April retorna para tentar convencer Will a realizar seu maior
sonho que é cantar na Broadway. Ao ver os dois juntos, Emma se sente enciumada,
porém parece estar se esforçando para se livrar de suas neuras. Ela chega a
comer uma uva sem lavar, e Will vibra com a sua evolução.
Enquanto isso, os alunos da McKinley estão fomentando as fofocas
que estão saindo num jornalzinho de quinta categoria na escola, “O Fuçador”.
Quem estaria por trás disso? Claro, e já evidente que Sue Sylvester. Já disse e
não canso de dizer que essa situação está cansando. As crises neuróticas de Sue
estão conseguindo ultrapassar as da Emma e serem mais irritantes.
Britanny aparece em seu talk-show “Fondue para dois”, onde mostra
seus dotes de artista e aproveita para apimentar algumas fofocas. Rachel ouve
os rumores de que Quinn estaria saindo com Sam novamente e tenta provar para
Finn que ela o trai. Os bonitinhos são pegos saindo de um motel. Aliás, não foi
só Quinn que saiu de um quarto com Sam. Kurt também andou fazendo umas
visitinhas e levanta suspeita de uma possível homossexualidade do projeto de
“Bieber”.
A escola está infestada de
fofocas e maldades espalhadas pelos pupilos de Sue, até descobrimos que April
também está trabalhando para ela. Tirando o professorzinho dali, Sue ficaria
livre do Glee Club.
O episódio não agradou, foi fraco e sem muito roteiro. Destaque
para Britanny e para Sam, que ao final mostra o porquê de seus encontros com
Quinn e Kurt. Na verdade, os pais de Sam estão falidos, e eles se viram
obrigados a viver em um quarto de motel. Sem dinheiro, ele recebe agora ajuda
de seus amigos que não pouparam esforços na solidariedade.
As músicas aqui também não foram das melhores, e no final acabamos
com aquele sentimento de que a falta roteiro e de algo bom matou mais um episódio.
Foto: Divulgação
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