BannerFans.com
Click to get cool Animations for your MySpace profile

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Review: Dexter: 6.12 – Season Finale - “This Is the Way the World Ends”

  
 Tava na cara que Travis não iria se dar bem, mas cá entre nós, conseguir se salvar da maneira como ele conseguiu, sozinho, meio do oceano, aparecer um barco com nome de “Milagre”??? Só um milagre mesmo, porque se fosse com um de nós, isso seria quase impossível.

A temporada inteira retratou um Dexter envolvido em dúvidas sobre a existência de Deus. Confesso que cheguei a pensar que ele mudaria muito depois de quase ter morrido e ficado sem ver seu filho crescer. Ele de fato é apaixonado pela criança.

Mas Travis mexeu fundo na ferida. Tentar matar justo o filho de Dexter? Só podia dar no que deu mesmo. Travis na mesa. E aquele final, quando finalmente Dex mata o Assassino do Apocalipse e Debra vê toda a cena? Nossa, estou pasma até agora.

Voltando um pouquinho, achei que alguém viria àquela imagem da besta que Travis desenhou na casa que usou como esconderijo. Muita marmelada Dex entrar e conseguir borrar a pintura antes.

Debra, como sempre, boa na investigação. Acertou em cheio que o cara iria tentar seu próximo homicídio em um prédio alto da cidade, e mandou bem ao enviar seus policiais para o topo de cada um deles.


Adorei a cena!

Agora, esse lance dela confessar que realmente é apaixonada pelo irmão...Ah, por favor, né? Muito estranho isso. Não sei como os roteiristas irão fazer, porque um romance entre os dois seria muito chocante.

E quanto ao Quinn, fiquei com dó do cara. Ele aprontou o tempo todo, eu detestava ele, mas agora parece que quer se redimir, e Batista quer dar uma ripa nele. Estou torcendo para Angel mudar de ideia e, de repente, Quinn se tornar um ótimo policial.

Agora, voltando ao final do episódio. É claro que queríamos ver Travis na mesa de Dexter. Depois de tudo o que ele aprontou, ainda mais como doce Harrisson... Dex estava na nóia, nem se importou de matar um homem na frente de outras pessoas, e o bicho é bravo, exatamente a besta que Travis disse.

Só que Deb já tinha dito a Dex que voltaria àquela igreja para averiguar mais provas. Poxa, será que ele não lembrou disso? O “Oh God!” que ele soltou quando viu que ela o viu matando Travis foi profundo. Tipo: “Agora Fud###”.

Mais um temporada que se vai, e com esse acontecimento, não sei como eles farão para seguir adiante com essa informação. Debra é certinha demais para admitir um irmão serial killer, ao mesmo tempo, agora é apaixonada por ele. Nossa, emoção demais para a próxima temporada! Dexter é a melhro série do momento, adoro!

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Review: Glee: 3.09 - “Extraordinary Merry Christmas”

Não sou muito chegada em especiais de Natal. São sempre a mesma coisa, não há novidades nem criatividade. Nada a acrescentar. E não é diferente com Glee.
Mais uma vez, como acontece nos fins de ano, Glee apresenta um episódio dedicado à data natalina. O que achei legal foi a atitude de Sue Sylvester, que, sabendo que iria passar as festas sozinha, já que sua irmã faleceu, resolveu então ajudar e alegrar no Natal de crianças carentes de Lima, e para isso pediu a ajuda do pessoal do Glee Club.
O problema é que a turminha estava engajada em um outro projeto: uma apresentação na TV, onde Artie ganhou o papel de diretor do projeto e resolveu encenar mais um daqueles contos de Natal americano. Como a apresentação da TV seria ao vivo, e cairia no mesmo dia do projeto de Sue, Artie resolveu dar as costas à caridade e tocar em frente o especial, já que sempre foram humilhados pela treinadora que ano passado chegou até a estragar a árvore da turma.
Sam, Quinn e Puck se juntaram a Sue e o especial correu como desejado por Artie. Ah, aquela velha coisa de Natal né, só que em preto e branco. Para mim, sem graça, mas há quem ache legal. 
O final foi melhor, quando a galerinha largou a TV e correu para ajudar o projeto de Sue, mostrando que ainda há caridade entre eles. 
Ridículo mesmo foi o papel de Rachel, dando listas de sugestão de presente de Natal ao Finn, e exigindo que ele comprasse um brinquinho para ela. Menina mais chata essa Rachel, o papel dela é realmente repugnante, porque se fosse na vida real eu mesma a xingaria. O pobre Finn teve que leiloar a jaqueta de couro no eBay só para dar o brinquinho pra aquela boboca. Ainda bem que no final eles resolveram dar o que ganharam - ela, o brinco, e ele, um I Pod – como doação para pessoas carentes. Legal mesmo foi o porquinho que ao engordar alimenta uma família. Presente bonito, da parte de Finn.
Episódio bem com cara de despedida de fim de ano, com direito a boas ações, vingança, e boa ação de novo. Morno.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Review: Dexter: 6.11 - “Talk to the Hand”

