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sexta-feira, 27 de junho de 2014

Resumão Game of Thrones: 4ª temporada

Com muitos spoilers! 

Se ainda não viu, e não quer saber o que acontece neste temporada, não leia!




Com certeza uma das cenas mais marcantes desta 4ª temporada foi o assassinato do rei Jofrey Baratheon, que morreu envenenado a mando de Petyr Baelish.

Ótima oportunidade para Cersei aproveitar e colocar a culpa em seu irmão Tyrion, o que achei uma grande sacanagem ver que o próprio pai, Tywin Lannister, apoiou essa mentira. Bom, é certo que Tywin sempre odiou seu filho por ter perdido a esposa em consequência de seu nascimento, além do fato dele ser um anão.

Ainda falando em Tyrion, esse foi o tiro que parecia certeiro e saio pela culatra. Quando Oberyn se ofereceu para lutar com Montanha e tentar salvar a pele de Tyrion, imaginei que ele tivesse chance de se salvar, já que Tyrion é um personagem que temos vontade de ver seguir adiante na série (lembrando que George R.R. Martin adora matar seus personagens).

Mas aquela morte foi muito idiota. A luta já estava ganha, mas a vaidade de Oberyn em mostrar que venceu mesmo seu oponente fez o cara morrer daquela maneira tão brutal. Brutal mesmo, dava horror rever a cena.

Mas tudo bem, porque Jamie, o irmão que era canalha e agora parece que está bonzinho, salvou Tyrion para nossa alegria (minha, pelo menos). Mais uma temporada de vida para o anão do bem.

Aliás, Jamie está tão bonzinho que não merece ficar ao lado daquela cobra do incesto, Cersei. Ela parece que está ficando louca, e a morte do seu filho rei só aumentou sua demência.

E depois que Jofrey morreu, parece que a viúva-rainha Margaery Tyrell vai atacar o irmão mais novo e também novo rei, Tommen. Também foi só isso que vimos dela nessa temporada. Depois disso, caiu na geladeira da série.

E ainda falando nessa família bagunçada  de Porto Real, o que será agora que o mão-do-rei morreu? Choquei com o último episódio, com a coragem de Tyrion matando sua amada traidora Shae com as próprias mãos, além de dar um fim na prepotência de Tywin durante um momento bem reservado no banheiro.

Vamos falar dos Stark agora. Ou o que sobrou deles. Adorei ver Arya rindo da cara do Cão de Caça quando descobriu que a tia da menina estava morta e não ia mais ganhar dinheiro com sua cativa. Arya é muito esperta, e agora deverá vir mais desafios para ela em Bravos, depois que fugiu sozinha, não aceitando a ajuda de Brienne, que acabou ferindo o Cão, que foi deixado por Arya para morrer sozinho.

E Sansa (ou sonsa) ? Ela acredita mesmo em Littlefinger Baelish? Eu não gosto dele, e até agora já aprontou pra caramba, entregando para a morte o rei Ned, matando Jofrey e sua futura esposa Lysa, e agora dando em cima da sonsinha. Esse cara ainda promete muito fubá grosso nessa série.



Ainda nos resta falar de Daenerys, que para mim fez uma baita besteira “demitindo” Jorah. Ele era espião, agora é fiel e apaixonado por ela. Apesar de tudo, deu dó ver ela ter que prender os dragões, que estão devastando tudo e não obedecendo mais suas ordens.

E vou terminar lembrando que cada vez mais John Snow (sabe de nada, inocente) está crescendo na série. Seu par romântico já era, e agora ele está livre pra ganhar mais pode à frente da Muralha.

Espero muito para a próxima temporada, principalmente o que será de Porto Real após a morte de Tywin e a ascensão do novo rei. Será que Cersei será a mão agora? Ou jamie? E o que fará Tyrion e Lorde Varys? Para onde eles foram? Sansa ficará mesmo com Littlefinger? E Arya, sobreviverá sozinha em Bravos? Façam suas apostas!


quinta-feira, 19 de junho de 2014

Crítica: X-Men : Dias de um Futuro Esquecido

Do futuro para o passado: X-Men tentam mudar seu destino

Incrível como roteiristas e cineastas gostam de lidar com o futuro apocalíptico. E X-Men: Dias de um Futuro Esquecido (X-Men:Days of Future Past) também entrou nessa.

No futuro, os Sentinelas, robôs enviados para exterminar mutantes, estão prestes a acabar com toda a raça. Para evitar que isso aconteça, a única solução encontrada foi mandar um mutante ao passado para alertar sobre o perigo que correm se não impedirem um determinado acontecimento ocorrido em meados dos anos 70.

Magneto (Ian McKellen) parece redimido de tudo o que causou com sua arrogância e maldade. Num futuro sombrio e cinzento, ele está ao lado do professor Xavier (Patrick Stewart), e agora quer impedir que os Sentinelas os exterminem.

