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terça-feira, 28 de setembro de 2010

Indignação

Devido minhas férias no trabalho, o Na Manha do Gato anda meio desatualizado. Ainda mais agora que também tenho que fazer um curso que dura o dia todo, ficou mais difícil ainda de arranjar um tempinho para postar novidades no blog.
Mesmo assim, deixei meu cansaço um pouco de lado para dar um “olá” por aqui e dizer que, apesar do tempo em que isso já foi anunciado, quero deixar aqui minha indignação quanto à escolha do filme “Lula, o Filho do Brasil” para disputar o Oscar 2011. Com tantos filmes, e em pleno ano eleitoral, isso é no mínimo ridículo.
Não assisti ao filme ainda para tirar conclusões, mas pelos comentários de outros críticos, parece-me que outros filmes estavam bem mais a altura para seguir adiante nessa disputa, não é mesmo?
Fica mais parecendo uma piada mesmo, pois justo em um ano eleitoral o filme de um presidente é escolhido como o mais completo, o melhor representante brasileiro ao maior prêmio do cinema. Paciência. O pior é que eu já temia isso...

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

O que dizer sobre Resident Evil 4...

Para começar, não tenho muito o que falar de ResidentE vil 4: Recomeço (Resident Evil 4: Afterlife), mesmo porque só assisti ao primeiro filme da série e, confesso, não sou fã dessa saga.

Mas já que assisti ao filme, vou tentar transpassar o que vi e achei. A história já é velha conhecida de seus seguidores, principalmente daqueles que admiram o jogo do qual o filme foi inspirado.

Em sua quarta produção, Resident Evil 4 mostra um mundo devastado por um vírus mortal, onde os poucos sobreviventes lutam para sobreviver. Mas Alice (Milla Jovovich) ainda sobrevive procurando os poucos humanos que não estão infectados, além de enfrentar integrantes da Umbrella, que continua seu propósito de experiências.

Durante a busca, Alice descobre sobreviventes, entre eles uma velha conhecida sua, Claire (Ali Larter), que poderá ajudar a vencer essa guerra mortal e armadilhas feitas pela Umbrella.

O filme tem a direção de Paul W.S. Anderson, que dirigiu o primeiro da saga, além de ajudar no roteiro e produção dos filmes seguintes, e o principal, é marido da protagonista.

Por não gostar muito de filmes do gênero, digo que até que não achei esse todo ruim. Esse lance de mortos-vivos ou zumbis não me agrada, mas o filme tem boas cenas de ação e uma fotografia legal.

Também esqueçam a relação filme X videogame, porque como eu disse, não sou fã do assunto. E do jogo de videogame então, não conheço nada. Mas posso falar que fica claro no final uma continuação para o Resident Evil 5, mesmo porque não temos de fato um final aqui.

Quem tiver oportunidade, prefira assistir a versão 3D. Vi a película na sala Imax 3D e posso dizer que teve horas que até fiquei com tontura, de tão profunda a sensação do real. As primeiras cenas, que mostram a cidade de Tóquio sendo invadida pelo vírus, tem uma aproximação de câmera desde o espaço até chegar a Terra e a cidade de Tóquio que são de tirar o fôlego.

De modo geral, muita luta, muito sangue, e cenas congeladas que ajudam você analisar todo o quadro da situação. Mesmo com todos os exageros e uma história que não agrada a muitos devido a diferença com o jogo original, se você gosta do gênero, assista.

