Por incrível que pareça, nunca tinha ido ao Hopi Hari. Faz muito tempo que ele já existe, mas sempre acontecia algo quando pensávamos em ir. Mas neste último domingo (06/06) deu certo.
O parque é bonito, mas acreditava que fosse maior. Não que
seja pequeno, mas as atrações que ele tem não são muitas. Pensava que fossem
mais.
Um grande problema dos parques de diversão: as longas e
eternas filas. Se você não tem paciência, nem vá. È fila para todo lado. Se não
enfrenta-las, não irá aproveitar brinquedo nenhum.
Como fui num dia meio frio, o parque não estava cheio, e
teve brinquedo que nem enfrentei fila, como no Giralata . Mas me disseram que
em dias quentes e quando o parque está mais cheio, as filas são de amargar.
Para ter uma ideia, a fila mais longa que enfrentei foi a da Montezum, a
montanha russa do Hopi Hari. Nessa aí fiquei cerca de duas horas, já no começo
da noite, batendo o queixo de frio, pois tinha me molhado toda no Rio Bravo.
E por falar em Rio Bravo, a atração é bem legal, mas não vá
ao cair da tarde, como fiz. O brinquedo molha mesmo, não tanto como o Splesh,
onde nem fui, pois vi as pessoas saírem de lá muiiiito molhadas. Passei um frio
danado até a hora de ir embora. Como era noite de Hopinight, o parque fechava
às 21h.
Outra coisa complicada lá é a refeição. Em geral, você
encontrará o tradicional hamburger com fritas, apesar de ter lojas com massas e
carnes. O problema deles? O preço. Foram quase R$ 50,00 em apenas dois
lanches, para mim e meu marido, a estilo “número 1” da famosa lanchonete do
palhaço. Lanche meia-boca, mas a batata frita...achei deliciosa. Mas se não
quer gastar, melhor levar seu lanche de casa mesmo. Nada melhor do que apelar
para os salgadinhos e lanchinhos embalados. Mesmo porque se você comer demais,
como eu fiz, vai passar mal nos brinquedos.
Sou meio medrosa, admito. Até meu marido se surpreendeu
quando eu topei ir para a fila da montanha russa. Não é muito a minha cara
querer sofrer em diversão, mas já que estava ali, topei. Confesso que quase
surtei naquelas decidas. Mas sai viva e acabei achando graça da minha coragem
de enfrentar o medo. Mas me neguei a ir a qualquer brinquedo que virasse de
ponta cabeça. Já estava tonta o suficiente com o que tinha enfrentado, imagina
só virar de ponta cabeça!
Voltei pra casa passando mal, mas valeu o dia.
Para quem não foi ainda, é legal conhecer. Não é tão diferente do Playcenter,
mas vale o passeio.
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