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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Novo filme de Superman trará mudanças em sua vestimenta


Superman – O Homem de Aço (Superman – The Man of Steel) é o novo filme do herói que costuma ser o primeiro na preferência mundial. Esqueça tudo o que já foi feito, a saga aqui vai começar do zero.

Mas uma peculiaridade aqui trará uma boa discussão: o novo uniforme do homem de aço será diferente, não terá aquela velha e conhecida cueca vermelha por cima da calça. O uniforme continuará sendo azul, mas com um aspecto mais sombrio, tipo aquele uniforme do “Homem-Aranha 3”.

O responsável pela direção do novo filme é Zack Snyder (300), que segue o roteiro de David Goyer (Batman – O Cavaleiro das Trevas) e Christopher Nolan (A Origem). O porquê da retirada da cueca da vestimenta ninguém sabe ainda.

Em Superman - O Homem de Aço, Kal-El/Clark Kant, que será vivido por Henry Cavill, está em duvida de quem realmente é e do que faz no planeta Terra. Ele terá que usar de suas habilidades para se tornar um herói e proteger os humanos, que tanto aprendeu a amar.

O filme deverá estrear em julho de 2013, e a esperança é que seja um novo sucesso, assim como foi o remake de Batman. O último filme do herói, “Superman – O Retorno”, não respondeu às expectativas das bilheterias e acabou por não se colocar ao lado dos clássicos filmados por Christopher Reeve. Aliás, reparem que o novo ator lembra muito o nosso eterno “Superman Reeve”.

E vocês, o que acharam da mudança do visual? Confiram abaixo como ficou:





Fonte: Cinepop

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Crítica: Professora Sem Classe (Bad Teacher)

Uma professora sem classe, sem noção e vulgar é o novo papel de Cameron Diaz


Bem no estilo alpinista social, Cameron Diaz aparece em Professora Sem Classe (Bad Teacher) como uma mulher sem caráter, vulgar e antipática, muito diferente da moça bonitinha e romântica de outros filmes que já fez. Aqui ela é Elizabeth, uma professora que deixa claro o seu descaso com a profissão e o interesse em laçar um marido rico.

Nas salas de aula, Elizabeth só sabe exibir filmes aos seus alunos, não se importando nem um pouco com o conteúdo que deve ser aplicado. Ela bebe, fuma, faz extravagâncias e se torna um grande mau exemplo aos adolescentes.

Noiva de uma cara que não tem nada a ver com ela, mas é cheio da grana, acaba sendo desmascarada com a ajuda da mãe do rapaz e é abandonada por ele. Logo ela percebe que precisa arrumar outro bobo para sustentar os seus abusos.

Justin Timberlake aparece como o professor substituto da escola onde Elizabeth trabalha. Ao ver o estilo do rapaz, que sustenta um relógio caro no pulso, ela já parte para o ataque e tenta seduzi-lo. Só que ele também acabou de separar de sua noiva. Como a noiva tinha grandes seios, Elizabeth quer agora arranjar dinheiro a qualquer custo para pagar uma cirurgia de prótese de silicone. Mas em seu caminho outra professora tentará entrar nessa disputa, a neurótica Amy (Lucy Punch).

O filme em si é cheio de piadinhas apimentadas, cenas de disputa e muita sensualidade por conta de Cameron. Aliás, o filme deverá ser mais apreciado pela galera masculina, pois não tem muito a acrescentar para as mulheres. Em várias cenas, Cameron mostra a personagem vulgar de uma maneira muito convincente. Destaque para a cena em que participa da lavagem de carros para arrecadar dinheiro para a escola.

Sem muito que falar sobre o longa. Eu, particularmente, não achei muita graça, mas há quem ache engraçado. Para os conservadores e professores, o filme deve ser pra lá de irritante.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Estamos na “Semana dos Direitos dos Animais”!



Conforme Lei nº 14.482 de 13 de julho de 2011, a Assembleia Legislativa decretou como sendo a última semana do mês de agosto a “Semana dos Direitos dos Animais”.