sábado, 18 de setembro de 2010

"Coincidências do Amor" tem tudo o que uma comédia romântica pede

Kassie (Jennifer Aniston) é uma mulher madura, solteira, que decide que chegou a hora de ser mãe. Só tem um problema: arrumar um doador de esperma. Por não ter namorado nem esperança de se casar, parte para a produção independente.
Seu grande amigo Wally (Jason Bateman) é totalmente contra a ideia. Mas não tendo como impedir as decisões de Kassie participa de sua “festa de gravidez”, onde fatos inusitados vão criar Coincidências do Amor (The Switch).
Sempre gostei de comédias românticas, são leves e fazem você rir sem muito esforço, além daquele tema “água com açúcar” que convence quando você está de bem com a vida. Porém, ultimamente não tenho visto muitas que caíssem no meu crivo. Até ver Coincidências do Amor.
Jennifer Aniston é sempre a mesma nos filmes que faz, aquela personagem que a consagrou na série Friends. Mas até que gosto dela nessa medida. Nesse longa não é diferente. Aniston está no desespero da idade que chega e amedronta, impedindo a mulher de ser mãe, e acredita que chegou a hora, mesmo não tendo a certeza se conhecerá alguém interessante no futuro. Olhando por certo ângulo, parece que está fazendo um filme sobre ela mesma, mas a atriz já tratou de adiantar em entrevistas que não está pensando em ser mãe ainda.
Uma boa coincidência, se podemos dizer assim, é que o grande amigo do filme o é também na vida real. Bateman se mostrou genial nessa comédia. Aliás, ele todo é a comédia. Neurótico, cheio de manias, ranzinza, é o típico papel que dá certo nesse tipo de roteiro.
Patrick Wilson, que aqui é Roland, o chefe e conselheiro de Wally, não tem grandes aparições, mas acerta no jeito cômico de ser e tratar as maluquices de seu subordinado.
Mas a grande graça está em Sebastian (Thomas Robinson), o filho de Kassie. O menino inicialmente parece até ser intragável, mas aos poucos vai conquistando com seus trejeitos e manias.
Taí uma comédia romântica que tem uma boa mistura desses dois ingredientes. Você consegue rir e se emocionar durante as cenas, tudo numa dose bem razoável. Não acredito que terá grande bilheteria, mas é uma ótima pedida para um fim de tarde. O final é obvio, mas não menos emocionante.


Fotos: Divulgação (Imagem Filmes)

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Festa tradicional em SP reúne cultura de todo o estado

O mês de setembro é marcado pelo “Revelando São Paulo – Festival da Cultura Paulista Tradicional”, que acontece todo ano trazendo manifestações artísticas, folclóricas, culinária e artesanato.
Em sua 14ª edição, a festa ganhou uma proporção ainda maior, desta vez com 200 cidades convidadas, sendo elas do Vale do Ribeira, Vale do Paraíba, Litoral, Grande São Paulo e demais regiões do estado.
Durante o evento é possível assistir a várias apresentações artísticas como folia de reis, fandangos, quadrilhas, e ainda apreciar uma boa comida típica como a vaca atolada, tainha assada, doces de compota e até licores tradicionais. Serão 90 estandes de culinária, além de 160 de artesanato, onde você também poderá comprar lembranças de várias cidades.
O Revelando São Paulo é realizado através da Secretaria de Estado da Cultura, com o apoio da Subprefeitura de Vila Maria e Vila Guilherme e da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente.
A ideia inicial do projeto era difundir a cultura do interior paulista, o que acabou dando certo e vem cada vez mais atraindo o interesse e a saudade de quem nasceu no interior e que agora aprecia a tradição de sua cidade reunida com outras que gostaria de conhecer.

Gente, eu fui na festa neste último domingo e recomendo. Pra quem gosta de artesanato, tem um monte de coisinhas pra comprar, como panos bordados, tricôs, arte em madeira, e tantas outras ( fiquei louca por um gatinho feito na madeira da barraca de Registro, muito lindo e custava cerca de R$ 15,00).
Já para os que apreciam uma boa culinária, as comidas são deliciosas, com cara de comida caseira, e custam baratinho. A maioria dos pratos saem por R$ 10,00 e você come muito bem.
Aproveite, se você não tinha nada de bom pra fazer nesse fim de semana, dá uma passada lá pra conhecer, garanto que não vai resistir em saborear algumas daquelas delícias paulistas.



