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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Crítica: A Hora da Escuridão

 Estreia hoje e sem novidades no quesito invasão alienígena


Quando vi o título do filme A Hora da Escuridão (The Darkest Hour), pensei logo em um thriller, ou algo vindo da categoria “terror”. O longa não passa de um trash manjado de invasão alienígena, com a diferença que a história roda na Rússia, e não nos EUA.

Os amigos Sean (Emile Hirsch) e Ben (Max Minghella) vão à Rússia para consolidar um negócio no ramo da internet, quando são passados para trás por Skyler (Joel Kinnaman). Desanimados com o insucesso na carreira, conhecem as americanas Anne (Rachel Taylor) e Natalie (Olívia Thirlby), com quem fazem uma amizade já interessada num romance.

Enquanto estão dançando, a luz da cidade toda se apaga, e logo feixes de luzes alienígenas aparecem para devastar a humanidade e roubar a energia que resta no planeta.

Como eu disse, é um roteiro bem manjado, mas nos alegra com as belíssimas paisagens de Moscou e algumas cenas que de tão toscas, chegam a ser engraçadas. Não que o filme seja comédia, mas é porque é ruim mesmo. Imaginem que enquanto o bicho pega na cidade, que já está quase toda destruída pelo ataque da luz que dizima qualquer um que consiga alcançar, os jovens querem se refugiar e contar com a ajuda da embaixada americana, já que são cidadãos de lá. WTF? Alguém avisa aos garotos que o mundo está acabando, e que nessas horas os EUA  são sempre os primeiros a serem eliminados?

O filme tem um monte se sequências falhas, que até o mais despercebido conseguiria notar. A única diferença é que não é só os EUA que vão para o além. Até o Brasil, mais precisamente São Paulo, já foi para o saco.

A única mensagem que fica para esse filme é que se você quer investir em imóveis, compre no interior, o único lugar que os alienígenas não se interessam. Ao que parece, qualquer ataque, seja terrorista ou alienígena, só acontece em grandes capitais.

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