Novo filme dos X-Men mostra como surgiu a primeira turma de alunos do professor Xavier
Fui assistir X-Men Primeira Classe (X-Men First Class) já desencanada, acreditando que seria uma tremenda mancada. Mas que nada! O filme é muito bom, digno da série que vem contando a história dos mutantes desde o primeiro longa.
Em X-Men Primeira Classe, voltamos à década de 60, em plena Guerra Fria. Charles Xavier (James McAvoy) era um jovem mutante que descobria seus poderes e já visualizava um mundo pacífico entre humanos e mutantes.
Já Erik Lehnsherr (Michael Fassbender) foi uma criança arrancada dos pais em plena época do holocausto. O menino viu sua mãe ser morta pelas mãos do malvado Sebastian Shaw, liberando toda sua ira e poder: o do magnetismo.
Quando jovem, Erik segue sua sede de vingar-se de Sebastian a qualquer custo, até que conhece Charlie. Os dois vão em busca de outros mutantes através do “Cérebro”, uma invenção elaborada pelo Fera (Nicholas Hoult), que ajuda a localizar mutantes onde quer que estejam.
O filme é interessante e mostra personagens que nem tínhamos visto, como Emma Frost (January Jones), e outros ainda em sua infância, como a Tempestade (terá que prestar atenção para vê-la, ela aparece rapidamente ainda com uns seis anos de idade).
Aqui também entenderemos como Charles e Erik se conheceram, de onde surgiu o capacete usado por este último, como a mansão usada como escola para mutantes foi escolhida e como de fato surgiu a “primeira classe” dos X-Men. Entenderemos também o papel de Mística (Jennifer Lawrence) entre Charles e Magneto.
É bom lembrar aos fãs de que Wolverine (Hugh Jackman) não participa do elenco de X-Men Primeira Classe, mas que faz uma aparição memorável de uns dez segundos. Muito bem bolada a participação dele, é impossível não rir e até (por que não?) aplaudir.
O filme é muito bem amarradinho com toda a saga. Um especial destaque à atuação de Michael Fassbender como Erik/Magneto. O cara leva muito bem o seu papel e consegue se destacar durante o longa.
Ao final, veremos como aconteceu a separação entre o Professor X e Magneto, devido seus interesses opostos. Uma ressalva: aqui é contado como Charlie Xavier ficou paralítico, mas se você se lembrar bem do último filme, “X-Men Origens: Wolverine”, verá a falha de continuidade que há no final. Ali vemos um professor Xavier já mais velho, só que andando normalmente. Uma falha lamentável.
Hum, que ótima dica pro fds!
ResponderExcluirAssisti Thor com meu enteado...achei fraquinho...
Silvinha, quase morri de tanto chorar agarrada no gato...meu marido falava: calma, ele não caiu...E eu respondia em prantos: Mas podia ter caído, buáááá.
Completamente louca...amanhã o moço da tela vai instalá-las no banheiro!
bjos
bjos
Bem, sempre se pode dizer que O professor Xavier tem a habilidade de
ResponderExcluiriludir a mente das pessoas e aparecer mais "normal" para um grupo de garotos a fim de mostrar o caminho.
No geral eu AMEI O FILME. virei fã do Magneto de agora em diante.
Adorei esse filme! Bem amarradinho mesmo!
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