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terça-feira, 28 de maio de 2013

É possível que programações em internet derrubem a nossa tão aclamada TV a cabo?


O que mais ouvimos hoje é reclamação de assinantes de TV a cabo, do tipo excesso de comerciais, programação repetitiva e em horário ruim, e coisas do tipo.

O que andei ouvindo de telespectadores por aí é a vontade de chegar em casa, ligar a TV e assistir o que bem quer na hora em que achar devido. E isso ainda não nos é proporcionado pela TV a cabo.

Pela internet, a programação é oferecida por um sistema de streaming, equivalente ao que temos no You Tube. O que significa que para acessar uma programação desta maneira é necessária uma internet de banda larga, com uma boa velocidade que impeça que o vídeo fique parando para carregar por diversas vezes.

No Brasil já temos no serviço da Netflix, que oferece uma programação recheada de filmes e séries para que o telespectador possa assistir no momento em que deseja. Muitos estão sendo adeptos dessa nova modalidade de programação, mas será mesmo que a TV a cabo corre o risco de cair em decadência?

Há vários aspectos, positivos e negativos, que fazem as duas serem necessárias em determinadas ocasiões. Com a programação da TV a cabo temos o problema já citado, do excesso de comerciais, horários que não se adequam à nossa necessidade e repetições na apresentação de programas. Há semanas que você assiste praticamente a mesma coisa, que se repetirá no final de semana.

Já na programação de internet você não tem esses problemas, porém a reclamação fica por conta da falta de novidades, já que a grade oferecida é de filmes e séries mais antigas, demorando-se muito para inserir um filme novo na programação.

O que faz com que as pessoas passem a se interessar mais por esse tipo de serviço (Netflix) pode ser o baixo valor na sua mensalidade, além de poder obter um conteúdo personalizado e poder acessá-lo de onde quiser através de seu computador, TV ou smartphone.

Ao que parece, o serviço de TV a cabo com pacotes de canais personalizados ainda vai demorar a acontecer por aqui. O alto custo da mensalidade também prejudica muito na aquisição de uma assinatura para as camadas mais desfavorecidas da sociedade.

Enquanto novidades não acontecem, a Netflix continua a angariar mais adeptos que a escolhem pelo seu baixo custo, e os assinantes de TV a cabo nem pensam em abrir mão da programação de qualidade que adquirem para seu lazer.

Já vejo muitos adquirindo as duas opções, já que, como disse, há vantagens e desvantagens em ambos os lados.

Eu sou adepta da TV a cabo, e nem penso em deixar de assinar esse serviço. Já da programação em internet ainda fico na dúvida se realmente encontrarei conteúdo que me satisfaça, pois ao que parece, não há muitas novidades por ali.

Você é assinante de algum desses serviços ou tem alguma opinião sobre eles? Conte para nós!


quarta-feira, 22 de maio de 2013

Final de temporada: The Big Bang Theory – 6ª temporada

Se você ainda não assistiu, temos spoilers aqui... 



Acaba mais uma deliciosa temporada da série nerd mais legal da TV, The Big Bang Theory.

Agora vemos Amy como personagem fixa do elenco. E mais uma temporada se vai, e o namoro desses dois, Amy e Sheldon, continua morno e infantil. Apesar de sempre jogar uma indireta, Amy parece preferir seguir com o jeito esquisitão de Sheldon do que ficar sozinha novamente.

E o que dizer de Raj? Essa tal Lucy que apareceu para tentar preencher o vazio do indiano parece que não vai vingar. Tudo bem que a única normal no time das meninas é a Penny (as outras são todas nerds loucas), mas Lucy passou do anormal para ser uma aberração. Muito mais tímida que Raj e muito mais problemática.

Ainda fico na dúvida se o personagem Raj não é homossexual. Ele nunca se dá bem com mulheres, aliás, mal consegue conversar com elas se não for na base da bebida alcoólica. E por que não ele se descobrir como homossexual?

Apesar que o último episódio, 6.24 "The Bon Voyage Reaction", Raj consegue conversar com Penny sem ter bebido nada. E nem ele percebeu que fez isso. Só que agora, aguenta ouvir as lamúrias do indiano....

