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sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Novo integrante na bancada do CQC. E a polêmica Rafinha Bastos continua...

Parece que Rafinha Bastos não retorna mais ao CQC. Já corre o boato de que Maurício Meirelles, ex-integrante de “Legendários”, é quem vai assumir o lugar na bancada deixado pelo polêmico apresentador.

Rafinha, que foi suspenso do programa após a citação contra Wanessa Camargo e seu bebê, pediu demissão da emissora e agora irá enfrentar um processo pelo teor de seu argumento. 

Parece que Meirelles já é amigo dos integrantes do CQC, mas a emissora ainda não se pronuncia sobre o fato de sua contratação.

A Cuatro Cabezas, que mantém os direitos dos programas CQC, A Liga e Polícia 24 horas, parece não estar gostando da situação. A produtora argentina gostaria que Rafinha retornasse ao programa e continuasse na emissora. Ainda não está definido qual será o destino do humorista na Band.

Dizem que a audiência do programa subiu após a saída de Rafinha, sendo que seu lugar vem sendo revezado por outros integrantes do programa. Eu, particularmente, acredito que não está dando certo essa mudança semanal de apresentadores. 

Não vou dizer que sou a favor de certas piadas que o humorista faz, mas há que se ressaltar que ele tem sacadas rápidas para piadas. O que vi de outros humoristas que ocupam o seu lugar é uma demora para dar sua opinião, e às vezes com frases meio que sem graça ou sentido.

Marco Luque faz o tipo “palhacinho”, com piadas mais suaves e ingênuas, já Rafinha era o lado apimentado nas opiniões. Se vai ser bom para o programa essa mudança, só o tempo para dizer. O que é certo é que se Rafinha sair mesmo da Band, já era sua participação no A Liga também, programa esse onde se apresenta com seriedade e abordagem totalmente diferente do CQC.

Também é certo que muitas emissoras já estão de olho no humorista, mas é bom que entendam que se for para mantê-lo de boca fechada e sem liberdade de expressão, que de nada vai adiantar contrata-lo.

E você, o que pensa dessa polêmica toda? É a favor ou contra as piadas apimentadas de Rafinha Bastos?

Fonte: Folha/UOL

2 comentários:

  1. Eu confesso que não vejo o CQC, mas assisti alguns programas da LIga e gostei da participação dele, depois é que vi saindo as polemicas e liguei o nome a pessoa. Acho que mesmo dentro do humor devemos ter respeito pelas pessoas. É correto debochar de forma agressiva das pessoas? Só pq alguém é artista ela é obrigada a aceitar piadas desagradaveis sobre sua gravidez? E só pq vc é humorista pode falar qualquer coisa que esta certo? Não é impor censura, mas quem gostaria de ser ridicularizado? Pq temos necessidade de ver este tipo de situação? Então neste caso esta certo as crianças que debocham de outras na escola, pq na televisão pode e na vida real é bullying? Acho que as vezes devemos parar para pensar nas coisas que falamos e como isso reflete na sociedade. Claro que sou humana e acabo rindo de muitas piadas nào tão politicamente corretas, mas essas situações são legais para pensarmos um pouco.
    Valeu seu texto achei legal tocar no assunto.
    beijos

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  2. Eu não assisto esse imbecis mas li sobre a polêmica que ele causou. Achei falta de respeito e se querem fazer piadas que tenham ética e bom senso. O CQC não tem limites e estou chocada por eles ainda continuarem atingindo alvos negativamente, mesmo depois de seus ex-participantes terem levado processo nas costas, agora foi a vez de fazerem apologia ao crime e incitaram preconceito e discriminação levando um gato preto no programa para ser vítima deles. Um absurdo! Disseram que o gato era presente de mau agouro da Rede Globo e depois simularam um churrasquinho onde comiam em cena e debochavam soltando seus comentários maldosos! Nossa, isso no mínimo merece mais um processo pra esses retardados que nunca souberam o que é o trabalho dos protetores de animais, dos abrigos e dos CCZs. Quanto mais se tenta desmistificar essas idiotices do passado vem um programa ou novela de tv e debocha desses assuntos tão sérios. O povo tem que deixar se ser alienado e não admitir tais falta de respeito, ética e moral. Lamentável CQC!

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