 Cada vez que assisto Dexter me apaixono mais pela série. Meu, são seis temporadas, e ainda consigo ficar de boca aberta em cada temporada. Esse episódio foi muito bom, muito bom mesmo.
Dexter virou herói pelo seu ato de salvar toda a Miami Metro Police do ataque do gás absinto, preparado por Travis. E Deb ainda pergunta: “Como foi que você percebeu que ela iria fazer isso?”. Ele: “Instinto...”. Ahhhh, muito bom cara!
“É preciso uma besta para caçar outra besta”. Essa foi outra frase destacável de Dexter para seu desafeto Travis. O serial killer agora está no veneno, e quer de qualquer jeito o sujeito em sua mesa. Mas não sei não, acho que aquele gás trouxe alguma consequência ruim pra Dex, pois bem na hora “H” ele falha? Dex é muito inteligente, soube armar direitinho pro Assassino do Apocalipse, principalmente com aquela montagem do anjo 666. E o que foi aquela pintura da besta com cara de Dexter, pintada por Travis? Hilário!
Mas não é por nada, como Dex conseguiu armar todo aquele barraco sem câmera nenhuma o ter pego? O cara tem que ser muito bom pra saber onde estão todas e desligá-las. Bom, Dex é o cara, mas ainda acho que abusa demais da sorte.
O que me deixou estarrecida foi aquela história arrancada do fundo do íntimo de Debra, sobre ela na verdade ter uma paixão platônica pelo irmão. Para tudo! E não é que é isso mesmo? Ver Deb se martirizando por pensar no irmão como homem foi chocante, mas bem verdadeiro. Agora estou curiosa para o que vem depois. Será que ela assume isso ou guarda e continua sofrendo em seu íntimo? 
E se tem uma pessoa que eu não gostava e agora estou torcendo por ela é o Quinn. Sei lá, acho que agora ele me conquistou. Parece que está crescendo, está entendendo que essa coisa de beberrão e mulherengo já era. Ele salvando Batista das mãos do malvado Travis foi demais. Quero ver o Quinn crescer mais nessa história.
E mais uma vez, insisto: o que quer esse Louis? Alguém reparou quando ele disse ao Dexter: “Obrigado pela dica que você deu. Eu acho que cansei mesmo de fazer joguinhos, agora vou fazer as coisas na vida real mesmo”. Hã???  Meu, o cara é um projeto de serial killer? E aquela mão adquirida pela internet da vítima do ITK, que ele enviou pro Dex? Isso veremos provavelmente no próximo episódio, mas já estou encafifada.
E também no próximo capítulo saberemos como Dex sairá daquele mar de fogo. Sim, porque eles não enrolaram e mostraram que no final que ele se salvou do barco, mas como ele sairá do alto mar? Nadando? Ou será que alguém vai perceber que ele também se tornou vítima do Assassino do Apocalipse? Ai, é muita tensão e ansiedade para o próximo episódio!

