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quinta-feira, 18 de julho de 2013

Resumão de série: Game of Thrones – 3ª temporada



Depois da morte de Ned Stark e da ascensão de Joffrey ao trono de ferro, uma guerra por poder corre por toda Westeros. E por todos os reinos, o que vimos nesta 3ª temporada foi a briga pelo poder, de uma maneira chocante, em algumas vezes.

Joffrey continua o mesmo idiota de sempre, ridículo, acha que manda em tudo, mas quando o bicho pega vemos que quem manda na verdade é seu avô,  Tywin Lannister. E Tywin está fazendo acontecer no reino, forçando Tyrion a se casar com Sansa Stark. Bom, neste caso, talvez foi a melhor coisa para ela, já que está, bem dizer, sozinha no mundo. E até que Tyrion está sendo legal com Sansa. Aliás, Tyrion está sendo bem legal em toda a série.

Lógico que o fato mais comentado da temporada foi o tal “casamento vermelho”, entre as casas Tully e Frey, mas os acontecimentos sangrentos dali chocaram a todos que esperavam que Robb Stark pudesse vingar seu pai e conquistar outros reinos. Confesso que também fiquei chocada com tamanha barbárie. Achei injusta a morte de Catelyn, e morri de pena da Arya. Agora sim, órfã, sozinha, uma criança que terá que se fazer adulta para sobreviver daqueles bárbaros.

E eles acham que acabaram com a raça dos Starks. Sei não, talvez o bastardo venha a pôr ordem na casa. Jon Snow enfrentou os outros e sobreviveu, de volta para a Muralha. Sua namoradinha Ygritte pareceu não aceitar o fato, mas será que ela retorna para o grande guerreiro?

Agora, o que não faltou foi tortura nesta temporada. O que dizer de Theon Greyjoy e aquela tortura toda?  E a mutilação de seu membro viril no final da temporada? Aff...aquilo foi horrível. Estava com raiva de Theon, e acabei ficando até com dó.

Outra tortura feia foi a de Jaime Lannister, ao perder sua mão de espada. Estou estranhando a relação dele com Brienne. Será que rola um romance ou Jaime resolver ser bonzinho depois de tudo o que passou? Vamos ver como será agora que ele voltou para casa.

Quem cresceu, e muito, foi mesmo Daenerys Targaryen. Com tantos soldados e povoados conquistados, ela será uma forte candidata à conquista do reino que quiser. Tenho gostado dela na série, e seja como for, os Targaryen eram os donos do trono de ferro. O fato de ela ser a “mãe” dos dragões a faz muito forte. Aposto muitas fichas na khaleesi.

Pois bem, depois do extermínio dos Stark, quero ver o que sobra para essa quarta temporada. Ainda temos Sansa, Bran, Rickon, Arya e Jon no pário. Quem melhor defenderá a casa Stark? Confesso aqui que é minha casa preferida.

Eu tenho medo é da Melisandre, a tal mulher de vermelho. Não gosto dela, nem de quem confia nela. Bom, veremos o desenrolar de tudo isso na quarta temporada de Game of Thrones.





terça-feira, 16 de julho de 2013

Crítica: O Homem de Aço



Novo Superman  perde característica do filme anterior e se aproxima da HQ


Com a direção de Zach Snyder (Watchmen), e produção de Christopher Nolan (Batman), o super-herói mais conhecido no mundo volta ao cinema em O Homem de Aço (Man of Steel).

Kal-El (Henry Cavill), filho de Jor-el (Russel Crowe), do planeta Kripton, é enviado a Terra após a destruição de seu planeta. Aqui ele se torna Clark Kent (Cavill) adotado por Martha (Diane Lane) e Jonathan (Kevin Costner), e enfrenta os problemas por ser diferente e possuir poderes  extraordinários. Louis Lane (Amy Adams), a repórter do Planeta Diário, é quem descobrirá a importância de Kent como herói diante o mundo.

Anos se passaram até que se resolvesse regravar a história de Superman novamente. Uma tentativa frustrada em 2006, de Bryan Singer, fez com que "Superman – O Retorno" não alcançasse a desejável bilheteria. O jeito seria reescrever a história.

Os que acompanham a vida do herói via HQ estão muito satisfeitos com o resultado. Bem mais próximo daquela realidade, o novo Superman, ou agora, o Homem de Aço, deixou de ser aquele herói carismático de Christopher Reeve para se tornar um alienígena que tem poderes na Terra.

