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sexta-feira, 29 de julho de 2011

Crítica: O Casamento do Meu Ex


Com um elenco admirável, filme é dramático demais e deixa a desejar

Laura (Katie Holmes) será madrinha de casamento de uma grande amiga da época do colégio, Lila (Anna Paquin). O problema é que o noivo, Tom (Josh Duhamel), é seu ex-namorado. Seus amigos também estarão lá. Conhecidos como “Os Românticos”, eram parte de uma turma liberal e unida.
Esse é o tema abordado pelo longa O Casamento do Meu Ex (The Romantics), uma comédia dramática que fala sobre relacionamentos e traições. Laura é a típica amiga traída, que sempre viu Lila ter ciúme de tudo o tinha, querendo até mesmo compartilhar seus namorados. Depois de um relacionamento de mais de seis anos, Tom resolve abandonar Laura sem a mínima satisfação, e logo aparece noivo de sua melhor amiga.
Pelo que percebemos durante o filme, todos os amigos já tiveram algum tipo de envolvimento uns com os outros. E na noite em que antecede a boda, os excessos nas bebidas darão mais motivos para pensarem em uma possível troca de parceiros.
Lila é a típica menininha mimada, que quer ter tudo a qualquer custo. Seus pais já demonstraram seu descontentamento com o noivo, mas ela é irredutível. Tom é o cafajeste, que não sabe bem o que quer, e nem se tomou as decisões certas em sua vida. Imagine só então quando encontra sua ex...
O filme é cansativo e sem graça. Comédia mesmo rola pouco, porque no fundo o que fica é mais um drama de pessoas infelizes e com suas vidas desestruturadas. O triângulo amoroso entre Tom, Laura e Lila torna-se uma coisa muito besta, que fazem os mais realistas se remoerem nas poltronas.
O pior fica para o dia do casamento. Muitos imprevistos durante a antecipação da cerimônia só podia ter dado nisso mesmo. Final patético.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Review: Falling Skies 1x07 – “Sanctuary” Parte 2

Após as crianças terem sido levadas para o abrigo de Clayton, suposto sobrevivente do 7º Mass, Hal desconfia que há algo de errado no ar e conversa com Mike, que vai averiguar. A negociação entre Clayton e os skitters é então descoberta e Mike, que parece covarde no começo, prova o quão valente é.
As crianças fogem, mas uma troca de tiros põe fim na vida do corajoso Mike, que ficou para trás para dar cobertura aos fugitivos, liderados por Hal. Eles se escondem numa casa, enquanto vemos Tom tentando buscar notícias dos seguranças que ainda não retornaram de lá. O esperto Ben, que está com algo alterado em sua genética, tem disposição para correr e vai na frente em busca de ajuda. Logo encontra o pai e o avisa sobre o ocorrido.
Clayton e sua turma encontram o esconderijo das crianças e as mandam sair de lá. Mas aí vem a parte interessante: Pope está ali, depois de fugir como prisioneiro deles, agora defende as crianças e atira contra os traidores. Logo chega Tom, que resolve se entregar e voltar ao Santuário, onde Clayton abriga as crianças para fazer a troca com os skitters. Logo você pensa: “Ele ficou louco?”. Não, claro que não. Tom armou foi a maior armadilha. Weaver e sua tropa do 2º Mass já estavam lá esperando a chegada dos safados. Agora resta saber o que farão com eles.
O que me deixou feliz no episódio é o reaparecimento de Pope, que está provando minha teoria que ele ainda será uma peça fundamental na série. Parece até que ta ficando bonzinho! O curioso é que Tom diz aos traíras que Pope morreu durante o tiroteio. O que será que ele está planejando?
Outra coisa para se apontar é que não tivemos a presença de skitters em Santuário Parte 2. A briga ali foi entre humanos mesmo. Uma observação maior para o mais recente órfão, Rick, que ainda continua alucinado, que disse que “eles não agiriam assim, pois não se matariam como os humanos”. Percebe-se que o moleque ainda não se conformou em ser retirado do convívio com os monstrengos, e o que é pior, ele se sente um deles. Esse Rick está me cansando.
Outro tópico para apontar é que tivemos um nascimento no 2º Mass, onde a participação de Weaver foi fundamental. Ou seja, um episódio bem humano mesmo.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Crítica : Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 2