XIV Revelando São Paulo – Festival da Cultura Tradicional
Data: 10 a 19 de setembro de 2010
Horário: das 09h às 22h
Local: Parque Vila Guilherme/Trote e Mart Center
Endereço: Avenida Nadir Dias de Figueiredo s/n – Vila Guilherme
Estacionamento no local -(pago)
Entrada franca

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Novo filme sobre Chico Xavier deverá estrear em 2011

Pelo jeito os filmes com cunho espírita vieram para ficar. Com o sucesso de “Chico Xavier – O Filme” e “Nosso Lar”, que traz a psicografia de André Luiz ao médium, agora teremos “As Mães de Chico Xavier”.

O filme que tem previsão de estreia para abril de 2011 contará histórias sobre três mães distintas: Ruth, que tem um filho viciado em drogas, Elisa, que acaba de enterrar um filho, e Lara, que enfrenta uma gravidez indesejada. Ao encontrar com Chico Xavier, suas vidas encontram paz e esperança.

A direção da nova película está por conta de Glauber Filho e Halder Gomes, este primeiro também diretor de “Bezerra de Menezes – O Diário de um Espírito”. As filmagens já começaram e terão novamente Nelson Xavier no papel do médium mineiro.

O que se espera desse novo filme com fundo religioso é que o mesmo sucesso e emoção conquistados pelos seus precursores. Estarão no elenco também Herson Capri, Via Negromonte, Vanessa Gerbelli, Joelson Medeiros, Caio Blat e Daniel Dias.

Vale lembrar que “Chico Xavier – O Filme” e “Nosso Lar” estão na lista para disputar e representar o Brasil no Oscar 2011. Não creio que deverão ser escolhidos, principalmente o primeiro, que é totalmente biográfico, e não tem nada a ver com o perfil para Oscar. Já “Nosso Lar” tem belos efeitos visuais, uma história interessante, porém, é esperar para conferir.



Fonte: Paris Filmes

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Comédia "A Ressaca" leva você de volta aos anos 80

Imagine quatro caras frustrados. Adam (John Cusack) foi deixado pela namorada e tem uma vida entediante. Lou (Rob Corddry) é um fracassado à beira do suicídio. Nick (Craig Robinson) é ó típico “pau mandado”, cuja esposa faz o que quer. Jacob (Clark Duke) é um adolescente nerd, que só sabe jogar videogame e não faz nada mais legal em sua vida. Junte todos eles e terá A Ressaca (Hot Tub Time Machine), comédia de Steve Pink.

Logo no inicio do filme tive uma leve recordação de “Se Beber , Não Case”. Talvez foi pelo título, já quem em inglês, este último chama-se “ressaca” (Hangover). Ou talvez foi pela situação: quatro amigos que estão a fim de curtir um final de semana diferente e vão se embebedar sem lembrar o que aconteceu no dia anterior. Mas as coincidências param por aqui.

Na verdade, quando os amigos se juntam, percebem que suas vidas estão precisando de uma mudança, e decidem então ir para uma estação de esqui onde passaram as férias de sua adolescência. Apesar de Jacob não pertencer a esta mesma época, acaba seguindo-os nessa aventura.

Chegando ao local, eles querem que tudo seja exatamente como há alguns anos atrás, e procuram reviver cada momento. O que eles não esperavam é que seus desejos poderiam se tornar uma realidade, e através de uma espécie de máquina do tempo, acabam parando em 1986. É hora de tentar consertar tudo o que deu errado em suas vidas.

O filme pega tudo aquilo que já vimos em “voltar no tempo”. Eles entram em algo como o DeLorean, mas muito mais fora do contexto. Voltam a ser os adolescentes que foram, só que com a consciência do que está acontecendo de fato e podendo mudar o rumo de suas histórias. Clichezão.

O que podemos dizer que é interessante no filme é justamente a época para que voltam. Anos 80. Já que hoje o que vemos é flashbacks de tudo o que havia naquela década, como filmes, músicas, novelas e até roupas, é legal ver cenas em que se enquadram o estilo “80”.

Um exemplo disso é que verão o saudoso “walckman”, polainas, cabelos com permanentes, roupas coloridas, e por aí vai.

A comédia não tem tantos momentos de riso assim, é bem previsível e fraca. John Cusack já fez coisa bem melhor, e não o vi bem enquadrado nesse tipo de roteiro. Na verdade, parece ser o mais sem graça dos personagens.

