Pirar por não conseguir
um corte de cabelo foi o máximo de Sheldon. Quando o cabeleireiro está em coma
no hospital, nosso querido mimadinho entra em parafuso porque precisa cortar
seu cabelinho. Ai, ai...rsrsrs.
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
“O Artista” confirma favoritismo e leva o “melhor filme” do Oscar 2012
Em preto e branco e mudo, “O Artista” confirma vitória
antecipada no Globo de Ouro e leva cinco estatuetas para casa, incluindo a de
“melhor filme”.
Empatado em números de estatuetas tivemos "A Invenção
de Hugo Cabret", que ficou apenas com prêmios técnicos, como “melhor
mixagem de som”, “melhor edição de som”, “melhor direção de arte”, “melhor
fotografia” e “melhores efeitos visuais”. “O Artista” ainda levou os de “melhor
diretor” para Michel Hazanavicius, “melhor ator” para Jean Dujardin, que beijou
o cachorrinho que contracena com ele ao agradecer o prêmio, “melhor trilha
sonora” e “melhor figurino”.
O Brasil só concorreu na categoria “melhor canção original” com a música de Carlinhos Brown em “Rio”, mas acabou perdendo para "Man
or Muppet", de "Os Muppets".
Entender porque em uma época em que vemos filmes em 3D,
cheios de tecnologias e ótimos efeitos visuais, um filme em preto e branco e
ainda por cima mudo é super elogiado pela academia é uma coisa para se pensar.
Todos os elogios para os efeitos usados em "A Invenção de Hugo
Cabret" de nada valeram para conquistar a estatueta de “melhor filme”.
Meryl Streep levou o Oscar de “melhor atriz” por “A Dama de
Ferro”. A maquiagem foi perfeita e conseguiu deixar a atriz com o mesmo aspecto
da ex-primeira-ministra Margareth Thatcher.
Confira quem foram os ganhadores do Oscar 2012:
Melhor filme:
"O Artista"
Melhor diretor: Michel Hazanavicius, "O Artista"
Melhor ator: Jean Dujardin, "O Artista"
Melhor atriz: Meryl Streep, "A Dama de Ferro"
Melhor ator coadjuvante: Christopher Plummer, "Toda Forma de Amor"
Melhor atriz coadjuvante: Octavia Spencer, "Histórias Cruzadas"
Melhor roteiro adaptado: "Os Descendentes"
Melhor roteiro original: "Meia-noite em Paris"
Melhor animação: "Rango"
Melhor filme estrangeiro: "A Separação"
Melhor trilha sonora: "O Artista"
Melhor canção original: "Man or Muppet", de "Os Muppets"
Melhores efeitos visuais: "A Invenção de Hugo Cabret"
Melhor fotografia: "A Invenção de Hugo Cabret"
Melhor direção de arte: "A Invenção de Hugo Cabret"
Melhor figurino: "O Artista"
Melhor edição: "Os Homens que Não Amavam as Mulheres"
Melhor diretor: Michel Hazanavicius, "O Artista"
Melhor ator: Jean Dujardin, "O Artista"
Melhor atriz: Meryl Streep, "A Dama de Ferro"
Melhor ator coadjuvante: Christopher Plummer, "Toda Forma de Amor"
Melhor atriz coadjuvante: Octavia Spencer, "Histórias Cruzadas"
Melhor roteiro adaptado: "Os Descendentes"
Melhor roteiro original: "Meia-noite em Paris"
Melhor animação: "Rango"
Melhor filme estrangeiro: "A Separação"
Melhor trilha sonora: "O Artista"
Melhor canção original: "Man or Muppet", de "Os Muppets"
Melhores efeitos visuais: "A Invenção de Hugo Cabret"
Melhor fotografia: "A Invenção de Hugo Cabret"
Melhor direção de arte: "A Invenção de Hugo Cabret"
Melhor figurino: "O Artista"
Melhor edição: "Os Homens que Não Amavam as Mulheres"
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Cinema - críticas e dicas de filmes
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Reviews: Glee: 3.13 – “Heart” / 3.14 – “On My Way”
O episódio Heart é especificamente para falar sobre o Valentine’s Day. O
que está cansando é essa historinha de casamento entre Rachel e Finn. Dois
inconsequentes que nem sabem o que querem da vida direito, e agora os pais
tentam impedi-los de alguma forma de realizar essa estupidez.
