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terça-feira, 30 de novembro de 2010

A primeira parte de Harry Potter e as Relíquias da Morte



Sombrio, sinistro. Essas são algumas das palavras que posso definir Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 1 (Harry Potter and the Deathly Hallows: Part I).

É muito legal pra quem acompanha os filmes desde o início, ver como as crianças inocentes se tornaram jovens astutos, e como o filme deixou de ter classificação infantil para agora apresentar cenas mais assustadoras e até provocantes. Confesso que certos momentos pensei que estivesse vendo um filme de terror ao invés de Harry Potter.

Nessa primeira parte de Relíquias da Morte (já que foi divido em duas), Potter está mais sozinho do que nunca. Após a morte de Dumbledore e de seu padrinho Sirius Black, o órfão só poderá contar com seus inseparáveis amigos, Hermione e Rony. Mesmo assim, terá que vencer os sentimentos de ciúmes e vaidade que rondam a sua amizade.

Agora os Comensais da Morte estão com mais força, tomando para eles o Ministério da Magia e Hogwarts. Potter terá que descobrir quais são as horcruxes para destruí-las e desaparecer de vez com Lord Voldemort.  Mas essa não será uma missão fácil, pois muitos mistérios estão por trás de toda a magia.

Relíquias da Morte é um filme adulto, onde (quem diria!) vemos até cenas sensuais entre os bruxinhos. Apesar de que vou ser sincera, esperava mais romance, já que a história está chegando ao fim. Não li o livro ainda, mas quem leu disse que o filme está bem fiel a ele. Assim espero, pois os anteriores pisaram muito na bola, deixando a história muito vaga e sem importantes explicações.

São 153 minutos de duração, e quando termina você ainda quer mais. O filme ficou bom, bem sinistro, mas muito bom. Só não gostaria de estar na pele de um menino que é considerado um dos melhores bruxos da sua época, inteligente e poderoso, e que vive infeliz, tendo poucos motivos para sorrir. Falem a verdade, que história infeliz hein! E haja morte perto dele também!


Mas tirando isso, num conjunto geral, adoro todo esse conto de Harry Potter. Agora é esperar o final, em julho de 2011.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Policiais que buscam o estrelato é tema de Os Outros Caras

Quando vi que se tratava de um filme com Samuel L. Jackson, logo pensei que seria muito divertido. Estava enganada. Os Outros Caras (The Other Guys) é mais um daqueles filmes que tentam ser engraçados mas não passam de poucos momentos de risadas e muitas cenas de ação forçadas.
Comédia policial, o filme mostra a tentativa de Allen Gamble (Will Ferrell) e Terry Hoitz (Mark Wahlberg) em se mostrarem melhores como detetives do que a dupla principal da instituição, Danson (Dwayne Johnson) e Highsmith (Samuel l. Jackson). Aliás, nem se empolguem com o nome de Jackson e Johnson aqui, pois fazem uma participação especial tão ridícula que o desaparecimento deles no longa vai te provar isso.
Já Will Ferrell é sempre aquele cara sem graça, difícil você rir de comédias em que ele participa (pelo menos isso acontece comigo). E nesse filme então, o papel de bobalhão espisoteado pelos outros é dele mesmo.
E é assim, sendo bobo e aceitando ser chamado de palhaço que Allen convence seu colega Terry a provar que podem ser tão importantes e eficientes como os outros policiais. E querendo ser heróis fazem tantos absurdos que você não sabe se o melhor é rir ou chorar de raiva.
Como disse, as cenas para rir são poucas, mas se a curiosidade de ver qual é a maneira ridícula achada nesse roteiro para o desaparecimento de Samuel L. Jackson e Dwayne Johnson, vá em frente.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