O Projeto de Lei é do deputado Luis Carlos Gondim (PL), que prevê que a data seja comemorada anualmente, dedicando a semana ao desenvolvimento de ações, debates, cursos, palestras e seminários que visem à conscientização e à divulgação dos direitos dos animais, domésticos ou não.

A ideia e iniciativa é muito bem-vinda, mesmo porque estamos passando pelo mês em que se comemora a Festa de Peão de Barretos, que usa de atrocidade com animais como se fosse um evento festivo, além de imagens e denúncias que passam todos os dias na TV ou mesmo são veiculadas na internet.

Esperamos que muitos debates e seminários nos tragam um alívio maior no sofrimento desses pequenos, que não são humanos, mas sentem dor, fome, medo e solidão, assim como nós.

Ajude divulgando a idea, colaborando com ONGs, denunciando maus-tratos, recolhendo ou alimentando um animal carente ou mesmo evitando para que algum mal chegue até ele.


O amor entre os animais. Na foto, Phoebe e Jasmin, duas gatinhas adotadas por mim, que viviam nas ruas e hoje têm a maior mordomia em casa

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Conheça o charme de Paranapiacaba




Bem pertinho de São Paulo, mais precisamente em Santo André, está localizada a vila de Paranapiacaba, também conhecida como Vila Inglesa, devido ao seu charme e densa cerração que existe na cidade, muito parecida com a que existe em Londres, além das casas no estilo inglês construída para servir de moradia aos trabalhadores da ferrovia. Na estação, um relógio bem ao estilo Big Ben acaba de dar o charme ao lugar.

O local que era chamado inicialmente de Alto da Serra recebeu grande ajuda do Barão de Mauá, que investiu na implantação da ferrovia Santos-Jundiaí na época da expansão do café. Com o fim da concessão da São Paulo Railway Co., em 1946, a vila entrou em decadência. Hoje, vemos uma pacata Paranapiacaba que é dividida em dois pontos: a parte alta e a parte baixa. A parte alta teve um desenvolvimento diferente, é mais moderna. Já a parte baixa continuou com os aspectos ingleses e é o charme local.

Visitei a vila em um dia de Festival de Inverno. Fui bem cedinho, deixamos o carro numa espécie de bolsão de estacionamento e um ônibus nos levou de graça até a parte alta da vila.
O local é realmente muito bonitinho, casas bem conservadas, apesar da idade, e a vila bem pequenininha. Você conhece tudo ali na primeira parte do dia.
Como não é uma cidade, com todos os itens necessários para o turismo, você deve levar em conta que algumas coisas são meio precárias por ali. Existem umas poucas pousadas para quem deseja pernoitar, mas nenhuma delas com luxo.
Para comer, você encontra também poucos restaurantes. Todos eles oferecem uma comida mais caseira, daquelas que estamos acostumados a comer no dia a dia. Nada caro, preço acessível (e olha que fui no dia de festival), porém nada exuberante ou diferente.
Paranapiacaba é legal para passar um dia agradável ou fazer trilhas. Dizem que em algumas delas você consegue avistar a cidade de Santos lá de cima. Eu não fiz nenhuma, pois fui apenas para conhecer o local mesmo. Mas há um parque, o Nascentes de Paranapiacaba, que é muito agradável, e lá eles também oferecem trilhas.

Também não fiquei para assistir aos principais shows, que seriam mais tarde. Vi algumas bandas que se apresentaram, e logo quando eu estava indo embora a vila começou a lotar. Daí o que vi foi um congestionamento terrível, o povo tentando chegar e tendo que ter paciência. Disso, tiro que quem pretende ver o evento até o final, melhor chegar mais cedo. É mais garantido.

Paranapiacaba é um lugar legal para se conhecer e tirar fotos, que num modo geral, ficam lindas. Só lembre-se que não tem estrutura turística, portanto, se gosta de lugares com mais movimento e que ofereça grandes praças de alimentação e compras, lá não é o lugar. É pra quem curte a natureza e aquela calmaria do interior.