O último episódio também nos diz que Leonard irá se ausentar por uns três meses no mínimo para sua viagem ao mar com a equipe de Stephen Hawking, o que causou uma inveja enorme no queridinho Sheldon. Pensamos que Penny pudesse ser o empecilho para que Leo desistisse da expedição, mas ela reagiu muito bem, dizendo amar o namorado e aguardar carinhosamente o seu retorno.

Não foi uma temporada com ótimos episódios. Eu diria até que a maioria dos episódios foram muito mornos. O que mais pegou foi a tristeza de Raj, sempre solitário, e alguns episódios que Amy se mostra chateada com as reações nada delicadas de seu namorado. Ahh... e também vimos algumas briguinhas do casal Bernadette e Howard, ou seja, um casamento normal.

A 7ª temporada de The Big Bang Theory já está garantida, e agora é só esperar para ver como será essa nova atitude de Rajesh que resolveu que não precisa mais de álcool para falar com mulheres.


segunda-feira, 20 de maio de 2013

Resumão de série: 2 Broke Girls - 2ª temporada

Se você ainda não assistiu a todos os episódios, aqui tem spoilers





E apesar de Martha Stewart ter solicitado o cartão das meninas, elas ainda têm que ralar se quiserem que seus cupcakes sejam famosos.

2 Broke Girls teve uma segunda temporada animada, com Max e Caroline ainda correndo atrás de seus sonhos de uma loja de cupcakes.

O mais legal aqui ainda é o romance entre Sophie e Oleg, que acabam mantendo um "namoro" devido suas compatibilidades sexuais. E o quarto de Oleg? Fantástico, queria um daqueles!

Conhecemos nesta temporada o pai de Caroline, que mesmo preso, não deixa de esbanjar o charme de um ex-ricaço, encantando até mesmo Max, que irrita a Caroline de tanto elogios ao pai.

E Caroline, quem diria, de tão ligada aos negócios consegue arrumar um namorado. Ou um flerte, pelo menos. O dono de uma loja de doces parecia legal, mas parece que o romance não engata do jeito que devia ser. O que valeu para conhecer o local onde elas enfim abririam a loja de cupcakes, que também não durou tanto assim.

Por falar em cupcakes, um episódio que achei legal foi o que o colar de pérolas de Caroline se quebra, caindo as peças nos preciosos bolinhos de Max. Imagina morder algo saboroso e quebrar os dentes com uma pérola? 

O último episódio, 2.24 - And the Window of Opportunity, revela mais uma briga entre as meninas enquanto limpam uma sala da lanchonete ainda desconhecida até por Han. E nessa briga e janela de sala inútil pode vir a próxima loja de cupcakes. Teremos que esperar a 3ª temporada para saber se isso vai mesmo adiante.

O pior, ou mais engraçado nesta temporada, aconteceu neste último episódio também, com o fim do relacionamento entre Oleg e Sophie. Como a Caroline com sua enorme boca pode dizer a Oleg que Sophie não o queria mais em sua casa? Traição de Oleg, reação destruidora (e engraçada) de Sophie, e agora lamento esse término. Quem sabe voltem na próxima temporada?



sexta-feira, 17 de maio de 2013

Crítica: Reino Escondido



Reino Escondido traz entretenimento limitado em novidades



Dos mesmos criadores de “A Era do Gelo” e “Rio”, com direção de Chris Wedge (A Era do Gelo), Reino Escondido (Epic) traz a descoberta de um mundo encantado no interior da floresta, onde homens-folha defendem a vida de toda a natureza.

Maria Catarina (Amanda Seyfried), ou MC, muda-se para a casa de seu pai, o professor Bomba (Jason Sudeikis/Murilo Benício), após o falecimento de sua mãe, e encontra um tipo de vida muito diferente da dela. O pai, um maluco alienado pela descoberta de seres encantados da floresta, vive escondido entre matas e construindo parafernálias que provem sua teoria. Sua loucura sobre o assunto chegou a custar seu próprio casamento e família.

Em um mundo paralelo, pequenos seres tentam defender a vida da rainha Dara (Beyoncé Knowles) do malvado Mandrake (Christoph Waltz) e seus seguidores, que pretendem destruir a floresta e toda sua beleza. Na defesa da vida estão Ronin (Colin Farrell/Daniel Boaventura), soldado preferido da rainha, e Nod (Josh Hutcherson), um órfão um tanto rebelde para o grupo.

