprar dólares antes de embarcar e pesquisar preços mais acessíveis de restaurantes e objetos de consumo vale na ajuda para economizar durante a viagem.

Talvez seja a hora para você aproveitar para conhecer lugares aqui mesmo no Brasil, ou mesmo países da América Latina. Lembrando que muitas vezes também o dólar é aceito nesses países, ou até mesmo em compras do free shop.

Uma boa dica para esses meses de inverno no exterior é conhecer o Valle Nevado no Chile. Você pode se hospedar em Santiago mesmo, para baratear a viagem, e pagar uma excursão de um dia para brincar na neve. De Santiago você também pode esticar o passeio e pagar um dia de excursão para Valparaíso e Vina Del Mar. As cidades do litoral chileno são muito encantadoras e banhadas pelo Pacífico. Porém, nada de curtir a praia com trajes de banho, pois nessa época você verá até leões marinhos tomando um ventinho nas rochas ali existentes.

No Brasil há muitos lugares para quem gosta de curtir o frio no inverno, como as serras gaúchas, destacando a cidade de Gramado, conhecida pelo seu encanto e glamour. No estado de São Paulo também há belos lugares para quem gosta de apreciar os dias frios na serra, comendo fondue e se aquecendo com o calor da lareira. Campos do Jordão é a mais procurada nessa época.

Já para aqueles que não gostam de frio de jeito nenhum, o negócio é esquecer as praias e resorts paulistas. Com sorte, você poderá curtir um dia de calor e sol, mas tratando-se de São Paulo, é arriscar a passar frio e arrependimento. Nesse caso, opte pelas praias do nordeste, principalmente Ceará e Rio Grande do Norte, mais próximas da linha do Equador, onde o sol está mais frequente e quase não se vê chuva.

As cidades mineiras não oferecem praia, mas são sempre muito quentes e muitas são históricas, valendo a pena traçar um roteiro para conhecer e apreciar a comida mineira.
Destino é o que não falta para os que não querem gastar a mais em viagens internacionais com essa alta do dólar. Basta escolher o tipo de viagem para o seu perfil e aproveitar as vantagens de se passear em seu próprio país ou nos países vizinhos. 


terça-feira, 28 de julho de 2015

Revivendo os videogames dos anos 80, Pixels é mais uma tentativa sem graça de Sandler

Crítica:  Pixels


Pixels, a nova comédia da Happy Madison, produtora cinematográfica de Adam Sandler, traz como tema os clássicos videogames dos anos 80 que tentam agora conquistar nosso planeta.

Sam Brenner (Adam Sandler) e Eddie Plant (Peter Dinklage), em sua infância, são campões de jogos como Pac Man, Árcade, Galaga e Donkey Kong, mas ao se tornarem adultos são fracassados, que vivem da nostalgia do passado, sendo Sam um técnico em consertos e instalações de aparelhos tecnológicos e Eddie um presidiário.

Quando o governo americano recebe o recado do espaço de que terão que jogar esses clássicos dos anos 80 para tentar ganhar a batalha, o presidente  William Cooper (Kevin James) convoca seus amigos de infância, entre eles Sam e Ludlow Lamonsoff (Josh Gad), além de Eddie, o qual é retirado do presídio para essa missão especial. Junto deles, a tenente-coronel Violet (Michelle Monaghan) também ajudará na empreitada, visto que é especialista em tecnologia. 

À primeira vista, até parece um roteiro legal. Pode até ser, mas para ser visto uma vez, e em casa. No fundo não passa de mais um besteirol babaca desses produzidos por Sandler. Então, se liga na ideia: em pleno século XXI, quando os jogos são em terceira dimensão, quase reais, o cara acha que joguinhos pixelizados dos anos 80 irão tentar dominar a Terra. Me fala, você acha que isso pode dar certo? Tudo bem, para os nostálgicos de plantão, será um prazer rever seus personagens preferidos de jogos clássicos, como Pac Man (que aqui é malvado) e Donkey Kong, como astros da história.

