Quando vi a notícia pela televisão, ainda falava sobre uma possível parada cardíaca que o cantor teria sofrido. E logo veio a confirmação dos jornais americanos: Michael Jackson está morto.
A gente parece não acreditar quando vê esse tipo de notícia de alguém famoso, como se a pessoa fosse eterna (de uma certa maneira é, na minha crença e também nas lembranças, mas não em carne e osso). O cara tinha 50 anos, e o mundo não estava esperando que fosse tão rápido. Rumores de que ele estava doente, com problemas no pulmão, câncer de pele, dependência de remédios e coisas do gênero já eram relatadas na mídia. Mas até então você acha que pode ser especulação, ou que o processo todo ainda vai demorar.
Jackson era único no que fazia. Excelente bailarino, músico, compositor, cantor...Tudo o que tocava parecia virar ouro. Isso principalmente na década de 80, onde fez músicas que ficaram eternizadas como as do álbum Thriller, as que gravou com Paul McCartney, e a que compôs ao lado de Lionel Richie, “We are the world”, marco da época. Gente, como eu gostava daquilo! Lembro-me em 1983, quando Thriller estava no auge no Brasil. Era criança, mas ficava eufórica com a música. Adorava ver os vídeos clipes (coisa aliás que se inovou com Jackson), a dança e a roupa toda brilhosa.
Mais adiante veio Bad e Dangerous, que de certa forma também marcaram época na minha vida. Os que vieram mais adiante, sinceramente, desconheço. Para mim parece que parou por aí.
Eu não consigo entender o que o cara fez com a vida dele. Isso mostra bem que dinheiro não é tudo, afinal ele “tinha” dinheiro, até vir essa falência toda, mas parecia não ser feliz com sua vida e com sua aparência. Por que não parou as cirurgias na época de Thriller? Já estava muito bom ali. Mas não, a pessoa se modificava cada vez mais. Mudou tanto que perdeu suas características originais. Parece que perdeu até o formato de ser humano. O nariz ficou horroroso, pequeno demais, a boca com um desenho forçado, nada a ver. Fora aquelas “nóias” de ficar andando de máscaras para todo o lado, de ficar branco na marra, de criar seus filhos com lenços na cara para esconder sei lá o quê...Fala sério, qual na verdade era o seu problema para andar com máscaras para todos os lados? Bom, ele dizia que tinha vitiligo, mas será que a doença teria afetado todo o corpo dele? O que ele fez para deixar todo o resto branco daquele jeito? Olha, eu sei lá, mas acredito, no meu modo de ver as coisas, que ele adiantou seu processo de morte.
Acho até que é por isso que não estou tão espantada assim. Para mim ele deixou de ser o Michael Jackson que eu admirava na minha infância há muito tempo. Transformou-se em sei lá eu o quê. Não aparecia mais na mídia, não fazia mais novas músicas de sucesso, não agia como uma pessoa normal. Aliás, acho mesmo que ele era paranóico, sofria de problemas psicológicos. Não tem como explicar suas atitudes de querer viver num parque de diversões eterno, seus supostos envolvimentos com pedofilia, sua atitude infantil e os problemas com traumas de infância. Problemas que o fizeram um ser polêmico e esquisito demais para se explicar.
Ele foi o que foi. Eterno “Rei do Pop”, talentoso e polêmico. Único e inesquecível para toda a geração. E que agora vai para a eternidade em sua Neverland.
A gente parece não acreditar quando vê esse tipo de notícia de alguém famoso, como se a pessoa fosse eterna (de uma certa maneira é, na minha crença e também nas lembranças, mas não em carne e osso). O cara tinha 50 anos, e o mundo não estava esperando que fosse tão rápido. Rumores de que ele estava doente, com problemas no pulmão, câncer de pele, dependência de remédios e coisas do gênero já eram relatadas na mídia. Mas até então você acha que pode ser especulação, ou que o processo todo ainda vai demorar.
Jackson era único no que fazia. Excelente bailarino, músico, compositor, cantor...Tudo o que tocava parecia virar ouro. Isso principalmente na década de 80, onde fez músicas que ficaram eternizadas como as do álbum Thriller, as que gravou com Paul McCartney, e a que compôs ao lado de Lionel Richie, “We are the world”, marco da época. Gente, como eu gostava daquilo! Lembro-me em 1983, quando Thriller estava no auge no Brasil. Era criança, mas ficava eufórica com a música. Adorava ver os vídeos clipes (coisa aliás que se inovou com Jackson), a dança e a roupa toda brilhosa.
Mais adiante veio Bad e Dangerous, que de certa forma também marcaram época na minha vida. Os que vieram mais adiante, sinceramente, desconheço. Para mim parece que parou por aí.
Eu não consigo entender o que o cara fez com a vida dele. Isso mostra bem que dinheiro não é tudo, afinal ele “tinha” dinheiro, até vir essa falência toda, mas parecia não ser feliz com sua vida e com sua aparência. Por que não parou as cirurgias na época de Thriller? Já estava muito bom ali. Mas não, a pessoa se modificava cada vez mais. Mudou tanto que perdeu suas características originais. Parece que perdeu até o formato de ser humano. O nariz ficou horroroso, pequeno demais, a boca com um desenho forçado, nada a ver. Fora aquelas “nóias” de ficar andando de máscaras para todo o lado, de ficar branco na marra, de criar seus filhos com lenços na cara para esconder sei lá o quê...Fala sério, qual na verdade era o seu problema para andar com máscaras para todos os lados? Bom, ele dizia que tinha vitiligo, mas será que a doença teria afetado todo o corpo dele? O que ele fez para deixar todo o resto branco daquele jeito? Olha, eu sei lá, mas acredito, no meu modo de ver as coisas, que ele adiantou seu processo de morte.
Acho até que é por isso que não estou tão espantada assim. Para mim ele deixou de ser o Michael Jackson que eu admirava na minha infância há muito tempo. Transformou-se em sei lá eu o quê. Não aparecia mais na mídia, não fazia mais novas músicas de sucesso, não agia como uma pessoa normal. Aliás, acho mesmo que ele era paranóico, sofria de problemas psicológicos. Não tem como explicar suas atitudes de querer viver num parque de diversões eterno, seus supostos envolvimentos com pedofilia, sua atitude infantil e os problemas com traumas de infância. Problemas que o fizeram um ser polêmico e esquisito demais para se explicar.
Ele foi o que foi. Eterno “Rei do Pop”, talentoso e polêmico. Único e inesquecível para toda a geração. E que agora vai para a eternidade em sua Neverland.
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