E quem será o escolhido para ser enviado ao passado para resolver essas pendengas? Quem? Quem? Claro, Wolverine (Hugh Jackman).

O filme todo é uma viagem de vai e vem, do passado que está prestes a ser mudado, ao futuro, todo destruído, com X-Men tentando sobreviver ao ataque dos Sentinelas.

No passado encontramos Magneto (Michael Fassbender) com toda a sua arrogância em auge brigando contra humanos normais e mutantes. Aliás, ele é o foco do filme.

Outra também que aparece muito é Mística (Jennifer Lawrence), que está com sua raiva focada no Dr. Bolívar Trask (Peter Dinklage), o qual também está de olho nos mutantes.

Dinklage, aclamado pelo papel de destaque na série da HBO “Game of Thrones”, também atua muito bem em X-Men: Dias de um Futuro Esquecido. Ele é uma peça chave para o filme.

O Charles Xavier do passado (James McAvoy) já está sem seus movimentos nas pernas, como terminou em sua última aparição em "X-Men: Primeira Classe". Faz também uma ótima participação neste filme, mostrando o lado rebelde que Xavier já teve em sua vida.


Uma coisa que muito me intrigou foi o excesso de tecnologia para a época de criação dos Sentinelas. E quando nos anos 70 dispúnhamos de tanta tecnologia assim? Repare nas organizações Trask e como os sentinelas foram feitos. Tecnologia que dava para criar televisores de LCD já nos anos 80.

Desnecessário falar da atuação de Hugh Jackman como Wolverine, porque o personagem Wolverine é o “cara”. Acho que gosto do personagem até porque não é aquele herói cheio de virtudes, e sim um cara amargurado, grosso e irônico, o que faz dele um ser verdadeiro.

Mas quem rouba a cena realmente neste filme é Mercúrio (Evans Peters). O cara é tão brilhante que deveria ter ganho muito mais destaque nesta película ou, quem sabe, uma participação maior nas próximas. A cena onde ele invade o Pentágono é hilária e inteligente. O carinha também atuou bem em seu papel, provou que sabia o que estava fazendo.

Entre mortos e feridos, X-Men: Dias de um Futuro Esquecido é um bom entretenimento, dirigido por Bryan Singer, o qual dirigiu os dois primeiros filmes da franquia. Ele faz o desfecho já para a próxima história, tendo um final que pode mudar muitas coisas.



Ah, e por mais que pareça que não, mas tem sim as cenas do “próximo capítulo”. Estão bem no final do filme mesmo. Assista todas as “letrinhas” se quiser conferir o que virá.




quinta-feira, 5 de junho de 2014

Crítica : A Culpa é das Estrelas

Uma história de amor e amizade que cativa quem assiste





A Culpa é das Estrelas (The Fault in Our Stars) é uma adaptação do livro de grande sucesso de mesmo nome, de Jonh Grenn. A história apresenta adolescentes que lutam contra o câncer, em especial Hazel Grace (Shailene Woodley) e Augustus Waters (Ansel Elgort), que se conhecem e passam a viver uma linda história de amizade e amor.

Com um toque muito grande de sentimentalismo, já que até a temática sugere, lidar com uma doença que pode te levar à morte em pouco tempo é algo difícil de se abordar, mas na visão de adolescentes levou até uma pitada de humor e uma versão mais realista. Já na visão dos pais é mostrado todo o sofrimento e luta pela sobrevivência de seus filhos.

O filme segue bem o roteiro do livro, porém com algumas diferenças que, ao meu ver, ficaram muito boas na visão do diretor Josh Boone. Digamos que o livro é mais realista e o filme ficou mais romântico.

Ansel e Shailene também trabalharam juntos em Divergente (Divergent), há pouco ainda nos cinemas. O desempenho do casal em A Culpa é das Estrelas foi muito bom, convencendo de todos os problemas e sofrimentos que sentiam por causa da doença. Digamos que foram encaixados perfeitamente para seus papéis.

Um destaque na atuação é a de Willem Dafoe, no papel do escritor Peter Van Houten, o qual escreveu o livro que intriga a cabeça do casal devido sua história. O escritor é um bêbado frustrado, que recebe cartas de fãs, mas não se interessa por nada a não ser outro gole de whisky.

Parte da ambientação da história acontece em Amsterdã, na Holanda, trazendo um pouco mais de romantismo devido ao cenário. O que me intrigou foi o vestido usado por Hazel em seu jantar especial. No livro, o vestido descrito para o momento é da cor azul, alcinha e estampado com flores, algo que você imagina mais bonitinho e romântico. Já na atriz foi usado um vestido azul mais parecido com modelos esportivos, nada sensual para a ocasião.


A Culpa é das Estrelas é uma história emocionante, daquelas que você sai com o nariz fungando da sessão, e se bobear, enxugando as lágrimas. Um romance para adolescentes  que também pode cativar o público mais adulto que gosta desse tipo de segmento. Algo para se emocionar.