O esperado casamento de Glee

Atenção: Spoilers do episódio 2.08 – Furt

E tanto se falou de um casamento que teríamos em Glee que quando aconteceu eu nem percebi que era verdade. Pois é, o casal é o pai de Kurt e a mãe de Finn, que já vinham namorando há algum tempo.
Até aí, tudo bem. O que eu não esperava é que o pai de Kurt iria pedir a mão de sua amada num episódio e nesse mesmo episódio já iria acontecer o casamento. E foi tão rápido que quando o casal entrou para a celebração pensei que ainda era o ensaio.
Glee foi muito bem em sua primeira temporada. Músicas bem escolhidas, histórias bem escritas, boas polêmicas. Em sua segunda temporada ainda temos boas polêmicas, agora focando no homossexualismo e no bullying, bem atual por sinal. Mas parece que o roteiro e a música estão meio que perdidos. Não todas as músicas, mas boa parte delas. Algumas  são tiradas de musicais da Broadway. Não sei vocês, mas eu não sou chegada a musicais, aliás, aquilo é bem coisa do estilo americano mesmo. Para mim, é chato.
Quanto ao roteiro, não sei o que vem acontecendo com essa segunda temporada. Histórias sem pé nem cabeça, parece que querem introduzir um tema mas não têm muito o que se falar dele, então colocam qualquer coisa e pronto. Vi isso no episódio com músicas da Madonna (1ª temporada), o da Britney Spears, e tantos outros que focam em um determinado assunto ou cantor.
O episódio 2.08 – Furt – também poderia ter sido melhor. O casamento aconteceu rápido demais, não deu tempo de assimilar tudo. Pra falar a verdade, nem deu tempo de ver o Kurt curtir o que ele tanto queria realizar.
Outra coisa absurda nesse episódio foi o casamento de Sue Sylvester. Ela, que não sabe ficar por baixo, se empolga com a história do casamento dos pais de Kurt e Finn e resolve que também vai se casar. Mas quem vai querer casar com Sue, uma mulher extremamente egoísta, mandona e prepotente? Claro, ela mesma. Pois é, ela se casa com ela mesma (?), numa cerimônia com a participação de sua mãe (até então nunca vista) e sua irmã. E o vestido de noiva? Claro, um vestido da Adidas. Dããã. Mais um exemplo de querer enfiar qualquer coisa pra se encaixar no assunto a ser focado.
O que posso apontar de legal no episódio é a participação do New Directions cantando as músicas no casamento. Destaque para "Sway", interpretada por Mr. Schuester. Maravilhosa!
Não sei se as pessoas continuam gostando de Glee como em sua primeira temporada. Eu ainda estou esperando que melhore, pois a qualidade caiu um pouco.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Novo filme de Clooney é um completo fiasco


Baseado em romance de Martin Booth (A Very Private Gentleman), com direção de Anton  Corbijn, Um Homem Misterioso (The American) chega ao cinema com muito suspense e mistério.
O filme entra para listas de mais um alternativo na carreira de George Clooney, que aqui faz o papel de Jack, ou Edward, como se apresenta em uma pequena vila italiana onde vai morar.
Para começar, o título em inglês descreve bem o que ele é: um americano, o qual vive em países da Europa trabalhando em algo que o faz ser caçado e o obriga a mudar de cidade a todo o tempo. Em todos os lugares ele é conhecido como “o americano”, mas também como um homem cheio de mistérios sobre o que de fato faz em sua vida.
E fugindo de uma ação mal sucedida na Suécia é que ele vai para uma pequena cidade na Itália, de onde aguarda instruções para seu próximo trabalho. Lá conhece o padre do vilarejo e uma prostituta, com quem passa alguns momentos de prazer e romance.
O mais interessante é que a maior parte do filme se passa na Itália, e assim como acontece com nossas novelas brasileiras, a língua falada por lá é o inglês. Os personagens falam poucas palavras no idioma local, e por incrível que pareça, todo mundo entende e fala muito bem o inglês por lá, mesmo sendo em uma pequena vila longe da capital.
O americano Clooney faz aqui um papel bem chato e cansativo, onde pouco fala, não sorri, não faz amigos e vive com uma arma na mão esperando ser atacado por alguém. Misterioso ao ponto de ser maçante, se você não tem paciência com  filmes parados demais, ou com poucas cenas de ação, nem perca seu tempo com este aqui.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Aposentados e divertidos, RED garante boas risadas no cinema


Vamos começar pelo elenco: Bruce Willis, Morgan Freeman, John Malkovich e Helen Mirren. Desnecessárias apresentações. Baseado em HQ da DC Comics e com direção de Robert Schwentke, RED – Aposentados e Perigosos chega como filme de ação que mais parece comédia.


Frank (Willis) é um agente aposentado da CIA que fica namorando pelo telefone a jovem Sarah (Mary-Louise Parker). Mas sem saber o porquê, ele passa a ser caçado pelos atuais agentes a CIA, tendo agora que contar com a ajuda de seus ex-colegas de trabalho, os também aposentados Joe (Freeman), Marvin (Malkovich) e Victoria (Mirren), que estiveram envolvidos no motivo que os fazem ser caçados.