O que fica de bom mesmo é a trilha sonora e a ambientalização anos 80, porque a história em si, não tem nenhuma novidade.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Lembranças de Sharine

Hoje vou contar a história de uma gatinha linda que criei . Fiz essa história para concorrer a um concurso do livro de MArcel Benedetti, da Editora Mundo Maior, mas infelizmente a história não foi classificada. Mesmo assim, vou contá-la para vocês...


Sempre fui apaixonada por gatos. Desde pequena, ajudo na criação dessas criaturinhas encantadoras. Espertos e bonitos, os felinos sabem como me fazer sorrir.
Era o ano de 1985. Eu tinha 11 anos quando meu pai chegou com uma gatinha linda, peluda, e com uma carinha de quem precisava de colo. A Sharine, nome que dei a ela, era uma fêmea, persa, pelos malhados em tons marrons. Nossa amizade começou como algo mágico, onde era nítida a confiança que ela tinha por mim.
Muitas foram as nossas aventuras, pois quando viajávamos, levávamos Sharine conosco. Certa vez, paramos num restaurante à beira da estrada, e ao chegar a comida lembramos da pobrezinha que estava dentro do carro. Meu pai falou sobre o assunto com o dono do restaurante, que na ocasião, era um velho conhecido dele. O resultado? Arrumaram uma cadeirinha de criança, dessas usadas em restaurante, e ofereceram a Sharine. Colocamos um pouco de frango desfiado num pratinho, e ela, sentada educadamente, começou a comer o frango com o auxílio de uma de suas patinhas. Foi impossível alguém passar e não comentar a situação. Para minha sorte, todos acharam graça e não reclamaram da presença da bichinha dentro do estabelecimento.
A Sharine encantava a todos que a conheciam. Ela era muito meiga, quietinha e bonita. Tínhamos uma comunicação telepática muito forte. Uma noite, acordei na madrugada pressentindo algo ruim, como se ela estivesse me chamando. Levantei preocupada e a encontrei pendurada na grade da janela do apartamento, só que do lado de fora. Ela não estava conseguindo voltar para dentro de casa, mas com muito cuidado, consegui resgatá-la de lá. Qual não seria a sua sina...
Final do ano de 1986. Tive que viajar com minha mãe para o interior, mas dessa vez, não poderia levar a gata comigo. Meu pai ficou em casa e com a incumbência de cuidar dela para mim. Lembro-me como se fosse hoje. Era dia do meu aniversário, 27 de dezembro. Ligamos para São Paulo para saber como estavam as coisas, e também para meu pai poder me parabenizar. Percebi que algo estava errado. E era algo de ruim com a gatinha.
Naquele dia, num acidente, Sharine caiu do 19º andar do prédio. Só me contaram quando voltamos da viagem. Foi muito triste para mim. Até hoje ainda sonho com ela, que conversa comigo como se fosse gente. E com certeza deve estar percorrendo as escadas de sua evolução espiritual.
Hoje, cuido de outras duas gatas: Belinha e Phoebe. Cada qual com sua graça, alegram a casa e a transformam em um ambiente de harmonia e brincadeiras. São mais duas amigas que estão passando em minha vida, e certamente, muitas outras muitas passarão...


sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Nosso Lar estreia em mais de 400 salas de cinemas do país


Fazer filmes inspirados em alguma doutrina religiosa é sempre complicado. Corre junto ao filme o descrédito, desinteresse pela religião citada, crítica dobrada e a falta de dinheiro no investimento, que torna a obra sempre inferior.


Mas ao que parece, Nosso Lar (Nosso Lar) irá melhorar essa visão. Baseado na obra literária de mesmo nome, psicografia do espírito André Luiz ao médium Chico Xavier, o filme conta a história desse espírito em sua vida pós-morte.


André Luiz (Renato Prieto) é um importante médico da sociedade carioca com uma vida entediante, que abusa do álcool e orgia com mulheres para se sentir melhor. Casado e pai de três filhos, é um homem frio dentro do lar, que apenas crê que seu compromisso seja dar conforto e regalias aos seus.