Dicas para curtir Paranapiacaba:
Como ir: de carro, ônibus ou trem, que sai da estação da Luz
O que fazer: trilhas, passear na pequena vila e conhecer o charme inglês que ela tem, tirar foto da antiga ferrovia, inclusive do relógio que imita o Big Ben londrino
O que levar: roupas leves e quentes, porque lá faz um friozinho danado; tênis para caminhada, porque o local ainda tem ruas de terra; dinheiro, porque nem todo o comércio aceita cartões.
O que comer: não há comida para se escolher no local, num modo geral, você encontra porções e o básico arroz e feijão com carne ou frango. A fruta típica é o cambuci, que você encontra nas versões suco e sorvete.

Ao fundo, detalhe da parte alta da cidade

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Review: Falling Skies - Season Finale - 1x09 - Mutiny / 1x10 - Eight Hours


Ok, sei que a série já se encerrou até na TNT, mas estive doente e não tive ânimo para escrever sobre a season finale de Falling Skies, que teve dois episódios para tentar amarrar um final que para mim foi meio de amargar. Vamos a eles:

Weaver está doidão devido a remédios que anda tomando para se manter acordado e para poder dormir. Com seus efeitos, parece temer uma tomada de liderança por parte de Tom, e acaba prendendo-o por não obedecer a suas ordens.
O garotinho Jimmy entrega a situação a Hal, e acabam armando uma estratégia para tirar seu pai de lá. Já o irmão Ben percebe pelo sinal de rádio que consegue ouvir o mesmo que os alienígenas, e fica triste quando Rick diz que serão um deles em breve.
Tom descobre que os skitters têm arreios por debaixo da pele, a dra. Anne sugere que acontecerá o mesmo com seu filho Ben.
Enquanto Tom já está liberto e aceito novamente por Weaver para ajudar no ataque aos invasores, Rick ataca o homem que cuida do rádio para impedir que ele machuque aos skitters. Nesta cena, Rick se porta como um deles, subindo na parede como se fosse uma aranha.
Tudo planejado, Weaver vai com uma turma de resistentes ao combate, enquanto Tom fica com a designação de manter os sobreviventes vivos. Só que durante a fuga de Rick, que não quer ficar com os humanos e acaba iludido por uma garotinha-zumbi, ele entrega todo o plano de ataque do 2º Mass e os põe em risco total (eu já disse que estou de saco cheio desse garoto).
Os machs chegam para atacar o refúgio do 2º Mass, mas são recebidos a balas de material mach. Porém, são tantos que não há munições suficientes para combate-los. É nessa hora que Ben e sua habilidade em escutar o ruído da sintonia com os skitters ajuda e coloca os machs pra correr dali.
Tudo muito bom, mas Tom vai ao lugar onde está Weaver, que ainda sobrevive ao combate. Ah...antes disso, acontece o esperado beijo entre ele e a doutora de plantão. Demorou, né? Continuando....No caminho, Tom encontra Pope, que lhe dá uma poderosa arma para lutar com os extraterrestres. De bobeira, Tom dá um tiro pro alto para tentar acertar uma nave deles. E acerta. Não só uma, mas um monte delas.
Por consequência disso, eis que desce uma nave bem diante dos olhos de Tom e Weaver, com a garotinha-zumbi e um humanóide, que pede para que a garota diga a Tom que quer leva-lo para conversarem. Ele hesita, mas diz que não quer que seu filho sofra as consequencias, e acaba entrando na nave.
E assim acaba essa primeira temporada, que pra mim não teve nada de espetacular, e um final que se ficar por aqui, é xarope demais. Ele se vai com os invasores sem saber no que isso poderá ajudar, sem relutar, sem ter garantia de nada. Ah, vá! Vamos esperar pela segunda temporada, se tiver, para ver se essa história melhora um pouquinho.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Gatos fazem a terapia dos detentos nos EUA