Já fãs da saga onde Reeve foi o herói que embalou muitos sonhos de infância e adolescência saíram com uma certa decepção do cinema. Esse foi meu caso. Vi no novo Superman um alienígena, e não um quase humano como era o Clark Kent de Reeve, ou mesmo o de Brandon Routh, já que a intenção de "Superman – O Retorno" era uma continuação do que foram os filmes da década de 70 e 80.

Para mim ficou faltando algo, até mesmo a música tema dos outros filmes, onde a emoção rolava ao ver o Superman voando para defender o mundo, não aconteceu. Tudo é diferente.

O legal neste filme é que tudo é muito bem explicadinho. O excesso de flashbacks meio que atrapalha o andamento da história, mas todos os porquês são devidamente apresentados. Mas assim mesmo, algo ficou faltando. Ele não passa sua adolescência na Fortaleza da Solidão, e não é explicado o motivo de ter que usar aquela roupa com capa para seus momentos de heroísmo.

Louis Lane descobre o Homem de Aço de uma maneira bem ridícula. E logo o mundo fica sabendo quem é Clark Kent, ou seja, até então, nada de identidade secreta. Outra coisa que achei que não cabia foi a entrada do General Zod (Michael Shannon) no filme. Poderia ter sido melhor aproveitado no segundo longa, e ter apresentado aqui Lex Luthor, que não apareceu.

Henry Cavill não me pareceu muito afinado com seu personagem. Faltou um pouco de carisma, talvez. O Kent de Cavill é bem mais sério, e o Homem de Aço deixa bem claro que ele dominaria o mundo se quisesse, mas que não foi educado para isso. Sinto até uma pontinha de arrogância nesse novo herói.

As cenas de luta são de uma poluição visual exagerada. Muita informação, uma boa dose de realismo e lá se foi todo o fascínio que eu tinha pelo Superman. Ficou bem no estilo do sombrio Batman de Nolan. Só que Batman é um ser sombrio mesmo, revoltado e vingativo, já o Superman só quer saber sua origem e defender os humanos que ele tanto ama de todo o mal.

Enfim, já ouvi quem gostou e quem se decepcionou. É o tipo de filme que você tem que conferir pessoalmente para tirar suas conclusões. Aos fãs do HQ, com certeza irão gostar. Aos saudosistas dos filmes de Reeve, meus pêsames, o Superman não é mais o mesmo.



Imagens: Divulgação

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Crítica: Se Beber, Não Case III


 Trilogia termina e decepciona fãs da comédia



O primeiro foi um sucesso. O segundo, meia-boca. O terceiro, chutaram o balde. Assim defino a trilogia Se Beber, Não Case (The Hangover).

Quero dizer que o primeiro filme foi algo inesperado, muito bem bolado, realmente surpreendeu quem curte uma boa comédia. Quiseram repetir a dose em um segundo filme, que foi meio forçado, mas conseguiu ainda uma crítica razoável. Agora, o último filme foi para jogar o que foi bom no lixo. Ainda não ouvi ninguém elogiando ou dizendo que deu boas risadas com a comédia (ou seria drama?).

Sim, o filme mais pareceu um drama. O Bando de Lobos formado pelos amigos Phil (Bradley Cooper), Stu (Ed Helms) e Alan (Zach Galifianakis) não participarão de nenhum casamento e nem ficarão bêbados para enfrentar a ressaca do dia seguinte. O que já não justifica os títulos do filme em português – Se Beber, Não Case -, e nem em inglês – Hangover (ressaca).

Desta vez eles terão que se virar para encontrar o encrenqueiro Mr. Chow (Ken Jeong), que lubridiou um grande empresário de Las Vegas, e apenas Alan ainda tem contato com o chinês maluco.

Enquanto isso, Alan briga com o pai, que morre de ataque cardíaco, e a família decide interná-lo para mantê-lo em segurança.

Mais uma vez Doug (Justin Bartha), o noivo do primeiro longa, ficou de fora das aventuras do Bando de Lobos. A única coisa interessante neste filme é a volta dos personagens do primeiro, como a prostituta Jade (Heather Graham), que aparece grávida e apresenta seu filho já grandinho, e o Black Doug (Mike Epps), o traficante responsável pela venda de “boa noite Cinderela” aos Lobos.