As piadas usadas no filme até que são boas, diverte e faz rir, mas a performance de alguns atores deixa a desejar. O nerd Ludlow (Gad), por exemplo, exagera em sua caricatura, é a figura do nerd que não cresceu. Aliás, em determinada cena, ele me fez lembrar muito o personagem Howard (Simon Helberg), da série The Big Bang Theory, enquanto discute com sua avó. Seria o mesmo tipo de cena de Howard e sua mãe, que não aparece em tela, mas grita como uma louca, enquanto enfurece o filho com seus pedidos.

Outra comparação passível de se fazer é com o clássico Os Caça-Fantamas (Ghostbusters). Lembrei muito do filme em determinada cena quando mini coopers são usados pelos jogadores, além das armas e uniformes.

Em suma, o carisma dos atores deverá atrair muita gente aos cinemas, já que o tema parece agradável e Sandler sempre chama atenção com suas produções, mesmo sabendo que não são nenhum blockbuster. Mas não vá esperando muito, pois a decepção é grande quando você começa a analisar algumas cenas e absurdos que elas apresentam.

A direção fica por conta de Chris Columbus, acostumados aos grandes sucessos dos anos 80 como Gremlins (roteiro), Os Goonies (roteiro), Uma Noite de Aventuras (direção e roteiro), Esqueceram de mim 1 e 2 (direção), além dos bluckbusters Harry Potter e a Pedra Filosofal (direção e produção), Harry Potter e a Câmara Secreta (produção e direção), Uma Noite no Museu 1 e 2 (produção). Acostumado  a grandes produções, acho que ele não vai gostar muito da repercussão final desta. Muita propaganda e promoção, filme que é bom, muito pouco.





quarta-feira, 27 de maio de 2015

A decadência dos parques de diversão em São Paulo



O que era antes sinônimo de diversão anda meio que esquecido no estado de São Paulo. Os parques de diversão não são mais os mesmos. Depois que o tradicional Playcenter encerrou suas atividades em  julho de 2012, parece que todos os outros também perderam seu ar de graça.

O Playcenter começou a funcionar em julho de 1973. Naquela época, o parque era o ponto de encontro de crianças e adultos que gostavam de se divertir em brinquedos motorizados, desde os mais tranqüilos aos mais radicais. O Looping foi o auge do parque, inaugurado em 1981, sendo o primeiro brinquedo no estilo “montanha-russa” que virava de ponta cabeça. Logo depois, em 1983, veio o Colossus, que agora tinha duas viradas que te deixavam de ponta cabeça.

Depois de muitas especulações sobre o fechamento do parque, até hoje a área que abrigava o Playcenter, na Marginal Tietê, em São Paulo, continua vazia. Espera-se que lá sejam construídos dois prédios comerciais.

Havia o boato de que ele voltaria a funcionar, porém com atrações mais direcionadas para crianças pequenas. Até o momento nada foi resolvido, mas já há outra especulação de que o novo Playcenter deverá ser construído na cidade paulista de Olímpia.

O Mundo da  Xuxa, que funcionou de julho de 2003 a fevereiro 2015, instalado no shopping SP Market, substituiu o antigo Parque do Gugu, que funcionou de 1997 a 2003. O parque foi considerado o maior in-door (dentro de um ambiente fechado) da América Latina.

No lugar do O Mundo da Xuxa irá reabrir o antigo Parque da Mônica, que também era tradicional no Shopping Eldorado, onde funcionou de 1993 a 2010. O parque era direcionado a crianças bem pequenas, incluindo atrações teatrais com os personagens da Turma da Mônica. A expectativa é para que ele reabra já em junho no SP Market.

Considerado o maior parque de diversões da América Latina, o Hopi Hari é o único que ainda insiste em funcionar. Localizado na Rodovia dos Bandeirantes, no município de Vinhedo, próximo à região de Campinas, a atração está cada vez mais decadente. Depois do acidente que levou à morte uma estudante em um dos brinquedos do parque em 2012, o número de brinquedos que estão desligados e fora de função vem aumentando a cada ano. Hoje, ao comprar o passaporte para um dia no Hopi Hari, você mais anda no parque do que curte os brinquedos. Até os quiosques de sorvete e comidinhas andam fechados.