RED seria a sigla em inglês para “Retired Extremely Dangerous” , ou Aposentados Extremamente Perigosos. E é bem isso o que eles são. Velhotes (alguns deles não aceitam essa denominação), aposentados e bem armados. E bem treinados também.


Bruce Willis é aquilo que a gente já conhece. Sempre com uma arma na mão, em cenas fora da realidade, mas com uma boa atuação nas ações que participa. Morgan Freeman tem uma participação quase que especial nesse longa, mas não mesmo importante. Mas a parte da risada fica mesmo por conta de John Malkovich. Hilário com suas caras e caretas, faz da ação mais parecer um filme de comédia. Destaque para o porquinho de pelúcia cor-de-rosa que ele carrega consigo durante uma de suas viagens. Melhor, impossível.


Karl Urban, no papel do agente Cooper, também faz uma boa participação, com um desfecho melhor ainda de seu personagem.


Ao que parece, teremos sequencia de RED, já que o final do filme deixou aquela pontinha de “continua” no ar. Para muitos, pode ser mais um filminho de ação, mas é garantia de boa diversão ver os velhos aposentados em ação. Se você gosta daqueles filmes de ação/comédia do tipo “Esquadrão Classe A”, vai gostar de RED.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Cine Belas Artes realiza “Noitão Mundos Imperfeitos”



O Noitão, como já ficou conhecida a programação de filmes durante a madrugada no Belas Artes, terá como tema neste mês de novembro “Mundos Imperfeitos”. O evento acontecerá em 12 de novembro.


Como vem acontecendo, são exibidos filmes a partir das 23h50 da sexta, sendo a sessão encerrada por volta das 6 da manhã do sábado. Durante os intervalos, os participantes concorrem a sorteios de vários brindes como camisetas, ingressos para sessões no Belas Artes e até mesmo DVDs.


Os filmes escolhidos para esse Noitão são “O Garoto de Liverpool (Nowhere Boy)” e “A Vida Durante a Guerra (Life During Wartime)”. Haverá outro filme a ser exibido, que terá relação com o tema, mas esse será surpresa aos cinéfilos presentes.


Ao final do Noitão, um café da manhã será oferecido aos participantes. 
O cine Belas Artes fica na Rua da Consolação, 2423, pertinho da Avenida Paulista. O ingresso custa R$ 20, e meia-entrada R$ 10. Também pode ser comprado pela internet através do www.ingresso.com.br


Uma boa pedida pra quem curte a madrugada e um bom filme! 



segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Foz do Iguaçu – Entre fronteiras e cachoeiras








Minha viagem de férias deste ano teve como destino a cidade de Foz do Iguaçu. Conhecida pelas belas cachoeiras que formam o Parque Nacional das Cataratas do Iguaçu, a cidade é visitada por essa e outras opções.


Uma das coisas mais interessantes para quem visita Foz do Iguaçu é a oportunidade que se tem de estar em três fronteiras ao mesmo tempo: Brasil, Argentina e Paraguai. Cada lado de um país revela uma oportunidade para se conhecer algo diferente ou aproveitar oportunidades.


Comecemos a falar do lado brasileiro. Foz do Iguaçu, particularmente, não é uma cidade muito atrativa. Fora as cataratas, a cidade em si não tem pontos turísticos a ponto de você ter que passar tantos dias para visitá-la. Fiquei por lá cinco dias e foi o suficiente para conhecer tudo o que queria.


As cataratas são fáceis de se visitar, aliás, tudo ali é fácil se você quiser usar de um transporte barato como o ônibus, que custa em média R$ 3,00. Também há taxistas por todo lado, assim como agências de turismo, mas para quem não está a fim de gastar tanto (como eu), indico mesmo o transporte público.


O ônibus para bem em frente o Parque Nacional, e passa por ruas principais da cidade. Lá, você irá comprar o ingresso e pegar um ônibus daqueles com estilo turístico (dois andares e aberto em cima). O ônibus leva até o começo das trilhas, onde depois você vai andando e apreciando a bela paisagem.


As trilhas do lado brasileiro costumam molhar muito em certo lugar da passarela, sendo indicado levar capas de chuva se não quiser sair todo molhado de lá. Mas a sensação é uma delícia, eu usei capa de chuva e acabei me molhando um pouco, e confesso que foi legal.


No final da caminhada você pega um elevador panorâmico que te deixa na parte de cima do parque, onde encontrará restaurantes, lojinhas de lembranças e outras coisinhas mais.