O filme não é engraçado, tem apenas poucos momentos para se rir. Cenas absurdas de maus-tratos com animais foram usadas, como a decapitação da girafa e espancamento de galos, o que achei desnecessário e muito desagradável. O que fez o filme ser legal em sua estreia não ocorre agora com o desfecho, e acaba assim por jogar fora o que poderia ter sido uma ótima trilogia de comédia.

Insignificante, sem graça e sem roteiro. Deveria ter parado no sucesso do primeiro.


sexta-feira, 5 de julho de 2013

Crítica: Meu Malvado Favorito 2

Minions voltam agitando o cinema nas férias da criançada


Mais uma vez os minions vieram para encantar adultos e crianças. Em Meu Malvado Favorito 2 (Despicable Me 2), Gru vive agora como um pai dedicado para suas meninas, e junto aos minions, formaram uma verdadeira família.

Porém, um bandido do passado mantém uma poderosa fórmula que pode acabar com a humanidade. Para combater o vilão, Gru é contratado por uma agência que investiga grandes criminosos, a Liga Anti-Vilões. Lá, ele conhece Lucy, uma agente meio excêntrica que vira uma grande parceira de Gru no combate ao mal.

O filme continua emocionante e engraçado. Os minions são um espetáculo à parte, não tem como não se encantar a cada atrapalhada deles. Gru agora é um homem bom, que dedica muito amor às suas filhas, o que mostra o lado moralmente correto e emocionante da animação.

Muito se especulava se Gru voltaria a ser malvado, e ele até tem a chance. Mas sendo um homem bom ele ainda continua engraçado e debochado. Lucy será um tempero a mais nesta história. As meninas querem uma mãe, e verão na aloprada agente uma candidata ideal para a solidão do pai.

Com efeitos visuais muito bem feitos, o 3D deste filme vale e muito a pena. Destaque para uma cena onde os minions soltam bolhas de sabão na plateia, bem no finalzinho do filme. Espere um pouco durante os créditos finais, e irá se divertir com as travessuras dos seres amarelos.

Meu Malvado Favorito 2 foi muito bem preparado, não foge do foco e consegue superar o que costuma ser sempre “só mais um”, quando se trata de continuidades. Seu desenvolvimento não agrada só as crianças, consegue ir além e divertir adultos com piadinhas de duplo sentido, como o nome do chefe da Liga Anti-Vilões, Silas Bundowisky.

Quem gostou de todo o carisma do primeiro filme, com certeza ficará satisfeito com o desfecho emocionante de Meu Malvado Favorito 2.


Minions, a maior graça do filme

terça-feira, 2 de julho de 2013

O retorno de Dexter para a sua season finale

Com spoiler do 1º episódio - 8x01


Estamos na oitava e última temporada de Dexter. Falta pouco agora para sabermos qual será o destino final do serial killer mais querido da séries de TV.

No episódio de estreia, 8x01 – “A Beautiful Day”, relembramos os últimos acontecimentos dos episódios anteriores, quando  Maria LaGuerta dá um flagrante no serial killer. O desfecho trágico leva a chefe da Homicídios de Miami Metro à morte por sua melhor detetive, Debra Morgan.

Agora que ela tem até um memorial (um banco de praça...), parece que a situação pode ficar mais confortável para Dexter, que segue sua vida sem Debra, que resolveu se mandar de Miami para viver sua vida longe de todos os problemas trazidos pelo irmão. Só que não.

Dexter está cada vez mais descontrolado com a ausência de Debra, que se envolveu de maneira intensa com um traficante e receptador. Fora isso, todos sabiam que LaGuerta estava no encalço de Dex, acusando-o de ser o Bay Harbor Butcher.

Não podemos esquecer de que também temos Angel Batista com tudo o que pertenceu à chefe da Homicídios. E se ali tiver uma pista que levante a suspeita de outros para Dex? Podemos dizer que os dias dele estão contados?

A presença de uma nova personagem deverá agitar bem esta oitava temporada. A Dra. Evelyn Vogel é uma especialista em psicopatas e serial killers. Ela sabe muito bem como eles agem e seus propósitos, e agora ela foi convidada para checar de perto um novo maníaco que vem agindo em Miami.Mais uma vez, o nosso psicopata em risco.

E o que dizer quando descobrimos que a Dra. Vogel é na verdade amiga de Harry Morgan, além de ex-psicóloga de Dex?


Esperemos um bom desfecho para tudo isso, e também grandes revelações. Do mais, o futuro de Dexter como capturado pela justiça e condenado à morte por seus crimes, ou livre e prisioneiro de sua mente doentia?



Foto: Divulgação