Sempre digo que só quem tem gato é que sabe o quanto é gostoso vê-los brincar, pular, dar suas lambidinhas e afagos. Os gatos são bichinhos engraçados, elegantes e divertidos.
E o pessoal de uma prisão em Nebraska, nos Estados Unidos, já percebeu isso. Dois gatos foram adotados em uma cadeia do condado de Lincoln, e eles vêm fazendo a mudança no ambiente desde que passaram a morar lá.
Os detentos ficaram com a responsabilidade de cuidar dos bichanos, limpando sua caixinha de areia e escovando seus pelos. O cuidado dispensado com os gatos serve como terapia aos presos, reduzindo o estresse e até os deixando mais meigos, conforme relatam os funcionários. Um dos presos chegou a dizer que os gatos “fazem aflorar um lado melhor” que existe neles.
Concordo. Minhas três gatinhas são uma grande terapia em casa. Elas bagunçam, brincam de pega-pega, dormem, se lambem, fazem manha para que eu as afague....é tudo muito engraçado. E não tem como ficar estressada com elas. Portanto, é uma dica: está estressado? Adote um gato!


Segue abaixo o vídeo de entrevista sobre o caso (em inglês):




Fonte: Portal Pop

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Dirty Dancing, clássico musical dos anos 80, ganha refilmagem



Em 1987, Dirty Dancing – Ritmo Quente (Dirty Dancing) era o preferido da galerinha jovem que se derretia pelo então galã Patrick Swayze, que contracenava com Jennifer Grey em sua versão original, sem a cirurgia plástica que a modificou e trouxe tantas polêmicas.

Nesta semana, os fãs do longa foram surpreendidos por uma notícia que alegrou a uns, e desapontou a outros: o filme ganhará um remake. Há quem diga que nunca conseguirão fazer outro nas mesmas proporções e sucesso do primeiro, mas há quem acredite que em nova roupagem ele pode ficar até melhor.

Na história, Frances “Baby” Houseman (Jennifer Grey) vai com a família para um hotel de veraneio, onde costumam passar as férias. Em épocas em que novas melodias estão mexendo com a cabeça dos jovens dos anos 60, época em que se passa a história, o foxtrot e mambo ainda imperam nos salões do hotel. Lá ela conhece Johnny Castle (Swayze), que é instrutor de dança do local. Tentando salvar a pele da dançarina Penny (Cynthia Rhodes), que está grávida e pode ser demitida se não dançar, Baby assume o posto e aprende a dançar instruída por Johnny. Logo os dois se envolvem em um relacionamento proibido.

Fora a história, as canções do filme são um grande atrativo, vindo a música tema, "The Time of my Life", ganhar o Globo de Ouro no mesmo ano.

Em 2004, tentou se fazer uma sequência do filme. Swayze foi convidado para fazer o papel principal, mas preferiu apenas fazer uma ponta como instrutor de dança, mesmo personagem do primeiro filme. Dirty Dancing – Noites em Havana não conseguiu o mesmo sucesso de seu antecessor, e a história também não empolgou.

Segundo já foi anunciado, novas músicas serão elaboradas para esse remake. Kenny Ortega, que coreografou Jennifer e Patrick, irá ensaiar e dirigir novo elenco. O filme ainda não tem atores definidos nem data de estreia.

Resta sabermos agora se o filme será ambientado nos dias atuais ou em épocas passadas, como na primeira versão, e se a história vai rolar nos mesmos moldes de romance proibido. Confesso que estou ansiosa para o filme, já que ele foi um ícone na minha juventude. Uma pena Patrick Swayze, que morreu de câncer em 2009, não poder fazer mais uma ponta nesta versão como aconteceu em Dirty Dancing – Noites em Havana. Quem sabe Jennifer faça?

domingo, 7 de agosto de 2011

Crítica: Os Smurfs

Fiel ao desenho dos anos 80, Os Smurfs deverá conquistar crianças da nova geração

Seres azuis, com o tamanho de três maçãs, queridos pelas crianças e jovens que fizeram parte da geração anos 80, voltam agora nas telas de cinema para uma divertida aventura. O filme Os Smurfs (The Smurfs) vem em uma mistura de personagens reais e animação computadorizada.

Logo no começo do filme, para os que ainda não os conhecem, o Smurf Narrador começa apresentando a pequena vila e os anãozinhos azuis. Papai Smurf é o líder e pai dos habitantes dali, onde apenas uma fêmea residente, Smurfete, ganha um carinho dobrado de todos. Após mais uma bagunça feita pelo Smurf Desastrado, eles irão atravessar um portal que os levará até um outro mundo, neste caso, Nova York.