Uma outra dica pra quem quer economizar é deixar para comprar as lembrancinhas na cidade de Foz mesmo. Na avenida Brasil, bem no finalzinho dela, existem várias lojinhas, além de uma feirinha só com artigos e lembranças da região.


Lugares para comer você encontrará na cidade toda. É só procurar que tem comida para todos os bolsos. Mas para sair à noite, não indico muito o lugar, a não ser que você esteja de carro e saiba bem para onde está indo. Para falar a verdade, vi coisas na cidade que ainda não vi em grandes capitais. No meu ponto de vista, devido até o acesso fácil com as fronteiras, a cidade é meio perigosa. Mas isso não é motivo para deixar de visitar esse ponto turístico. Tomando o devido cuidado, que geralmente temos que ter em qualquer parte do mundo, você fará um passeio bonito e agradável.


Cataratas e um belo churrasco. Esse é o lado argentino


Puerto Iguazú é a cidade da fronteira argentina mais próxima às cataratas.  Pequena como uma cidade do interior brasileiro, mas muito aconchegante, vale muito a pena conhecer o lugar e você pode chegar lá de ônibus também.


Se você fez a viagem para conhecer as cataratas, conheça os dois lados: brasileiro e argentino. Cada um tem sua paisagem e maravilha para se ver. Nas cataratas argentinas você faz o passeio de trenzinho, que te leva para o início de trilhas, que são um pouco diferentes das brasileiras, mas com todo um charme especial. Vale lembrar que é necessário portar o RG atualizado ou passaporte para atravessar a fronteira, além de que morador do Mercosul ganha um desconto para entrar no parque.


No lado argentino você consegue chegar mais perto da “Garganta do Diabo”, uma das mais lindas cachoeiras do local. Quem não gosta muito de caminhar irá sofrer muito nesse passeio, pois o parque é bem extenso e você leva quase um dia todo andando pelas passarelas e trilhas.


Puerto Iguazú ainda dispõe de um cassino para os que gostam de apostas e de ótimos restaurantes para quem aprecia uma boa carne de churrasco ou parrilla, como se chama por lá.


No final do passeio você ainda pode passar do Duty Free que está localizado na entrada da fronteira. O lugar é lindo, os preços são razoáveis, porém mais baratos do que os que estamos acostumados.


É legal também ir para hospedar-se em Puerto iguazú, já que dispõe de hósteis com bons preços e a vida noturna é bem melhor do que em sua vizinha Foz.




Paraguai, o lugar para se comprar barato

Quem nunca ouviu falar sobre produtos comprados no Paraguai? Ciudad Del Este é a cidade da fronteira mais próxima de Foz do Iguaçu, de fácil acesso (aqui você também vai de transporte público) e ótima para comprar.


Para quem não gosta muito de ruas e lojas cheias de gente, lugar meio sujo e vendedor apurrinhando o tempo todo não indico o lugar, pois é isso o que você vai encontrar. Para quem conhece é, digamos, uma 25 de Março (SP) maior e mais barata.


Os preços são realmente indiscutíveis. Quer comprar barato vá ao Paraguai. Mas se quer coisa de marca original, tome muito cuidado de onde vai comprar. Lá você encontrará falsificados tão perfeitos quantos os originais. E mais, muito mais baratos.


Para as compras no Paraguai você tem uma cota limite de U$ 300. O que significa que não adianta ficar doido com o que encontra pela frente, se passar da cota, terá que pagar o imposto pela mesma. E isso é válido também para o aeroporto, quando você for embarcar de volta para sua cidade, e até mesmo quando passar pelos policiais rodoviários que estão sempre fiscalizando os carros que circulam pela redondeza.


E pode ter certeza que você ficará maluco com as coisas e preços que encontrará. Entre perfumes, tênis, agasalhos, brinquedos, relógios, maquiagens e eletrônicos, de tudo acabei carregando um pouquinho. O que não compensa muito são estes últimos, porque valem mais (o que te faz bater na cota limite) e não tem tanta diferença do preço encontrado no Brasil em comércio populares como a já citada 25 de Março. De resto, é andar (e muito) e aproveitar o baixo valor dos produtos.


As compras poderão ser feitas tanto em guarani (moeda paraguaia), como em dólares ou reais, todo o dinheiro é aceito ali. Tome cuidado apenas ao atravessar a fronteira a pé, devido alguns assaltos que são registrados por ali, assim como não se importar com vendedor que vem oferecendo produtos como pen drives ou perfumes. São todos falsificados e não funcionam (no caso do perfume, são pura água mesmo). Abuse do portunhol e boas compras!