É o fim da saga do bruxinho mais famoso do mundo


Depois de oito filmes baseados nos livros da escritora inglesa J.K. Rowling, chegou ao fim uma das sagas que mais foi vista e mais faturou nesses últimos anos. Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 2 (Harry Potter and the Deathly Hallows: Part II) encerra uma luta que vem desde a infância do menino bruxo com o lorde das trevas.

Creio que todos estavam ansiosos para saber quem levaria a melhor, mas parece que o final tava na cara, não é mesmo? Esse filme aborda apenas a batalha final, contando trechos que seriam ainda obscuros aos seguidores da saga.

Eu não li o livro, mas quem leu me contou que algumas coisas ficaram meio que sem a devida explicação ou mal explicado. O que eu esperava de Severo Snape (Alan Rickman) se concretizou. Uma intuição que tive desde o início da saga.

Não é preciso tecer elogios aos atores principais que fizeram Harry (Daniel Radcliffe), Rony (Rupert Grint) e Hermione (Emma Watson). Eles foram perfeitos do início ao fim. Cumpriram bem o papel, e será difícil agora se livrarem do estigma de bruxinhos.

Lorde Voldemort (Ralph Fiennes) também foi perfeito, assim como tantos outros atores que vieram desde a infância no filme.

A batalha foi realista. Apesar de tantas mortes, algumas até meio que desnecessárias, acredito que David Yates deu um toque mais real na situação. Mau para o protagonista, que só sofreu do início ao fim.
Harry Potter deixará saudade em toda uma geração que veio crescendo com suas histórias encantadas com magia e romances. Ver os atores envelhecidos, como se tivessem 19 anos a mais, deixou a sensação de que realmente a vida tinha seguido em frente.

O fim emocionará a muitos, e entristecerá também, mas um dia o fim tinha que chegar. E chegou majestosamente. Tudo termina aqui, e agora nos resta comprar os DVDs e reviver tudo de novo....

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Review: Falling Skies 1x06 – “Sanctuary”

O “bicho está começando a pegar” em Falling Skies. Há quem diga que esse foi o melhor episódio até agora, e pode até ter razão.

Nossos amigos do 2º Mass estão sendo ameaçados pela invasão dos skitters, e quem os avisa é um suposto sobrevivente do 7º Mass. Tudo aconteceu quando um dos resistentes quis fugir com o medicamento da galera. Anne lutou com toda sua força para tentar defender os medicamentos, mas perdeu a batalha. Mas a família fujona não conseguiu ir tão longe, porque Tom e sua turma estava lá para defender o que restou de medicamentos para todos eles.
Foi assim que Clayton, sobrevivente do 7º Mass, apareceu dizendo que os skitters estavam vindo em direção ao acampamento da trupe. Logo todos começam a fazer barricadas para se proteger da invasão.
O pequeno Jimmy fica com outro adulto para a escolta da resistência. Logo aparece um mech que já chega metralhando. Jimmy sobrevive, sai em busca de ajuda e é pego por um skitter que tenta o capturar, mas o pequeno é tão valente que enfrenta o alien e atira contra ele. Nessa hora, uma cena muito interessante: o invasor pega uma bola, que na verdade é um globo terrestre, e o destrói, deixando entender o que pretende fazer com a Terra. E assim um resistente chega e mata o invasor.
Anne está aprendendo a atirar com Maggie, o que dá também a entender que virão cenas com muita ação envolvendo a doutora.
Enquanto isso, Ben, que se recupera bem, está numa conversa com seu irmãozinho, que faz perguntas sobre os monstrengos. Hal, que escuta tudo, acha que Ben está estranho, já que  garoto faz mais de cem flexões sem sequer suar ou reclamar, e ainda diz que os skitters são legais e que, de alguma maneira, sente a sua falta.
Clayton lança a ideia de que é importante tirar todas as crianças dali e coloca-las em um lugar mais seguro. A equipe abraça a ideia, meio estranha por sinal, e lá se vão todas as crianças, entre elas os filhos de Tom e o valente Jimmy.
Mas é claro que só podia ser cilada! Logo vemos Clayton conversando com um skitter através de uma menina, que pede mais crianças conforme o acordo entre eles. E quem é que deu a fita de onde encontrar mais crianças? Nosso fugitivo Pope, é claro. Eu tinha certeza que ele iria aparecer logo, e que ainda seria peça importante na história. Mas Pope foi sequestrado por Clayton, e acredito que entregar a galera do 2º Mass não era bem o que ele queria...
Ainda estou apostando que o tal Pope ficará bonzinho e ajudará muito o 2º Mass. É esperar pra ver.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Review: Falling Skies 1x05 – “Silent Kill”