No Central Park, os Smurfs entram em uma caixa e são levados para a casa do casal Patrick (Neil Patrick Harris) e Grace (Jayma Mays), que os adotam até que consigam voltar pra casa. Mas para conseguir isso, devem encontrar a lua azul e fugir das garras de Gargamel (Hank Azaria) e seu gato Cruel, que querem os capturar para conseguir o elixir azul dos pequenos.

O filme é muito fiel ao desenho original, o que já deixa os fãs felizes. O Smurf que mais se destaca é Desastrado, que todo atrapalhado sempre leva os outros para uma encrenca.  A parte engraçada fica por conta de Gargamel e Cruel. O gato aqui é feito em animação, mas ficou muito perfeito e funcionou bem no personagem, deixando de ter aspecto de malvado para ser mais engraçado e atrapalhado. Destaque para a hora em que vomita bolas de pelo.

O que achei meio perdido foi mesmo a participação do casal. A mulher parece a própria Emma do seriado musical Glee, personagem da atriz (vejam e comparem). O marido é meio lunático. Há uma cena em que está jogando o famoso jogo da guitarra e parece mais um retardado na maneira de agir. Meio dispensável. 

O filme é muito empolgante pela história dos anãozinhos, mas deixa um pouco a desejar quando os humanos participam (com exceção a Gargamel). Poderia ter sido melhor se a junção fosse mais bem pensada. Mesmo assim, está valendo a pena para os adultos relembra-los e para que as crianças os conheçam. Tenham certeza que sairão do cinema cantando la la la la la la....

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Review de série: Outsourced



 A cultura indiana + uma dose de humor

(Spoilers da série)

Todd Dempsy (Ben Rappaport) chega para mais um dia de trabalho, mas sua sala está vazia. Ansioso para saber o que aconteceu, recebe a notícia que acabou de ser transferido dos EUA para a Índia.

O sistema de call center indiano está funcionando bem, devido aos baixos custos das ligações para aquele país, e Todd trabalha para uma empresa que vende produtos importados, uma espécie de shopping de baboseiras para sacanear pessoas. Lá, ele será o gerente de uma turma de telemarketing.

Ao chegar na Índia, toda uma diferença é sentida pelo rapaz. Os costumes, as comidas, os trejeitos....Tudo muito fiel à cultura do país com uma boa dose de humor dos personagens.

No call center, ele encontra Rajiv (Rizwan Manji), o supervisor da turma. Ranzinza e mal humorado, o sonho de Rajiv é se tornar o gerente. Para isso, não mede esforços para derrubar seu concorrente, Todd.
Trabalham lá como atendentes de telemarketing Gupta (Parvesh Cheena), Asha (Rebecca Hazlewood), Madhuri (Anisha Nagarajan), Manmeet (Sacha Dhawan), entre outros.

Para não se sentir tão perdido em meio a uma cultura muito diferente da sua, Todd conta com o amigo Charlie (Diedrich Bader), que trabalha em uma empresa como a dele, e da bela Tonya (Pippa Black), uma gerente determinada e competitiva de outra empresa de telemarketing.

Logo de cara, Todd cai nos encantos de Asha, que está à procura de um noivo, mas nos moldes indianos. Para Todd, isso acaba sendo impossível, razão pela qual irá ceder às cantadas de Tonya.

Rajiv é o cara em que todos querem dar uma surra. Sem um pingo de caráter em relação aos companheiros de trabalho, joga sujo sempre quando pode. Mas como todos têm um lado bom, ele é determinado em seu serviço e apaixonado por uma jovem cujo pai não quer ceder sua mão em casamento.

A parte divertida fica com Manmeet, o garanhão do telefone; Gupta, um atrapalhado comilão; e Madhuri, recatada e fofoqueira do pedaço.

A série é bem divertida e interessante, principalmente pelo fato de nos fazer conviver com os costumes indianos. Tem algumas falhas e episódios fraquinhos, mas é bem leve e consegue entreter muito bem. Uma pena que acabou em apenas uma temporada com 22 episódios, sendo o último a festa de casamento de Rajiv.