Agora chegou a hora de MC provar ao pai que o Reino Escondido de fato existe e ajudar os pequenos seres a salvar a natureza.

A animação tem seu encanto nas cores e na imagem que corresponde à natureza. Tudo foi muito bem usado para te transportar para um mundo colorido e encantado.

Apesar de toda a beleza, o filme em si é um pouco cansativo. A história não é ruim, mas talvez tenha sido mal explorada. O pai de MC é um sujeito fora demais do normal, com características de bobo e paranóico. Apesar de estar certo em sua tese, não age com senso em nada do que faz, sendo ridicularizado até pelos seres encantados.

Tudo acaba sendo cansativo, até a insinuação de romance entre MC e o jovem Nod. O que realmente diverte no filme é um cachorrinho idoso e de três pernas que, apesar da idade avançada, corre e curte a vida um louco, e a lesma e caramujo Mub (Aziz Ansari) e Grub (Chris O’Dowd).

Para crianças, pode até ser que a animação cole, já que tem rainhas, príncipes, animais que falam, e tudo mais que possa encantá-las. Já para adultos que curtem uma boa animação, esses talvez saiam um tanto decepcionados com esta película.

Falta mais encanto nos diálogos e no roteiro. Longe de compará-los aos outros feitos dos mesmos criadores de Reino Escondido.



quinta-feira, 16 de maio de 2013

Angry Birds vai virar filme



Angry Birds, os pássaros raivosos conhecidos em jogos e aplicativos para celulares, vão para as telas dos cinemas.

O filme será produzido pela Rovio Entertainment, criadora do jogo, e distribuído pela Sony Pictures Entertainment. John Cohen e David Maisel – produtores de “Meu Malvado Favorito” e  “Homem de Ferro”, respectivamente -, deverão trabalhar juntos na animação, que terá cópias em 3D.

Angry Birds começou como um jogo para celular onde pássaros se lançam em estilingues para acertar os porcos que roubaram seus ovos. O jogo teve tanta repercussão que os pássaros agora aparecem em diversos itens de vestimenta e objetos de uso pessoal.

A data prevista para Angry Birds no cinema é 1º de julho de 2016.



quinta-feira, 9 de maio de 2013

Resumão de série: Game of Thrones – 1ª temporada





Baseada na série de livros “As Crônicas de Gelo e Fogo”, de George R.R. Martin, Game of Thrones se transformou em uma famosa série televisiva que apresenta a luta de famílias para o domínio dos Sete Reinos e do Trono de Ferro de Westeros.

A série foi criada para a HBO por David Benioff e D.B. Weiss e começou a ser transmitida em 2011 (mas eu só consegui assistir a primeira temporada agora...). Além da luta pelo Trono, há também o perigo desconhecido que pode chegar ao norte da Muralha, defendida pelos bravos soldados da Patrulha da Noite.

Nesta primeira temporada, o lorde Eddard “Ned” Stark (Sean Bean), de Winterfell, é convidado a ser conselheiro do rei Robert Baratheon (Mark Addy), um convite impossível de se recusar.

Enquanto Ned Stark tenta manter a situação tranquila no reino, o príncipe exilado, Viserys Targaryen (Harry Lloyd) oferece sua irmã Daenerys (Emilia Clarke) ao Khal Drogo (Jason Momoa) como troca por um exército para recuperar o trono que um dia foi de seu pai. Daenerys se torna então uma Khaleesa, mesmo contra sua vontade, mas depois se acostuma com a situação a passa a admirar seu Khal e toda sua bravura.

Por outro lado, a rainha Cercei Lannister (Lena Headey) e seus irmãos, Jaime (Nikolaj Coster-Waldau) e o anão Tyrion (Peter Dinklage), parecem ter outros planos para o reinado.