Faling Skies já chegou ao meio de sua 1ª temporada e ainda não achei razões suficientes para dar um “ótimo” para a série.
Pelo menos posso dizer algo de bom: em cinco episódios já se desenrolaram muitas coisas e apesar do ritmo meio cansativo, até agora a série ainda não está enrolando ninguém.
Neste episódio, por exemplo, já sabemos como matar um skitter, sabemos que eles são uns amores com as crianças e vemos o pequeno Ben enfim sendo resgatado. Muita emoção para um dia só, não é mesmo?
Dr. Harris, abusado como sempre, não concorda com o jeito doce de Anne tratar o refém alienígena. Em dado momento em que está sozinho com o bicho, abre a grade e aponta uma lanterna para ele. Só dá tempo de ouvir os gritos de socorro do médico, que acaba sendo morto pelo alien.
Anne, cansada e triste pela perda de seu filho aos invasores, decide entrar na jaula do refém e mata-lo com um punhal. E ela consegue. Assim, a resistência já sabe onde está o ponto fraco a ser acertado nos aliens.
Tom ainda está fazendo planos para resgatar seu filho. Hal se oferece para usar o arreio tirado de Rick e se infiltrar entre os skitters. Apesar de achar perigoso, a ideia é aceita e lá vai Hal se disfarçar de zumbi. E não é que descobrimos que na verdade os skitters tratam as crianças como filhos? A cena onde ele acaricia a cabeça de Hal dá até arrepios, mas deixa a mostra um lado amável dos invasores (em determinada cena, Rick deixa claro o seu apego pelos monstrengos). Mesmo assim, ele mata o skittter conforme Anne o ensinou.
Ben é enfim capturado, junto de outras crianças. Todas têm seus arreios retirados, porém há um óbito no local. O suficiente para Anne se sentir insuficiente.
O episódio termina com Ben reconhecendo o seu pai. Opa, pelo menos este parece mais consciente do que Rick, que tem se mostrado apático e saudoso em relação aos aliens.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Magic city – Uma boa opção para quem gosta de se divertir em piscinas

Parques aquáticos já viraram mania para refrescar o calor no verão. No início do ano fui conferir o Magic City, um complexo de lazer que fica bem pertinho de São Paulo, em Suzano.


O Magic City não é só um simples parque aquático. Lá você também encontra um parque de diversões, área de esporte e aventura, lojas de conveniência e artesanato, fazendinha, lanchonete, restaurante, pesqueiro, área para shows e até uma pousada com 64 apartamentos.


Uma opção bem mais barata do que o conhecido parque na Rodovia dos Bandeirantes, e com muito mais estrutura, é possível passar um dia bem tranquilo e diversificado no Magic City. Posso dizer que o lugar vale muito a pena, além de não precisar pagar o estacionamento, que no outro parque, é caríssimo. 