Quando uma doença surge em decorrência de seus atos, morre e acorda na espiritualidade. É então que sua trajetória em outra vida começa, com muitas dúvidas e medos. Mas assim que é socorrido para a colônia Nosso Lar, descobre que sempre há uma nova chance para os erros cometidos na vida.


O filme é um ponto de interrogação na cabeça de quem o assiste. O assunto “vida após a morte” ainda é uma incógnita para muitos, e é justamente isso que será discutido aqui. Nosso Lar é uma espécie de cidade espiritual, para onde vão aqueles que se arrependem de seus atos errados quando em vida na Terra. Lá se trabalha, há atividades variadas para a hora de lazer, há transportes, hospitais... só que tudo mais moderno.


Alguns atores seguidores da doutrina espírita foram escolhidos para essa trama, como Renato Prieto, Paulo Goulart e Rosa Maria. O diretor Wagner de Assis ficou impressionado quando leu o livro na década de 80, e em 2005 surgiu a ideia da adaptação para o cinema.


Para os que já leram a obra, sentirão falta de muitos acontecimentos que não foram inclusos no filme, mas é totalmente compreensível, já que 102 minutos é pouco para contar tudo.


A cidade Nosso Lar ficou muito bem feita na adaptação, porém é perceptível que se trata de computação gráfica ao fundo. Mas esquecemos esse detalhe nos deixando levar pela maravilha do lugar e pela bela lição de vida que trata a história. Uma emoção que vale a pena sentir.


Imagens da cidade espiritual Nosso Lar (Foto: Fox Film)

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Porrada + tiros + sangue = Os Mercenários


Eu disse que ia demorar pra assistir, mas o filme acabou caindo nas minhas mãos (fazer o que, né?). E Os Mercenários (The Expendables) é justamente isso, uma repetição de porrada, tiro, sangue, brigas, facadas, ou seja, violência e ação em último nível.


O filme ficou muito conhecido no Brasil devido a polêmica frase de Sylvester Stallone sobre o país, em que ele fala que “filmar aqui era legal porque você destrói tudo e os brasileiros ainda aplaudem e te dão macaco de lembrança”.


E é claro, antes dessa besteira dita por Stallone, que aliás é ator, diretor e roteirista do longa, o que chamou atenção e deixou muitos na espera é o grande elenco que ele leva: Jet Li, Jason Statham, Dolph Lundgren, Mickey Rourke, além das participações super especiais de Bruce Willis e Arnold Schwarzenegger. E num curto momento vemos lá reunidos os inspiradores do Planet Hollywood, momento que não imaginávamos ver no cinema.


Mas voltando ao filme, a história se resume em um grupo de homens que são contratados para derrubar um ditador em de uma ilha latina, ajudando a libertar o povo local. Tudo é a cara dos filmes de Stallone, pura ação e sangue, deixando claro que ninguém se preocupou com o roteiro, imagens, fotografia, ou qualquer outra coisa que pudesse melhora-lo. Ele foi feito para as cenas de ação mesmo, esqueça um pouco a história. Em certas cenas de luta a poluição visual é tanta que você nem percebe mais se é o mocinho ou o bandido quem está levando porrada. Ahh... outra coisa interessante é que os “mercenários” saem para a luta dando socos e tiros e os seus inimigos estão com armas em punho e não disparam um tiro sequer.


Contamos também com a participação de Gisele Itié (Bela, a Feia), que faz o papel de Sandra, a filha do ditador da ilha. O que falar dela no filme? Que seu inglês é tão mecânico quanto o meu computador. De resto, passa. O melhor mesmo é Jason Statham.


Os Mercenários não é um filme para se surpreender, é para quem gosta de sentar no sofá, ver sangue mesmo e se divertir com as lembranças do que foram os astros no passado. E o pior é que vendo Stallone nessas cenas de ação, bancando o herói-mocinho, vem em minha mente imagens do tipo os Menudos, na idade atual, cantando “Não se Reprima”...