Review: The Big Bang Theory: 5.11 - “The Speckerman Recurrence”


Episódio focado em bullyings. Tanto sofrido por meninas, como por meninos.
Cara, não tem como, parece lei, mas nerd tende a sofrer muito bullying na escola, e é isso o que esse episódio vai provar. O desafeto de Leonard, Speckerman, é um baita “João Grandão”, que tem cara de folgado mesmo. Mas, se nunca gostou do nerd, porque o chamou para sair, via Facebook? O legal foi ver Leonard relembrando tudo o que o cara fez de mau pra ele, e Sheldon lembrando que há mais coisas sofridas causadas até por outras garotas.
Enfim, Leonard foi ao encontro com a galerinha e o cara queria que o gênio inventasse um óculo 3D para ver qualquer aparelho de TV nesse formato. Tá, o cara quer ficar rico nas custas de quem só queria zoar....
Mais interessante foi ver as meninas comentando o que sofreram. Quer dizer, Amy e Bernadette, que eram motivos de piadas na escola. Claro que Penny sempre viveu de boa naquela fase, ela sempre fez o tipo burrinha e oferecida, e é exatamente esse o tipo que gosta de judiar das nerds e quietinhas. Engraçado as meninas percebendo o quanto Penny era má com as garotas da escola e que no fundo ela é a burrinha de seu grupo.
E aquela história de doar algo para a caridade? Penny, claro, não queria doar nada de suas coisas, mas aceitou a situação por livre e espontânea pressão das amigas. O duro é chegarem lá e perceberem que as doações eram boas para levar pra casa. Aff... Ao invés de fazer compras de roupas novas, é só ir buscar no bazar de doações. Até Bernadette, que achou isso um absurdo, aderiu às loucuras de Penny. Ainda bem que no final desistiram disso, né?
O final do episódio foi meio besta, esperava mais de uma briga com o grandalhão. Aliás, achei o episódio todo meio sem graça, você até dá risadas, mas ele não acrescenta em nada a história de nossos queridos nerds.
Ver Sheldon e Leonard correndo pelas escadas para fugir de Speckerman não foi algo inteligente. Acho que eles poderiam derrota-lo com um jogo de palavras, por exemplo...

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Review: Glee: 3.08 - “Hold on to Sixteen”

 
New Directions (Fox/Divulgação)
Sensacional esse episódio de Glee, como há muito tempo eu não via tão empolgante. Vale lembrar que é nesse episódio que temos de volta o Sam “Boca de Peixe” Evans, que se reintegra a McKinley e dá uma força ao pessoal do Glee Club.

O pessoal foi brilhante em sua apresentação das regionais, tanto as Troubletones como o New Directions. As meninas arrasaram no mash up de "Survivor / I Will Survive”, achei que ficou muito bom o som. Já o New Directions, sem sua estrela Rachel, mostrou que podem ser superiores, e atacam num som de Jackson 5 e Michael Jackson. Gostei mesmo das apresentações, ainda mais deles terem ganhado. Ok, meninas, vocês foram boas, mas eles ainda são melhores....

Quinn parece ter crescido um pouco aqui. Ela, que só queria ferrar Shelby, desistiu da ideia e até tentou unir todos seus amigos de novo para um último ano juntos, afinal, falta pouco para se formarem na High School e ainda estão brigando. Legal a atitude dela, coisa que a gente tem que sempre levar em consideração quando se tem 16 anos e só quer brigar, e não aproveitar os momentos que são especiais.

A insistência de Tina também não foi em vão, e enfim o pai de Mike percebeu que seu filho é feliz dançando, fazendo o que gosta. Legal a atitude do pai também. E pensar que o cara iria fazer...o que mesmo?? Medicina? Aff....

Sam brigando pra ter Mercedes de volta...ahh, sei lá se vai rolar, mas tava na cara que eles iam tentar por aí. Na verdade, acho que Sam não é o tipo de Mercedes, ele está mais pra Quinn mesmo. O moleque tem maior cara de ‘mauricinho’, apesar de sabermos que está falido, mas Mercedes é o tipo de mulher que tem ao lado um homem com personalidade, porque a dela é muito forte também.

Enfim, o episódio foi muito bom, as músicas foram boas, se continuasse nesse ritmo poderia empolgar de novo.