O título deste episódio de Glee se
refere a uma historinha contada por Britanny, sobre o cavalo que se diferencia
por ter um chifre, assim como Kurt, por ser gay.
Quinn ainda está naquela de andar
com as prostitutas da escola, até que surge Shelby, a mãe biológica de Rachel,
e mãe adotiva da filha da loira com Puck, que insiste que ela tem que rever a
criança e participar de seu crescimento. Puck apoia, mas Quinn não quer saber e
aceita ajudar Sue em mais uma investida contra o Glee Club. Sue diz que a arte
levou a garota a isso que ela se transformou agora.
Claro que a presença de Shelby não
mexerá somente com o casal que lhe entregou a criança, mas com sua própria
filha, que não tem bom relacionamento com ela.
Enquanto isso, os integrantes do
New Directions estão batalhando para a vaga em um musical que irão trabalhar. Kurt
e Rachel, pra variar, são os que mais batalham essa vaga, mas Kurt, de um modo
especial, teve uma dedicação bem acima. Só que um probleminha atrapalha os
sonhos do garoto: o papel a ser disputado é de um homem sedutor, o que não
combina nada com o perfil de Kurt, que não consegue convencer os juizes Artie,
Emma e Beiste, que pode representar um homem de verdade.
Um ciuminho irá surgir a partir
daqui. É que Blaine arrasou em sua apresentação, e o papel foi oferecido a ele.
Já vi que esse romance está cheirando a crise.
Para variar, as músicas desse episódio
de Glee são todas baseadas em musicais da Broadway. Ai que saudade das músicas
da 1ª temporada....
De resto, mais um episódio morno,
baseado nessa baboseira de unicórnio da Brittany, e na mudança de Quinn, que
volta a ser a loirinha patricinha após levar uma patada na cara do professor
Will. Até que enfim! Esse é o destaque desse episódio, pelo menos uma vez Will
deixa de ser babaca e toma uma atitude, detonando as pessoas que o humilham com
as palavras certas. Bum!!!
Foto: Divulgação
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