Enquanto Catelyn Stark (Michelle Fairley) cuida de seu filho Bran (Isaac Hempstead-Wright), que sofreu uma queda após um descobrimento comprometedor, seu esposo Eddard vai com as filhas Arya (Maisie Williams) e Sansa (Sophie Turner) para a sede do reino. Arya é uma menina rebelde, que não está nem aí para sua postura feminina ou interesses reais. Já Sansa vive suspirando pelo príncipe Joffrey Baratheon (Jack Gleeson), que um dia poderá vir a ser rei.

Ned Stark tem um filho bastardo, Jon Snow (Kit Harington), que é “convidado” a proteger a Muralha com os guardiões da Patrulha da Noite.

E assim começa a primeira temporada de Game of Thrones, que tem um final capaz de te deixar inspiradíssimo para continuar assistindo a série.


Daqui pra frente, spoilers!!

Como eu disse, demorou para que eu começasse a assistir esta série. Devido a grandes indicações de amigos meus, resolvi ceder e lá fui eu assistir ao primeiro capítulo. Tensão total!
Com o final da primeira temporada, fiquei indignada com alguns acontecimentos. Como podem matar o cara mais “responsa” daqueles reinos? Não esperava pela morte de Ned Stark, mesmo porque estou vendo a série sem nem ao menos tirar qualquer informação de sites ou livros.
Uma mistura de raiva e nojo por Cercei e Jaime, além do idiotinha do Joffrey. Espero que se lasquem na segunda temporada (ainda não comecei a assistir rsrs).
Não sei se fiquei com dó ou indignada também pelas atitudes da Khaleesa. No começo, não gostava dela, mas quando vi que ela realmente se apaixonou por Drogo, fiquei com muita pena ao vê-la sofrer pela morte de seu Khal. Mas pelo que vejo, ela não é flor que se cheire, e vai brigar feio pela posse do trono que foi de seu pai.
Fiquei fã de Arya. Menina porreta! Acho que dos filhos, ela, Robb (Richard Madden) e Jon serão os que mais vão honrar o nome de seu pai.
Ouvi um “spoilerzinho” sobre Tyrion... Não entendi muito bem, porque quero que seja surpresa, mas me falaram que o cara surpreende. Bom, sei lá, depois que eu assistir eu conto o que achei.

Gostei da série, estou animada para começar a segunda temporada. O tempo é pouco, mas assim que possível, constatarei.





terça-feira, 7 de maio de 2013

Começa hoje série que resgatará os melhores acontecimentos dos anos 80, na Nat Geo


“Anos 80 – A Década Que nos Criou” é a nova série de dez episódios da National Geographic que apresentará os grandes acontecimentos daquela geração.

A inovação da tecnologia, ainda pequena na década, as roupas com cores fluorescentes, com polainas e faixas amarradas na cabeça, as bandas que inovam com seu punk rock e também o ritmo new wave, a criação do walkman e o poder de se andar nas ruas ouvindo o som que mais gosta, esportes, política, a cultura pop e grandes tragédias serão retratadas na série.

Para quem curtiu e viveu, será a oportunidade para relembrar o passado. Com a onda saudosista anos 80 que vem há tempos pairando sobre o mundo, a série provavelmente conquistará muitos telespectadores. Eu mesma estou ansiosa para conferir!
Todas as terças, às 10h15, na National Geographic.

Curioso? Confira a espetacular chamada da emissora:


segunda-feira, 6 de maio de 2013

Crítica: Homem de Ferro 3

O desprezo por uma pessoa insignificante pode custar caro no futuro de Stark


Mais uma vez Tony Stark (Robert Downey Jr), o Homem de Ferro, terá inimigos para combater. Com crises constantes de ansiedade causadas pelo último acontecimento em Nova York, quando esteve junto aos “Vingadores (Avengers)”, agora um desafeto do passado irá cobrar o  desprezo sofrido pelo herói, que por muitas vezes destratou pessoas que não te interessavam.

Aldrich Killian (Guy Pearce) queria apenas uma ajuda para seu projeto, mas Stark fez o favor de deixar o rapazinho esperando no terraço de um prédio. Hoje, o nerd que parecia inofensivo, criou a A.I.M., uma organização que produz um vírus que recupera pessoas com deficiência, mas que deixa um rastro de sequelas.