Há uma especulação que diz sobre uma falência do parque, mas por lá os funcionários dizem que não há manutenção adequada ou peças de reposição, o que faz com que seja melhor parar o brinquedo do que correr o risco de um novo acidente.


Atualmente, os parques itinerantes parecem que estão com um volume maior de visitantes do que os parques fixos. Alguns pontos com terrenos vazios pela cidade acabam recebendo esses parquinhos que têm, geralmente, roda gigante, carrinho bate-bate, trem fantasma, tiro ao alvo, e outros brinquedos mais tradicionais para crianças. São esses itinerantes que têm “salvado” a alegria da criançada que ainda busca diversão em parques com brinquedos motorizados. A não ser que este novo Playcenter que será construído na cidade de Olímpia seja realmente algo que promova alguma novidade a ponto de levar turistas a um lugar mais distante do estado, os parques itinerantes ainda continuam sendo a melhor pedida para a diversão.


quarta-feira, 1 de abril de 2015

O que você precisa saber sobre um cruzeiro



Navio MCS Preziosa
De novembro a março, no Brasil, está aberta a temporada de cruzeiros, que cruzam o litoral em direção ao sul ou nordeste, ou até mesmo internacional, com destino a Buenos Aires.

Esses cruzeiros podem durar de três (mini cruzeiro) até sete dias, dependendo do destino escolhido.

Embora parecido em algumas coisas, o embarque para um navio não é igual ao embarque em um avião. Em princípio, no check in de embarque, até parece mesmo que você está preste a entrar em um avião, mas navio é algo bem mais diferente e luxuoso.

Apesar de todo luxo, é comum você ver pessoas embarcando e transitando no navio de roupas de banho e de praia, já que ali também tem área de piscinas, o que faz com que o ambiente não seja de todo formal. Mas há roupas para todos os gostos e tipos, o que quer dizer que você pode se vestir mais formalmente ou da maneira que está mais acostumados, com exceção de alguns eventos ali dentro que exijam traje.

Festa do branco do Preziosa
Assim que você entrega suas malas no check in, saiba que só irá vê-las novamente no início da noite. Por isso é sempre bom já levar uma bolsa de mão com alguns itens básicos como roupas de praia (sunga, biquini, cangas) e até troca para o banho, pois pode ser que sua mala demore mais que o previsto para chegar, daí você vai querer se trocar para o jantar ou uma festa e pode ter uma surpresa desagradável sem a mala em mãos.

Todos os navios têm festas a bordo, algumas temáticas, dependendo do estilo de navio que você opte. Geralmente tem sempre uma “festa do branco”, onde as roupas a serem usadas são de cor branca, o que dá um charme especial na festa.

A cabine ou quarto do navio está disponível geralmente em cabines internas, que não tem janelas; cabines externas, que possui uma janela fixa; cabines com varanda, com uma sacada com cadeiras e vista para o mar; e as mais luxuosas suítes com direito até a banheira em seu interior. A cabine não é pequena, se comparada a quartos de hotéis. Tem armário, mesinha, sofá e um banheiro minúsculo, porém funcional.

Comida do restaurante: Peixe ao molho de frutos do mar e
purê de batatas
Uma coisa que incomoda muitos navegantes é a comida a ser servida a bordo. Entendam: por mais que você esteja em terras brasilis, a comida é internacional, ou seja, muito diferente do que você está acostumado. No navio você tem a opção dos restaurantes e também do refeitório onde a comida é servida no estilo self service em todos os horários (o que eu delicadamente chamava de “bandejão”). Tudo isso está incluso no seu pacote de viagens, estilo all inclusive. A única coisa que não está inclusa é a bebida, que você pode comprar conforme necessite ou fechar um pacote exclusivo. Alguns pacotes já inserem bebidas.