Outro diferencial é que lá existem piscinas aquecidas, como ofurôs, que num dia menos caloroso aquecem e relaxam. Aliás, no dia em que fui conhecer o parque estava meio chuvoso, e acabei só ficando nos ofurôs, que estavam pelando! Uma delícia!


O Magic City fica na Estrada do Pavoeiro, 8.870, em Suzano. Mais informações, clique aqui.



Acima, alguns animais da fazendinha do Magic City, inclusive esses lindos 
gatinhos que estão disponíveis para adoção

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Asilo para animais, uma realidade na Grã-Bretanha

Há dez anos foi criado na Grã-Bretanha um asilo para animais idosos. Cerca de 50 animais convivem na Tindledown Farm, uma fazenda que tenta recriar o ambiente de uma casa comum para que os bichos se sintam confortáveis como em sua antiga casa.
A ideia surgiu quando os moradores detectaram um problema: a pessoa morria ou se mudava e o animal ficava abandonado e triste. O asilo conta com voluntários para tratar de cães, gatos, cavalos e bodes que vivem por lá, além de arrecadar fundos para a sua sobrevivência. Segundo os funcionários do local, é mais fácil o animal que vivia em uma casa se adaptar em outra do que em um canil.

Essa é uma realidade existente em todo o mundo. Animais ficam velhos e muitas vezes são abandonados, ou perdem seus tutores que muitas vezes são idosos. Sempre alerto para quem quer adotar um bichinho: ele, assim como a gente, precisa comer, ir ao médico, faz travessuras e fica velho. Algumas pessoas não têm paciência para essas situações, e acabam abandonando o bichinho quando ele “dá algum problema”.
Seria muito bom que tivéssemos preocupação com esse tipo de criação, que ao menos o governo realmente se importasse com o futuro dos animais carentes e abandonados. Mas na realidade, nem os próprios seres humanos, crianças e idosos jogados à própria sorte, não têm essa garantia, quanto mais os animais...
A política da Grã-Bretanha se preocupa muito com eles. Lá, os animais são vistos com muito respeito. Apesar de terem até uma realidade um pouco ultrapassada, meio que parada no passado, nesse ponto acredito que estão bem mais avançados. Quisera se um dia essa também for nossa realidade...


quinta-feira, 7 de julho de 2011

Crítica: Qualquer Gato Vira-Lata

Baseado em peça de Juca de Oliveira, o filme apresenta conselhos para mulheres que amam demais

Fui assistir ontem a comédia Qualquer Gato Vira-Lata, baseada na peça teatral de Juca de Oliveira e dirigida agora por Tomas Portella. O filme foi muito mal cotado pelos críticos em geral, mas já vou dizendo que é “assistível”.

Pense numa garota maluca, louca de amor, que se humilha e chora pelo seu namorado. Essa é Tati (Cléo Pires), que vive correndo atrás de Marcelo (Dudu Azevedo), um playboy garanhão que só quer curtir a vida e as mulheres cariocas.

Certo dia, após levar mais um fora do namorado, ela ouve a palestra de um professor, Conrado (Malvino Salvador), que explica que homens devem ser assim mesmo, já que é sua natureza animal. Tati acha tudo um absurdo, mas se oferece para ser seu objeto de estudo e provar sua tese. É aí que os dois irão conviver e lidar com a situação invertida, o ciúme de Marcelo.

Como atriz, Cléo Pires não é nada comparável com a mãe. Aqui ela até consegue fazer o papel, mas você percebe a distância no talento. O filme é mais um lenga-lenga amoroso, mas não tão chato como imaginei. As cenas são muito engraçadas, você se diverte muito com as palhaçadas dos atores.

O professor ensina muito bem a lidar com o ciúme exagerado. Tati passa a ignorar Marcelo, que fica com a pulga atrás da orelha e desconfia que tudo é culpa de Conrado.