Outsourced está sendo transmitida pelo canal pago Warner Chanel todas as quartas, às 20h30




terça-feira, 2 de agosto de 2011

Review: Falling Skies 1x08 – “What Hides Beneath”

Sempre tive uma teoria em relação a seres extraterrestres. Se eles são mais evoluídos que nós, terrestres, a ponto de fazer estruturas e novidades eletrônicas tão revolucionárias, não podem ser seres inferiores, com aspecto animalesco e sem ao menos saber se comunicar.
E era isso que estávamos vendo em Falling Skies: uns bichos muito parecidos com aranhas gigantes, que até então pareciam estar dominando os humanos. Pareciam...O episódio oito da série apresenta para seus espectadores a verdade sobre quem de fato comanda a invasão terráquea. Seres humanóides aparecem pela primeira vez na série e nos fazem ter outra visão sobre os skitters e machs.
Começando a citar o ocorrido nesse episódio, Tom e Hal vão atrás de Weaver, que correu sem dizer o porquê após encontrarem uma sobrevivente solitária na cidade. Weaver está cansado, parece não querer mais lutar, até achar um óculos que o faz ter certeza que seu ente querido ainda está vivo.
Quando estão observando uma grande estrutura feita pelos invasores, eles também veem pela primeira vez o ser humanóide, alto e magricela, que dá ordens aos skitters. Logo um mech está em sua busca, e eles percebem que foram “entregues” pela senhora solitária. O trio volta a casa da mulher quando uma menina bate a sua porta. Era uma menina-zumbi, com arreio nas costas. Ela queria informações sobre os humanos que ali estiveram. Tom dá uma espiada pelo olho mágico e vê novamente o humanóide em companhia da menina.
Pope está criando uma nova arma para matar os invasores, feita por material extraído de mechs. Ele faz uma demonstração da eficiência do material e deixa o 2º Mass com mais esperança.
Rick e Ben estão conversando sobre os mostrengos, e mais uma vez Rick exagera no afeto a eles, deixando claro que nem a morte de seu pai interessa, e sim o momento em que irá voltar ao convívio deles. Ben fica nervoso, dizendo que os odeia, e Rick apenas diz: “Nós fomos os escolhidos...”. Escolhidos pra que? A dra. Anne sabe bem o “pra que”. Ela descobriu que por baixo da pele feia dos skitters existem arreios. Então pensemos: as crianças abduzidas e com arreios nas costas se tornarão skitters? Grande problema teremos aí, já que vimos que Ben está perdendo a sensibilidade nas costas, ou seja, algo está mudando nele.
Só recapitulando: os verdadeiros inimigos são os humanóides, que criam skitters e fabricam mechs. Acho que é isso.

 

Primeira vitória para os animais em SP


O Ministério Público de São Paulo criou o Grupo Especial de Combate aos Crimes Ambientais e de Parcelamento Irregular do Solo Urbano (Gecap). Os promotores poderão investigar denúncias de abusos e maus-tratos a animais domésticos, silvestres ou exóticos, e também processos que envolvam crimes e ocupação irregular em solo urbano.
O ato para a criação do grupo foi assinado na semana passada pela Procuradoria Geral de Justiça de São Paulo, e permitirá que leis como a 9.605/98, que trata de abuso e maus-tratos animais, sejam cumprida.

Podemos dizer que essa é a primeira vitória em defesa dos animais, porém falta ainda a criação de uma delegacia especializada que cuide apenas desse assunto.
O que ocorre hoje é que as pessoas tentam denunciar os crimes contra animais em delegacias do estado e acabam por não ter o retorno devido. Muitos já reclamaram até de descaso das autoridades em relação ao crime, talvez por acharem que não seria algo para se tomar a atenção e tempo da justiça.
O que se pode esperar agora é que o Gecap ajude os protetores nesta tarefa difícil, de impedir e incriminar pessoas que são capazes de fazer atrocidades com seres indefesos. E também que autoridades pensem e criem na capital paulista uma delegacia especializada, já que algumas cidades do interior já a possuem.

Fonte: G1