E por falar em pais, adorei conhecer os da Rachel! São muito engraçados,
bem a cara da loucura dela mesmo.
Achei nada a ver essa frescura da Mercedes em desistir de Sam porque
magoou e traiu Shane, e agora não merece mais amar. Ah, filha, para vai! E tudo
serviu para encaixar a homenagem à cantora Whitney Houston, morta recentemente.
Na voz de Mercedes ficou muito bom "I Will Always Love You".
A briguinha entre Rory e Artie para ver quem fica com Sugar foi um
porre. Aliás, Rory é um porre. Só ganhou a disputa porque comprou a tolinha da
Sugar. Para mim, foi um personagem que não vingou.
O ponto alto da discussão foi o “pode ou não pode” beijo gay na
McKinley. Enquanto Finn e Rachel se engalfinham pelos corredores, Santana foi
proibida de beijar sua namorada Brittany. A discussão foi boa, envolvendo até a
parte evangélica do elenco (Mercedes, Sam, Quinn (hã?) e o novato cabeludo), a
qual acabou cantando e oferecendo uma canção de amor de Santana para Brittany.
Karofsky apaixonado por Kurt? Quem
diria, hein?
Agora, deixando esse episódio meloso e tolo de lado, vamos nos focar no
3.14. Esse sim valeu a pena.
Todos se preparando para as regionais e as briguinhas tolas entre os Warbles
e News Directions chega ao fundo do poço com a chantagem de Sebastian. Ô
carinha mais arrogante, viu!
Mas acho que o clima desse episódio
foi bem pesado mesmo com a tentativa de suicídio de Karofsky. O tema foi
inteligente e mexeu bastante com o episódio. Achei uma boa sacada alertar esse
tipo de atitude, até porque tudo veio dos bullyings que o garoto sofreu (e que,
aliás, fez outros sofrerem a mesma coisa) por ser gay.
Tudo bem, o menino não morreu, pelo
contrário, serviu como motivo para que os clubes de corais parassem de vez essa
briga estúpida. Todos no palco, se apresentando, e no final eis que o News
Directions ganha a competição. Ah, na boa? Já fizeram melhor. Desta vez achei
que os Rouxinóis deram um show.
Antes de chegar ao final fatídico,
quero dizer que estou amando a nova fase de Sue. E não é que a megera
engravidou mesmo?! Bom, foi ela quem disse isso... Mas legal o comportamento
dela ter mudado, estou curtindo pacas!
Então... Quinn está linda, consegue
o direito de voltar para as Cheerios, volta às pazes e promete ser madrinha de
Rachel, que já está no altar esperando ansiosamente sua chegada e..... E o
que?? Morre? Apenas se acidenta? Agora só em abril para saber, porque a série
entra em hiato novamente, mas cá pra nós, estou sentindo um cheirinho de
tragédia no ar.
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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Review: The Big Bang Theory: 5.17 – “The Rothman Disintegration”
Chore de rir com esse episódio de The Big Bang Theory. É simplesmente
muito engraçado ver Sheldon se matando com seu colega de trabalho por causa de
uma sala.
Eu nem sabia que nerd não era chegado a esportes, hein? Alguém aí diz o
contrário? Bom, pelo menos foi isso o que ficou claro nesse episódio, eles não
têm a mínima chance para os esportes. Ver os nerds tentando jogar basquete foi
o melhor. Aquele que ganhasse a jogada ficaria com a sala, mas como ganhar o
jogo? Impossível, estão mais para comédia pastelão.
E o que é aquele quadro que Amy presentou a Penny? Não fico muito à
vontade com essa mania de Amy se mostrar meio que “caidinha” pela colega, mas
tem hora que é engraçado. O pior é ela achar que Bernadette sente ciúmes e não
é tão importante assim na relação como amiga.
O que sei foi que eu ri muito, Sheldon continua me surpreendendo com suas
besteiras a cada dia, e The Big Bang Theory tem mil e uma razões para ser a
melhor série-comédia do momento.
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