Com doze
indicações ao Oscar 2011, incluindo a de “melhor filme”, O Discurso do Rei (The King's Speech) vem
ganhando críticos pelo mundo. O longa já é vencedor do 35° Festival
Internacional de Cinema de Toronto, ganhou o prêmio britânico Bafta
(equivalente ao Oscar) na categoria de melhor filme e mais outras seis
indicações, além do Globo de Ouro de melhor ator para Colin Firth.
E de fato,
quem assiste ao filme, não tem como não elogiar a performance de Firth. Ele,
que faz o papel de George VI, ao lado de seu terapeuta Lionel Logue (Geoffrey
Rush), tomam conta da história.
George, que
é o pai de Elizabeth II, rainha da Inglaterra, é obrigado a assumir o trono no
lugar de seu irmão Edward (Guy Pearce), que abdica da coroa. Mas um problema
faz com que o novo rei sinta-se extremamente desconfortável em sua posição: ele
é gago.
Com seus
problemas emocionais, George desenvolveu uma gagueira que o impedia de
discursar durante suas apresentações em público. Motivado por sua esposa
Elisabeth (Helena Bonham Carter), procuram especialistas que possam ajudá-lo
com seu problema. É aí que conhecem Logue.
Artista fracassado,
o terapeuta Lionel Logue usa de várias técnicas esquisitas para tentar ajudar o
rei, que no princípio desiste do tratamento. Aos pouco, vão se tornando íntimos
e grandes amigos.
Apesar de
se tratar de um drama, é impossível não rir em determinados momentos do
tratamento de George. O filme passa de sério a simpático, e mostra como pano de
fundo a realeza britânica e seus problemas diante da Segunda Guerra Mundial.
Vale a história
e vale o Oscar.
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