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terça-feira, 14 de junho de 2011

Crítica: Os Agentes do Destino

Muito de religião no destino deste filme

Li várias críticas sobre Os Agentes do Destino (The Adjustment Bureau) e confesso que fiquei intrigada com tanta reclamação do filme. Ontem consegui saber o porquê....
Não é que o filme é todo ruim, é que o assunto não ajuda muito. Tudo começa com David Norris (Matt Damon) em seus discursos políticos para o cargo de senador dos EUA. Uma pisadinha na bola em uma foto da época de sua faculdade leva a campanha do carismático político por água abaixo.
Nervoso com os rumos que a campanha está levando, Norris está ensaiando seu discurso em um banheiro quando descobre que outra pessoa está presente no local. Elise (Emily Blunt) está escondida dentro de um banheiro masculino fugindo da perseguição de seguranças que a descobriram como penetra em uma festa. Em pouco tempo de conversa os dois acabam se beijando e esse envolvimento será um grande problema em sua vida daqui por diante.
O que ocorre na vida de Norris parece estar devidamente predestinado, e seu envolvimento se torna impossível por motivos e pessoas que ele não consegue entender. Mas ele não quer desistir e poderá sofrer consequências de suas atitudes.
O filme leva uma mistura de religião, ficção científica, filosofia, complexo de deuses, e faz com que quem não goste do assunto não curta o que está se passando. Na verdade eu achei o filme até um pouco interessante, mas com algumas limitações que não vão deixar ninguém gostar dele 100%. O envolvimento entre David e Elise parece aquelas coisas de Romeu e Julieta, amor platônico, sem conhecimento, sem envolvimento, sem graça mesmo. Mesmo assim ele resolve lutar contra seu destino e ir à luta pela amada.
Muito de religião é discutível aqui, como reencarnações, anjos, predestinação, livre arbítrio e coisas desse nível. Portanto, se você não gosta desse tipo de assunto ou não é do tipo mente aberta pra qualquer tipo de filme, nem perca seu tempo, pois vai acabar achando-o chato mesmo.

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