Como eu disse, provavelmente você não vá gostar muito ou se adaptar com a comida internacional. Alguns se adaptam tranquilo, mas paladares mais “abrasileirados” não costumam gostar. Neste caso, existem alguns restaurantes vips no navio, porém são pagos à parte, o que vai sair caro no orçamento, já que você já pagou pela refeição.

Áreas comuns do navio costumam ser lotadas. Portanto, se você não gosta lugares cheios, pode não gostar de dividir pouco espaço com muita gente. Digo pouco espaço porque apesar da grandeza do transatlântico, sempre haverá muita gente disputando um
Cassino
lugar na piscina, jacuzzi ou sauna.

Como não são brasileiros os navios que aqui atracam, é possível reservar um dinheiro para gastar no cassino. Se você gosta de jogatina, essa é sua vez. Também há lojas estilo duty free, onde você pode achar boas ofertas, e muitos bares em todos os lounges.

Os cruzeiros costumam parar em determinados pontos para o turismo terrestre. Se a cidade ou vila não possui porto, eles atracam em alto mar e disponibilizam o transporte de ida e volta para que você possa fazer turismo em terra. Mas fique atento ao horário de retorno, pois se você não cumprir as regras, acaba ficando mesmo para trás.

Como entretenimento, os navios, além do cassino, costuma ter teatros com shows estilo Broadway ou comédias stand up. O que não vai faltar é coisas para se fazer num navio.
Fique atento com o horário de desembarque em seu final de viagem. A mala deverá estar disponível no corredor com as devidas etiquetas na noite anterior ao desembarque. Depois, é aguardar o momento da chamada para poder desembarcar.

Cabine do navio
Viajar de navio pode ser algo prazeroso para muitos, ou desconfortante para outros, devido ao excesso de gente em todos os lugares e também ao enjoo que vem com o balançar do mesmo. Mas acredite, é uma experiência única, muito diferente de outras viagens. Se você gosta de conhecer novos lugares, faça ao menos um mini cruzeiro para viver o luxo e poder desfrutar dessa experiência.









Minha experiência em cruzeiro


O primeiro cruzeiro que fiz foi pela MSC Preziosa. Na verdade, participei de um cruzeiro temático, o “Navio da Veia”, uma festa anual do programa Energia na Veia, da rádio Energia 97.
Detalhe do luxo do Preziosa:
escada de Swarovski

O que eu posso dizer é que fiquei maravilhada com tudo, ainda mais que as músicas tocadas neste cruzeiro fazem parte de minha geração (anos 80 e 90).

Tudo o que falei acima é baseado na experiência que tive em meu primeiro cruzeiro, o que só me faz querer fazer de novo.  Realmente é muito bom, muito luxo e mordomia. A única coisa que não gostei foi que enjoei muito com o balançar do navio.

Só fique atento com esse lance da mala. Não esqueça de reservar alguma troca de roupa ou coisas de mais necessidade ao entrar no navio, já que a mala pode demorar pra chegar no quarto. E também reservar a roupa do retorno, já que você ficará sem a mala desde a noite anterior.

Eu gostei muito dos produtos e preços do duty free no meu navio, e também não achei tão ruim a comida. Apesar de que eu comia hambúrguer, batata frita e pizza o tempo todo, já que toda hora tinha. Dei sorte de ter arroz e feijão também, o que me facilitou a vida, já que adoro arroz e feijão. Colocava umas batatas fritas no meio e já tava feliz. Mas isso não acontece em todos os navios. Minha mãe fez um cruzeiro com outra companhia e reclamou demais da comida. Tinha arroz frio misturado com atum, e o feijão era preto e adocicado (ecaaa). Então lembre-se de que a comida pode realmente não te facilitar a vida, conforme o navio que você embarca.


Do mais, recomendo muito que todos façam um cruzeiro, porque é uma experiência única, muito diferente de qualquer outra.

Piscina de borda infinita do MSC Preziosa