Na verdade, o que vi nesse filme foi um bom toque sobre mulheres que amam demais. Tempos atrás tivemos até uma novela que lidou com o assunto, e a personagem aqui lembra muito a situação. Os conceitos do professor quanto ao comportamento “animal” do homem é ridículo, mas quando ele passa a lidar com a circunstância em si acaba dando boas dicas para a garota.

Enfim, um filme para rir e pensar em relacionamentos conturbados. Nada mais.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Review: Falling Skies 1x04 – Grace

Tom Manson continua na insistência de resgatar seu filho aprisionado pelos Skitters. Enquanto isso, a dócil médica Anne mostra gravuras ao alien capturado para tentar uma comunicação e entender o motivo de sua invasão no planeta.
O skitter refém deixa claro seu ódio por Tom. Ao vê-lo, se bate na jaula e reproduz grunhidos que ainda não foram codificados pela equipe do 2º Mass. Anne tenta dar água ao monstrinho, quando entra na sala o Dr. Michael, que dá uma bronca nela. Uma parte da grade está aberta e quase um acidente acontece ali. Percebemos na cena que o skitter parece se simpatizar com a moça, mas não com o resto da resistência, que tenta a todo o tempo provoca-lo se mostrando superior.
Tom precisa recuperar algumas motos, e o prisioneiro Pope é integrado a sua equipe. Logo eles se deparam com um ninho de skitters que estão tirando uma sonequinha em plena luz do dia. A intenção de todos é mata-los, mas Tom adverte para o perigo que podem correr fazendo aquilo, já que outros soldados mechs estariam por perto.
O pai do pequeno Rick percebe que seu filho está acordado e que ele próprio colocou o arreio em suas costas, a pedido do skitter prisioneiro. Essa é a primeira vez que conseguem se comunicar com ele, usando o menino como intérprete. O alien pede para que eles o matem, já que foi capturado e será morto pelos seus se retornar. O pai se desespera e tira o arreio do menino, fazendo com que ele caia desmaiado (ainda não sei se morto). Logo, mete uma espingarda na boca do bicho e o força a dar respostas. O skitter então apaga e cai. Uma área importante de seu corpo foi afetada, essa foi a explicação dada pelos estudiosos do 2º Mass.
A equipe de Tom encontra as motos, mas perde Pope, que foge e explode o ninho dos skitters dorminhocos com combustível. Isso chama a atenção das crianças-zumbis, que vão onde está a equipe e tentam extermina-los. Como ninguém quer atirar em crianças, uma estratégia para fuga é feita com êxito.
A descoberta aqui nesse episódio é que os montrengos possuem uma espécie de comunicação por rádio, detectada por um transmissor existente na base da resistência. Basta agora saber como isso poderá ser usado e como de fato funciona.
Já corre a lenda de que o produtor de Falling Skies prepara uma segunda temporada para a série. Não sei se vale a pena, pois ainda não vi nada de extraordinário nela. Por enquanto, segue morna e apática.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Crítica : Os Pinguins do Papai