Ligado a Killian está o Mandarin (Ben Kingsley), uma nova ameaça para o mundo, um novo terrorista capaz de matar friamente e causar o caos, caso seus pedidos não sejam atendidos.
Homem de Ferro 3 (Iron Man 3) está melhor que o segundo filme, mas possui algumas falhas em sua sequência. Apesar disso, o filme rola de uma maneira legal, conseguindo prender a atenção do telespectador.

Pepper Potts (Gwyneth Paltrow) tem um pouco mais de importância nesta película. Ao que parece, ela precisa do Homem de Ferro para ser salva, mas Tony Stark também precisa de sua namorada para se livrar de todas as suas ansiedades e problemas.

Downey Jr. é perfeito. Não se discute isso. Ele é o Homem de Ferro, será difícil arrumar um substituto para as próximas eras. Seu jeito irônico e debochado é perfeito para Tony Stark. E neste filme não será diferente.

O que eu senti falta é que, apesar das citações dos outros super-heróis do “Avengers”, e dos acontecimentos ocorridos entre eles, nada neste filme faz a ligação para a próxima história dos heróis, e nem ao menos cita a SHIELD. Por que será?

O ar da graça fica para a participação do garoto Harley (Ty Simpkin), que ajuda o Homem de Ferro quando ele está sozinho. O garoto é esperto e super simpático, dando a quebra no mau humor de Stark.

Como diz o próprio Tony, “a única coisa que nunca poderão tirar de mim é que eu sou o Homem de Ferro”. É isso, aguardem porque terá sequência.



Fotos: Divulgação

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Resumão de série: The Following – 1ª temporada


  


The Following é uma série americana que estreou nos EUA em janeiro de 2013, e no Brasil pelo canal Warner, em fevereiro. Quinze episódios garantem uma primeira temporada bastante empolgante, com cenas de tirar o fôlego de qualquer seriemaníaco.

Estrelada por Kevin Bacon no papel do agente do FBI Ryan Hardy, que tem com missão deter o maníaco e serial killer Joe Carroll (James Purefoy), um obcecado pela morte.

Joe segue a linha de seu escritor preferido Edgar Allan Poe, em que a morte é que liberta o indivíduo dos pecados. O problema é que além das mortes provocadas por Carroll, ele conseguiu reunir uma seita de seguidores, fazendo com que o agente Ryan  perca-se em um quebra-cabeça para descobrir onde estará o próximo assassino.

 A agravante do fato é que Ryan se apaixonou justamente pela ex-esposa de Joe, Claire Matthews (Natalie Zea), o que deixa o serial killer ainda mais furioso para se vingar de seus inimigos.

 Joe conta ainda com seu braço direito Emma Hill (Shawn Ashmore), que se infiltra na casa de Claire como babá de seu filho Joey (Kyle Catlett) e provoca o terror na vida de todos que tentam impedir que os planos do maníaco aconteçam.



Comecei a assistir a sério meio que desconfiando se realmente seria interessante. Achei que como o tema era serial killer, ela poderia ser parecida com Dexter, que está para se encerrar neste mesmo ano.

The Following consegue tirar o fôlego em muitas de suas cenas, e o segundo episódio já deixa claro que se trata de algo violento e com muito suspense. E é esse suspense que faz com que você queira continuar assistindo a cada episódio.

Ryan é um cara legal, mas muito misterioso. Já Joe é o galanteador, que faz o tipo que conquista fácil as mulheres que pretende. Porém, seu caráter maldoso dá asco ao ver os requintes de crueldade que usa para matar suas vítimas.

Destaques nesta primeira temporada para a agente Debra Parker (Annie Parisse), que, digamos, é a “mina mais responsa” do seriado; e o novato agente Mike Weston (Shawn Ashmore), que segue os passos de Ryan como se espelhasse nele como profissional. Fica a dúvida para quem começa a assistir a série se eles são realmente do lado do bem ou seguidores de Joe (confesso que fiquei em dúvida nos primeiros episódios)....

O último episódio me pareceu, inicialmente, mais do mesmo. Logo pensei que faltou criatividade em uma série que veio bem e iria terminar com algo tão evidente. Mas, se você pensar como eu quando começar a assistir, só te darei um spoiler: gritei na última cena.

Vão em frente, garanto que não é uma série nem um pouco monótona. Segunda temporada já confirmada para 2014.