Pinguins que nos apaixonam roubam a cena no filme


Mais uma comédia com Jim Carrey onde ele pode abusar de suas cômicas caricaturas. Em Os Pinguins do Papai (Mr. Popper’s Penguins), Carrey é o Sr. Popper, um esperto comprador de prédios e terrenos decadentes que vive querendo ser sócio da empresa em que trabalha.
Em sua infância ele era conhecido como “Pontinha dos Pés”, apelido carinhoso dado por seu pai, um viajante deslumbrado em conhecer o mundo em um barco. O garoto passou todo a sua vida sem a presença do pai, e agora descobre que ele morreu na Antártida. Antes de morrer, ele deixa o seu testamento e uma pequena lembrança para Popper: um pinguim. Tudo parecia ter solução, até receber mais cinco pinguins por engano. Agora ele terá que cuidar das aves, já que seus filhos acabam de se apaixonar por elas.
O filme é uma gracinha, principalmente para quem curte os animais. Os pinguins são criaturinhas dóceis e engraçadas, e neste filme acabam por fazer você se apaixonar por eles. O mais interessante é que a equipe de filmagem usou animais de verdade para algumas cenas. Eles foram treinados e até fizeram amizade com os atores e equipe.
Bem no estilo de Carrey, ele se permite a caretas, piadas e cenas divertidas. O Sr. Popper é separado da mulher, por quem ainda tem uma quedinha, e tem dois filhos que não curtem muito estar ao seu lado. Mas a chegada dos bichinhos acabará revelando algo a mais para todos eles.
Adaptado de um livro infantil, o filme é muito recomendado para quem curte aquele estilo “sessão da tarde”. Engraçado, leve e gracioso.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Imperdível: Globo Repórter apresenta hoje programa sobre protetores de animais

O Globo Repórter desta sexta-feira, 1º de julho, irá apresentar brasileiros que lutam para defender os animais abandonados e maltratados.

Vários perfis serão mostrados por todo o país, desde pessoas que recolhem cães e gatos jogados na rua, até mesmo pássaros enjaulados.

Hoje, muitos já tomaram consciência de que animal não é um brinquedo, é um ser vivente que precisa de carinho e proteção dos humanos, que são os seres mais evoluídos (teoricamente). Alguns reservam um tempo de seu dia para ajudar essas pobres criaturinhas que muitas vezes são jogadas à própria sorte, abandonadas nas ruas, maltratadas por pessoas sem compreensão, e acabam morrendo numa situação lastimável.

O programa irá entrevistar os protetores de animais, que ajudam e abrigam os bichinhos até que eles possam conseguir um lar para os adotar.

Fico na esperança de que esta edição mexa com o coração das pessoas e que cada um entenda o seu papel como protetor de animal. Não é preciso que todos recolham os animais, mas uma ajuda sempre será bem vinda. Acima de tudo, é preciso que todos entendam que não devemos maltrata-los, ignora-los e despreza-los. Isso ajudará muito para um futuro melhor. #Ficaadica!


Acima, fotinhas novas da minha pequena Jasmin, a gatinha que resgatei da rua e que vive alegremente em minha casa. Ela já foi devidamente vermifugada e breve será castrada. É uma doçurinha!

Danilo Gentili surpreende em novo programa da Band

O apresentador do CQC, Danilo Gentili, surpreendeu na estreia de seu novo programa da Band, Agora é Tarde.

Esta é outra produção da argentina Eyeworks Cuatro Cabezas, que leva quadros divertidos e curiosos, além de entrevistas bem descoladas.

Danilo Gentili, que ficou conhecido pelo seu jeito irreverente, com jeitinho de caipira, mas muito abusado e tendencioso, era uma outra pessoa na tela. Muito descontraído, simpático, nada a ver com os adjetivos que sempre leva de telespectadores ou entrevistados que não suportam a sua ironia.

O programa conta com um apoio de peso: o humorista e ator Marcelo Mansfield, os repórteres Murilo Couto e Leo Lins, e a banda Ultrage a Rigor. Alguns quadros apresentados mostram acontecimentos da semana que foram televisionados, de uma maneira bem divertida. Ontem (30/06), a jornalista e apresentadora Marília Gabriela participou do talk show com Danilo, que em alguns momentos colocou a jornalista em saia justa e a fez ruborizar. O apresentador pareceu meio perdido durante as questões elaboradas à experiente jornalista, mas de um modo geral, percebe-se que ele pode melhorar muito e quem sabe ser um dos grandes na área de talk show.

Agora é tarde será exibido todas as noites de quarta, após o futebol, e as quintas após o “Polícia 24h”. O programa não é muito longo, mas garante muitas risadas e um bom entretenimento.


Foto: Luciano Trevisan (Band)